A banda Jeremias Sem Cão lança seu álbum, "Volta da Brisa", com show no dia 5 de julho (sábado), às 20h, na Sala Multimídia do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC). A abertura para o público será às 19h45min. Os ingressos estão à venda no site Sympla.
"Volta da Brisa" é um trabalho produzido pela própria banda, gravado por Maurício Peixoto no Bárbaro Estúdio, em Florianópolis, e com a mixagem e masterização impecáveis de Alexei Leão em Portugal. O álbum ainda conta com participações especiais de Moriel Costa (Dazaranha), Elis Regina Pedra e Wagner Aquino (Família Pedra de Aquino), Diego Stecanela (Outros Bárbaros), Maurício Peixoto (Outros Bárbaros e Tijuquera) e Nei d'Berta (Primavera nos Dentes).
O novo álbum é um verdadeiro mergulho em um painel que transita entre a profunda introspecção e uma observação atenta do ambiente externo e seus conflitos. As composições exploram angústias internas, a impaciência da espera, a solidão, o autoconhecimento velado e a vulnerabilidade existencial. A busca por lidar com feridas passadas e imperfeições pessoais também emerge constantemente nas letras, conectando-se com a experiência humana de forma autêntica. Em contraponto a essa jornada íntima, as canções abordam a interação com o mundo exterior, descrevendo a dinâmica urbana, o medo e a tensão social ou política de nossos tempos. Com referências a confrontos e à busca por superação, a obra convida o ouvinte a navegar por um espectro de emoções e cenários, desde o isolamento pessoal até o drama coletivo. "Volta da Brisa" é um mosaico de contradições e anseios, que se propõe a tocar a alma e provocar reflexões profundas.
O cineclube CineSonora está de volta na próxima quarta-feira, dia 25/6, às 19h30, no Cinema Gilberto Gerlach, do Centro Integrado de Cultura (CIC), com a exibição do documentário “Sambalanço – A Bossa Que Dança”, de Fabiano Maciel. O filme resgata a história desse pouco lembrado estilo musical dançante, que embalou os bailes e boates do Rio de Janeiro na década de 1960. A entrada é gratuita
com distribuição de ingressos uma hora antes da sessão.
Com depoimentos atuais e imagens dos principais nomes ligados ao gênero, como os tecladistas Ed Lincoln e Eumir Deodato, o guitarrista Durval Ferreira e o cantor Orlandivo, o documentário apresenta a
trajetória dos artistas e as origens do sambalanço, surgido em meio ao sucesso da bossa nova, e a sua influência em outros ritmos dançantes da música brasileira como o samba rock.
O bate-papo após a sessão traz como convidado o cantor e compositor Léo Marelua, que apresenta também o seu trabalho autoral com a Banda Marelua no videoclipe catarinense de abertura, com a música
“Essa Menina Tem”.
A exibição do documentário conta com a parceria do festival IN-EDIT Brasil e do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e terá legendagem LSE na tela, e intérprete de Libras durante a conversa. A temporada 2025 do cineclube CineSonora é realizada com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema - edição 2024 da Fundação Catarinense de Cultura, e o apoio da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, via Lei Paulo Gustavo do Ministério da Cultura.
Sinopse:
Sambalanço – A Bossa que Dança
Direção: Fabiano Maciel
País: Brasil
Ano: 2019
Duração: 89’
Sinopse: Durante a década de 1960, entre boates da Zona Sul e bailes do subúrbio do Rio de Janeiro, surge um ritmo musical conhecido como sambalanço, que mistura jazz, samba e música latina.
Serviço:
O quê: Filme "Sambalanço" - Cineclube CineSonora
Data: 25/06/2025 (quarta-feira), às 19h30
Local: Cinema Gilberto Gerlach – No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita, com distribuição de ingressos por ordem de chegada uma hora antes do evento.
Acessibilidade: Filme com Legendas LSE e Libras na tela e bate-papo com intérprete de Libras
Classificação: 10 anos
O governador em exercício, Francisco de Oliveira Neto, participou nesta segunda-feira, 23, da assinatura da ordem de serviço para reforma do Museu do Mar, em São Francisco do Sul. O espaço, que está fechado à visitação desde 2022, vai passar por obras orçadas em R$ 10 milhões com prazo de execução de 36 meses.
“São Francisco do Sul é uma cidade histórica, é um berço do nosso estado. O governador Jorginho Mello, desde o primeiro momento que me avisou que eu ficaria por um período respondendo pelo Governo do Estado, disse que uma das prioridades era eu estar aqui hoje em São Francisco para concretizar esse importante investimento que o Estado está fazendo. É sempre bom lembrar que são instalações históricas que nos remetem à nossa vocação, não só a vocação turística pelo número de pessoas que visitam São Francisco, mas especialmente pela preservação da memória da nossa colonização, daquilo que é o fundamento do nosso estado de Santa Catarina e da característica da sua ocupação”, afirmou o governador em exercício, Francisco de Oliveira Neto.
A presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Maria Teresinha Debatin, comemorou a autorização para a reforma e lembrou que, desde que o governador Jorginho Mello soube da situação do Museu, determinou a reforma para reabertura do local. “A importância é incontestável. Nós temos aqui um acervo como não se vê em outro lugar do Brasil. Quando a gente pensa em patrimônio material e imaterial, a gente tem aqui a materialidade da história e a gente tem as histórias sobre esta materialidade. Então a importância do museu é impossível até a gente mencionar Seja para preservação da história, seja para manter a história para o visitante, para aqueles que visitam São Francisco do Sul, que visitam Santa Catarina e vêm conhecer o acervo guardado aqui neste município”, analisou a Maria Teresinha Debatin.
O museu reúne em seu acervo uma grande diversidade de embarcações de várias regiões do país. A obra está orçada em pouco mais de R$ 10 milhões custeados pelo Governo do Estado e pelo Governo Federal, com prazo de execução de 36 meses. O contrato prevê três frentes de trabalho: restauração da cobertura, ampliação do anexo e restauração das edificações existentes.
“Sem dúvida nenhuma, nosso Museu do Mar é uma das maiores atrações turísticas de nossa cidade. Tem a nossa praia, nosso centro histórico, a nossa Baía, mas o Museu do Mar, sem dúvida nenhuma, tem uma relevância muito grande. Infelizmente ficou fechado por um tempo, mas o governador, agora, sensibilizado com esse problema, está assinando a ordem de serviço para iniciarmos a recuperação”, disse o prefeito de São Francisco do Sul, Godofredo Gomes Moreira Filho.
Sobre o museu
Os galpões da extinta empresa de navegação da Cia Hoepcke, no município de São Francisco do Sul, a 189 quilômetros de Florianópolis, hoje abrigam o Museu Nacional do Mar – Embarcações Brasileiras, criado em 1991 pelo decreto 615, de 10 de setembro, inaugurado em dezembro de 1992 e aberto oficialmente à visitação do público no início de 1993. O espaço reúne em seu acervo uma grande diversidade de embarcações de várias regiões do país.
A ideia de se criar um museu no local surgiu na década de 1980, durante os estudos para o tombamento do centro histórico de São Francisco do Sul. Entre 2003 e 2004, o local passou por obras para receber uma grande diversidade de embarcações. O acervo está organizado em 18 salas divididas por temas. Entre as peças, estão mais de 91 barcos em tamanho natural, cerca de 150 peças de modelismo e artesanato naval e a Coleção Alves Câmara, do século XXI (reprodução da coleção original que se encontra no espaço cultural da Marinha, no Rio de Janeiro). Tudo está identificado com textos, imagens explicativas e trilha sonora com músicas folclóricas das diversas regiões brasileiras e a música tema do museu, produzida especialmente para esta finalidade.
O “ SANTA CATARINA CANTA – Festival da Música Brasileira ” já divulgou o nome dos cantores selecionados para as audições nas etapas regionais. A lista completa está disponível no link: santacatarinacanta.com.br/resultados . Ao todo, 23 cidades catarinenses vão sediar as audições presenciais, que classificam os participantes para as etapas mesorregionais. A primeira apresentação será no dia 30 de junho, no Extremo Oeste do Estado.
As seções selecionadas até setembro serão realizadas nas cidades de São Lourenço do Oeste, Chapecó, São Miguel do Oeste, Maravilha, Tubarão, Araranguá, Criciúma, Joinville, Mafra, Jaraguá do Sul, Tijucas, Santo Amaro da Imperatriz, Florianópolis, Lages, Curitibanos, Campos Novos, Videira, Joaçaba, Concórdia, Xanxerê, Rio do Sul, Itajaí e Blumenau.
Os critérios de avaliação incluem técnica vocal, afinação, dicção, rítmica, originalidade, presença de palco e interação com o público. Os classificados avançaram para as semifinais (Serrana, Meio-Oeste, Vale do Itajaí, Extremo Oeste, Norte, Sul e Grande Florianópolis) em setembro e, posteriormente, para a grande final, na Capital, no dia 9 de novembro.
A grande final será realizada na Beira-Mar Norte, em Florianópolis, com apresentação da Camerata Florianópolis e de um artista nacional convidado. Os vencedores dos primeiros lugares (geral e infantojuvenil), além de receberem R$ 20 mil, também participarão de um espetáculo da orquestra na Temporada 2025/2026.
O "SANTA CATARINA CANTA – Festival da Música Brasileira" é uma realização do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), com produção geral da Camerata Florianópolis.
SAIBA ONDE SERÃO AS SELETIVAS REGIONAIS
EXTREMO-OESTE
30 de junho - São Lourenço do Oeste - Teatro Professor Arno Ignácio Etges
1º de julho - Chapecó - Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes
2 de julho - São Miguel do Oeste - Gran Nobile
3 de julho - Maravilha - Centro Municipal Professor Francisco Gialdi
SUL
7 de julho - Tubarão - Teatro da Arena Multiuso Prefeito Estener Soratto
8 de julho - Araranguá - Centro Multiuso de Araranguá
9 de julho - Criciúma - Auditório Ruy Hulse - UNESC
NORTE
14 de julho – Joinville – Teatro da Liga
15 de julho - Mafra - Auditório Sicoob
16 de julho - Jaraguá do Sul - Teatro SCAR - Pequeno Teatro
GRANDE FLORIANÓPOLIS
29 de julho – Tijucas – Anfiteatro Leda Regina de Souza
30 de julho - Santo Amaro da Imperatriz - Sindicato dos Trabalhadores Rurais
31 de julho – Florianópolis – Teatro Ademir Rosa (CIC)
SERRANA
3 de agosto - Lages - Mercado Público
4 de agosto - Curitibanos - Auditório Secretaria de Educação e Cultura
5 de agosto - Campos Novos - Salão Paroquial
MEIO-OESTE
18 de agosto - Videira - Centro de Convenções Benjamin Chimello
19 de agosto - Joaçaba - Teatro Alfredo Sigwalt
20 de agosto - Concórdia - Teatro Municipal Maria Luiza de Matos
21 de agosto - Xanxerê - Teatro Costa e Silva
VALE DO ITAJAÍ
24 de agosto - Rio do Sul - Teatro Municipal Domingos Venturini
26 de agosto - Itajaí - Auditório do Centreventos Governador Luiz Henrique da Silveira
27 de agosto – Blumenau – Teatro Carlos Gomes
A última apresentação do Palco Giratório Sesc 2025 no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), ocorre no dia 26 de junho, às 19h. Quem sobe ao palco é a Trupe Circus - Escola Pernambucana de Circo, com o espetáculo "Do Mangue ao Picadeiro". Ingressos gratuitos, disponíveis no site do Sesc.
O espetáculo é uma grande homenagem ao ícone pernambucano da cultura pop dos anos 1990 e 2000, Chico Science, que, com o Movimento Manguebeat, mudou o cenário da música brasileira. Através dos números circenses, das coreografias, das expressões, da militância, o público conhece ou revive grandes sucessos do Mestre Chico Science e dos ritmos mais atuais — o que as periferias escutam, o que dançam, o que vestem, como se movimentam, como se definem, como se mostram e querem ser reconhecidos. A obra pergunta numa pesquisa de como a Trupe Circus é — artistas, negros e negras, gays, periféricos —, mergulhando em como tudo do pensamento de Chico ainda é tão atual para quem faz arte e cultura nas periferias do Recife.
Classificação etária: livre
Duração: 60 min