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Documentário sobre a tradição; pesquisa sobre simpatias e magia são algumas das 151 propostas recebidas. O Prêmio contemplou 11 projetos de SC para os municípios de Araranguá, Blumenau, Florianópolis e Palhoça. Nossos parabéns pelo empenho !!!. A relação completa dos trabalhos voltados a fortalecer as expressões culturais dos ciganos foi publicada dia 10/11 no Diário Oficial da União. Cada um receberá R$ 10 mil.

Todas as regiões brasileiras estão representadas na premiação. O Estado que mais teve projetos aprovados foi São Paulo, com cinco, depois a Bahia, com quatro. Paraiba, Rio de Janeiro e Santa Catarina tiveram três premiados. Dos 30 trabalhos selecionados, seis foram apresentados por Grupos Informais e 24 por Pessoa Física.

A Comissão de Seleção avaliou 151 propostas. Além das 30 selecionadas, 74 estão classificadas e 47 foram desclassificadas, já que não obtiveram a nota mínima de 40 pontos. A Comissão foi formada por membros de notório saber e de reconhecida atuação no campo da expressão cultural cigana, por representantes indicados por entidades que trabalham com a cultura cigana e por integrantes do quadro funcional do Ministério da Cultura.

O Prêmio Culturas Ciganas poderá ser incrementado com o anúncio do novo Plano de Trabalho do Fundo Nacional da Cultura, que garante a ampliação de recuros para os editais do Ministério da Cultura. Assim, mais projetos poderão ser contemplados.

O Edital é uma promoção da Secretaria da Identidade e da Diversidade do Ministério da Cultura em parceria com o Ministério da Saúde e com as Secretarias de Promoção de Políticas para a Igualdade Racial e de Direitos Humanos, além da Pastoral dos Nômades do Brasil.

Os candidatos não selecionados poderão apresentar pedido de reconsideração ao Secretário da SID no prazo de 15 dias corridos a partir de hoje por meio do Formulário para recursos. Esse encaminhamento dever ser enviado exclusivamente para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Confira a relação dos premiados.
Formulário para recursos.

 

Novos rumos para a Museologia em Santa Catarina
Ao longo dos anos instituições e agentes culturais catarinenses, cada vez mais envolvidos com a consolidação da identidade cultural e preservação da memória do Estado, vem desenvolvendo ações de proteção e preservação do nosso Patrimônio Cultural. Dentre elas, uma ação de grande importancia foi a criação da Fundação Catarinense de Cultura, instituida pelo Decreto Estadual nº 7.439, de 24 de abril de 1979, com a missão de “Valorizar a cultura através de ações que estimulem, promovam e preservem a memória e a produção artística catarinense”.
Dentro dessa premissa, o Governo do Estado de Santa Catarina, apoiado pela classe museológica e em consonância com a política federal para a área da cultura (criação do Sistema Brasileiro de Museus pelo Decreto nº 5.264, de 5/11/2004), realiza no ano de 2005 o I Fórum Estadual de Museus e da início a construção e consolidação de uma Política Estadual de Museus. Através do Decreto nº 4.163, de 29 de março de 2006, institui o Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina – SEM/SC, vinculado a Fundação Catarinense de Cultura – FCC, dando inicio à implementação dessa política.
A Fudação Catarinense de Cultura – FCC, dentro de sua missão institucional e de acordo com o momento promissor para a área da cultura no país e no mundo, lançou no início de 2010, ao completar 31 anos de criação, edital de concurso público onde ofereceu 53 vagas em diversas áreas de conhecimento, sendo 5 delas para Museólogo, das quais 3 foram preenchidas.
Os primeiros museólogos concursados a entrarem no quadro da FCC, Lizandra Felisbino (SC), Maurício Rafael (SC) e Renilton Roberto da Silva (BA), juntamente com outros profissionais da casa, constituem hoje um corpo técnico capacitado para assessorar e orientar profissionais e instituiçoes no trato com o Patrimônio Material, Imaterial e Natural de Santa Catarina. Assim, o Estado dá um passo importante em consonância com a Política Nacional de Museus, e torna-se vanguarda com contratação desses profissionais.
Isso traz à cultura catarinense novo fôlego e visa atender a demanda – cada vez mais emergente – por orientações técnicas, vinda de todas as partes do Estado. Esse acontecimento é de suma importância e um marco histórico para a FCC. É reflexo do esforço de tantos outros profissionais que anteriormente defenderam e percorreram um árduo e difícil caminho para que esse momento se concretizasse.
Agora, novos desafios se avizinham, o trabalho para a preservação e valorização do patrimônio cultural em Santa Catarina é um árduo caminho a ser trilhado, e outras lutas surgirão, mas as conquistas com certeza serão compensadoras para os museus e o patrimônio cultural catarinense.  O setor museológico se renova, toma corpo e ganha força para participar mais ativamente da vida cultural do país, das discussões políticas envolvendo a cultura e a sociedade, o governo e as instituições museológicas.

Para saber um pouco mais sobre a criação dos órgãos responsáveis pela preservação do patrimônio histórico, artístico e cultural brasileiro, clique:  BAIXAR

Ibram comemora Dia do Museólogo com evento e lançamentos

O Conselho Federal de Museologia (Cofem) fará a entrega das medalhas da Ordem do Mérito Museológico a cidadãos brasileiros ou estrangeiros e instituições que prestaram destacados serviços à museologia no Brasil. Dentre os homenageados está a museóloga e professora Ângela Maria de Oliveira Paiva, que tem uma efetiva atuação na área museológica catarinense, sendo a primeira coordenadora do curso de museologia do Centro Universitário Barriga Verde - UNIBAVE (primeiro curso de museologia do sul do país).

Leia mais: http://www.museus.gov.br/

O Museu do Instituto Federal Catarinense, em Sombrio, realiza, em parceria com a Oficina de Artes Cênicas ArtJovem o espetáculo A Carta de Beppi. O espetáculo ocorrerá no dia 24 de novembro, às 16h e às 16h30min, no próprio museu.

De autoria de Álisson Messias da Rocha, a peça apresenta uma vivência teatral junto a exposição "O Carro de Bois Movimenta Lembranças". O espetáculo é baseado em documento do acervo do Museu ao Ar Livre Princesa Isabel e traduz, numa divertida história, a vinda e a instalação de uma família de migrantes italianos para a Colônia de Grão-Pará, em Santa Catarina, no ano de 1887.

>> Confira o convite no arquivo disponível para download nesta página

Informações: Museu do Instituto Federal Catarinense

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) lança no sábado, dia 18/12, o Cadastro de Bens Musealizados Desaparecidos, que reúne informações sobre itens desaparecidos de acervos pertencentes aos museus. O lançamento do cadastro será feito em evento comemorativo ao Dia do Museólogo, no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, a partir das 17h.

O cadastro tem como objetivo possibilitar o rastreamento, a localização e a recuperação desses bens. A listagem estará disponível no site www.museus.gov.br. A criação de uma base de dados nacional relativa aos bens de museus é um passo importante no combate aos roubos de bens culturais. O objetivo é coibir o comércio ilegal de arte brasileira.

Inicialmente, a listagem conta com 112 itens desaparecidos por roubo ou furto de nove museus dos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Goiás vinculados ao Ibram/MinC. Mas o cadastro será permanentemente atualizado, pois a ideia é ampliar a base de dados e incentivar a adesão de museus privados e públicos de todo o país para que alimentem a lista enviando informações sobre itens desaparecidos. Ibram e Polícia Federal elaboram termo de cooperação para incluir o cadastro em uma ampla rede nacional e internacional de organismos de segurança pública, de controle aduaneiro, comerciantes de antiguidades e de artes em geral.

Dos 112 itens registrados, 58% deles desapareceram por motivo de furto e 42% por roubo. “Vamos atuar numa linha de recuperação de obras e de diminuição desse tipo de ocorrência em museus”, afirma o coordenador do Patrimônio Museológico do Ibram/MinC, Cícero Antônio de Almeida, também responsável pelo projeto do cadastro.

A probabilidade de recuperação dos acervos furtados ou roubados está diretamente ligada à rápida e eficiente circulação de informações sobre a ocorrência, razão pela qual é importante a comunicação imediata do desaparecimento do bem. “Essas peças são únicas, não são mercadorias que você pode levar uma e existem outras cem iguais”, explica Cícero.

Informação a serviço da segurança

O Cadastro de Bens Musealizados Desaparecidos faz parte do conjunto de políticas voltadas ao aperfeiçoamento das medidas de segurança dos museus brasileiros.
As informações contidas no Cadastro serão fornecidas pelos próprios museus, da seguinte forma:
1) Após tomadas as medidas legais necessárias sobre o furto ou roubo, o museu, através de seu representante legal, deverá entrar em contato com a Coordenação de Patrimônio Museológico pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e pelo telefone (21) 2215-5226
2) A informação será confirmada pelo Ibram junto à instituição solicitante e  inserida no cadastro
3) Os museus podem enviar informações de ocorrências anteriores, que deverão ser encaminhadas da mesma forma;

Itens desaparecidos por categorias:

■36% acessórios de interiores (mobiliário, objetos de casa, etc)
■26% objetos pessoais
■26% arte sacra
■7% artes visuais
■2% arma
■2% documentos
■1% outros

 

   
     
Fonte: Assessoria de Comunicação, Ibram/MinC

O Museu Victor Meirelles, de Florianópolis - SC, vinculado ao Instituto Brasileiro de Museus do Ministério da Cultura, lança anualmente o Edital Exposições Temporárias, com o intuito de promover a reflexão e a difusão da produção contemporânea de artes visuais.

O Museu possui um espaço dedicado à exposição de longa duração de obras de sua coleção e uma sala para realização de exposições temporárias, que visa contribuir para a dinamização do Museu, consolidando seu papel como centro de debate, formação e referência sobre arte para a comunidade.

No cronograma anual de exposições temporárias, são promovidas quatro exposições selecionadas por meio deste Edital e duas exposições com artistas, coleções e/ou propostas curatoriais convidados(as), tendo como objetivo apresentar momentos representativos da produção artística.


1. Inscrições


As inscrições são abertas a todos os artistas e grupos de artistas brasileiros ou estrangeiros. As propostas serão avaliadas e selecionadas por uma Comissão Consultiva, formada por profissionais de reconhecida competência no cenário artístico. A proposta, que não deve ultrapassar o formato A4, deverá conter:


1. Projeto da exposição (concepção, descrição, características específicas dos materiais, plano completo de montagem, materiais e equipamentos necessários e outras informações que o artista julgar necessário para compreensão da proposta de exposição). É importante que a proposta seja apresentada com clareza e que leve em conta as especificidades do local expositivo, observando as condições e restrições museológicas e de conservação de obras de arte. A sala de exposições temporárias está situada no andar térreo do Museu, tombado como patrimônio histórico nacional, de forma que não serão aceitos projetos que utilizem ações ou materiais que comprometam e/ou prejudiquem as instalações físicas originais da edificação do século XVIII;


2. Documentação fotográfica dos trabalhos que serão expostos, incluindo a identificação completa das obras (título, data, técnica, dimensões). Não serão aceitos trabalhos originais para avaliação;


3. Currículo artístico e dados pessoais (endereço completo, telefone e e-mail para contato, nº CPF e RG). O artista também poderá incluir documentação complementar sobre a sua trajetória artística (catálogos, convites, textos críticos, matérias de jornais e/ou impressos em geral);

As inscrições deverão ser encaminhadas, pessoalmente ou por correio, para:


Museu Victor Meirelles - Edital de Exposições Temporárias  Rua Victor Meirelles, 59 Centro, Cep: 88010-440. Florianópolis - SC, até o dia 15 de janeiro de 2011, valendo a data de postagem.


Os projetos não selecionados deverão ser retirados no Museu Victor Meirelles até o dia 30 de março de 2011. Após este período, eles serão descartados. Para que os projetos não selecionados sejam devolvidos pelo correio, deverá ser encaminhado um envelope subscrito e selado, no valor correspondente à postagem.

Os projetos selecionados serão incorporados ao acervo documental do MVM.

O Museu deverá informar o resultado da seleção e do calendário de exposições através de comunicado individual via correio e publicação no site do MVM, até o dia 15 de fevereiro de 2011.

 

2. Responsabilidades

Do Museu Victor Meirelles


A coordenação das exposições, a definição do cronograma e o período da exposição serão estipulados pela instituição, podendo o artista propor o período de sua preferência.

O Museu disponibiliza o espaço expositivo, montagem e desmontagem da exposição, conservação das obras durante o período da exposição e coquetel de abertura. A instituição também será responsável pela impressão de convite ou folder impresso, dentro das condições técnicas e orçamentárias do Museu, incluindo distribuição, postagem e projeto gráfico. O artista poderá sugerir uma proposta de programação visual para ser avaliada pela equipe técnica do Museu que oferece, ainda, divulgação da exposição na imprensa e no site institucional.


Do Artista

-  Assinar o Termo de Responsabilidade com o Museu Victor Meirelles.

- Comprometer-se a entregar imagens, currículo e informações sobre a exposição em meio digital (cd-rom ou e-mail) no prazo definido pela instituição para que seja possível desenvolver em tempo hábil o material de divulgação e de apoio educativo da exposição. As imagens deverão ser enviadas em arquivos de alta resolução e incluir os respectivos créditos.

- Providenciar e arcar com os custos de embalagem, seguro (não obrigatório) e transporte de envio e devolução das obras, bem como os materiais e equipamentos específicos não disponíveis no Museu Victor Meirelles. As obras deverão ser entregues e retiradas do Museu de acordo com o cronograma definido pela instituição.

- O artista concede ao Museu o direito de uso de imagem das obras para fins de divulgação e deverá participar do “Encontro com o Artista”, conversa pública, aberta e informal com a comunidade, na ocasião de abertura da exposição.

- Enviar com 2 (dois) meses de antecedência o Plano de Montagem detalhado da exposição. O Museu sugere que o artista esteja presente durante a montagem do seu trabalho mas, se não for possível, deverá ser enviado instruções detalhadas.


3. Disposições Gerais

A inscrição implica na aceitação deste Regulamento.

Casos omissos serão resolvidos pela diretoria desta instituição.

Eventuais alterações no projeto apresentado e selecionado no presente edital estão sujeitos à análise e aprovação da equipe técnica do Museu.

O Edital, plantas baixas e fotografias da sala de exposições temporárias podem ser acessados no site do Museu: www.museuvictormeirelles.org.br


Ficha Técnica da Sala de Exposições Temporárias

Espaço físico com 42 m², pé direito de 3,5 m.

Piso de madeira com três níveis.

Paredes e painéis pintados na cor branca.

Os painéis de mdf (fixos na parede) totalizam 18,6 m lineares x 2,75 m de altura.

Sistema de iluminação halógena por spots: dicróica e palito.

Sistema de segurança eletrônico com vigilante 24h.


O museu disponibiliza dos seguintes equipamentos, caso seja do interesse do artista:

- moldura alumínio + vidro + vidro*

- moldura alumínio sem vidro*

- moldura madeira escura com vidro*

- moldura madeira escura sem vidro*

- moldura madeira chanfrada detalhes com vidro*

- moldura madeira com detalhes sem vidro*

- moldura madeira simples com vidro*

- moldura madeira simples sem vidro*

- 02 (duas) TV-reprodutor portátil com dvd com tela 7”

- 01 (uma) TV 22” LCD (na cor preta)


*Para conhecer em detalhes as medidas das molduras consulte o site do Museu.

 

 

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