Confira o programa Miscuta desta segunda, 24 de março, com mais informações sobre agenda da semana nos espaços administrados pela FCC e trilha sonora do álbum "Sparkle", de Aretha Franklin.

Foi prorrogado até as 23h59 do dia 26 de março, próxima quarta-feira, o prazo para a abertura das contas, a assinatura do Termo de Execução Cultural e o envio dos dados bancários para recebimento do recurso do Edital Circuito Catarinense de Cultura. A assinatura e o envio dos dados devem ser feitos pela plataforma de inscrições: https://circuitocatarinensedecultura.fepese.org.br.

Proponentes de projetos contemplados terão isenção de taxa de abertura de conta no Banco do Brasil. Para isso, devem apresentar, no ato de abertura de conta específica, o Ofício de Termo de Abertura de Contas e o Termo de Execução. Os dois documentos estão disponíveis na plataforma do edital. Mesmo quem já abriu a conta, conforme o Banco do Brasil, terá isenção da taxa.

Informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. .

A exposição "Sou Catarina", em cartaz no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) desde o dia 25 de novembro de 2024, foi encerrada no último fim de semana. O público total da exposição foi de 6.412 pessoas.

Como legado, o museu recebeu a doação de três obras para seu acervo: o quadro "A Jovem Santa Catarina", óleo sobre madeira pintado artista Canato; uma cerâmica modelada à mão (Sem título), da artista Sara Ramos; e a tapeçaria "Catarina e a Árvore da Vida", confeccionada pela artista Clara Fernandes. Os doadores são o advogado Rafael Bornhausen, os empresários Clica Voigt, Valério e Myriam Consonni Gomes e a artista Sara Ramos (que presenteou a própria obra).

Os doadores que contribuíram com o MASC visitaram o espaço na úlima sexta-feira, dia 21. Durante a entrega simbólica, a presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Maria Teresinha Debatin fez um agradecimento ao gesto, também em nome do governador Jorginho Mello, pela parceria para o enriquecimento do acervo, conquistada por intermédio da diretora de Arte e Cultura, Sandra Ferreira de Mello.

A próxima exposição do MASC trará ao público uma seleção de cerca de 50 obras de acervo, com o título “Territórios [im]permanentes”, trazendo uma reflexão sobre as condições ideais e reais do museu no seu compromisso de expor sua coleção e realizar outras ações para seus diferentes públicos. 

Confira detalhes das obras que foram doadas ao MASC:

Obra: A jovem Santa Catarina, 2024 - óleo sobre madeira
Artista: Canato

Obra: Sem título - série Sursum Corda, 2024 - cerâmica modelada à mão
Artista: Sara Ramos

Obra: Catarina e a Árvore da Vida, 2024 - tapeçaria (algodão, linho, seda, rami)
Artista: Clara Fernandes

Sobre a Exposição:

A mostra "Sou Catarina” contou a história de Catarina de Alexandria, que dá nome ao estado, por meio de peças inéditas criadas por artistas convidados, obras do acervo do MASC, poemas, livros, objetos sagrados e músicas Os visitantes tiveram a oportunidade de viajar pelo mundo de Catarina e aprender a história desta princesa egípcia, reconhecida por sua beleza, inteligência e coragem – uma jovem capaz de morrer por seus princípios e por sua fé.

Durante os quatro meses de duração da exposição, aconteceram diversas atividades relacionadas ao tema, tais como pintura ao vivo (live performance), conversa com artistas, visitas mediadas pelas curadoras Luciane Garcez e Paula Gargioni, palestras, mediações com grupos, ações educativas e apresentações musicais. 

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) esteve presente no Colóquio A Pensar a Diáspora, promovido pelo Governo Regional dos Açores. O evento contou com um grupo de palestrantes convidados do Canadá, Estados Unidos, Bermudas, Uruguai e Brasil. 

Na palestra apresentada pela diretora de Patrimônio Cultural da FCC, Lélia Pereira Nunes, foi abordado o tema "A Açorianidade em Santa Catarina é Patrimônio Cultural". 

Com o evento, realizado em Ponta Delgada, o Governo dos Açores pretende reforçar os laços entre as comunidades açorianas espalhadas pelo mundo e a sua terra natal, promovendo o intercâmbio de conhecimentos, a colaboração e o desenvolvimento de soluções conjuntas que fortaleçam a identidade açoriana e favoreçam o progresso das diversas comunidades envolvidas.

Os açorianos chegaram à Ilha de Santa Catarina no século XVIII. Entre os principais motivos, a imigração foi incentivada pelo governo português para povoar e proteger o território contra invasões estrangeiras. Na cultura, na gastronomia e nos hábitos de vida do litoral catarinense, é possível identificar diversas tradições herdadas dos colonizadores.

A cantora Célia Pedro e o pianista Cristiano Mendonça apresentam "Fado a dois: Memórias de Portugal", no hall do Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 27 de março, às 18h30. A entrada é gratuita e aberta ao público.