Estão abertas até 8 de setembro as inscrições para a quarta edição do desafio inclusivo "Desenho do Livro que eu Li" e também para o Concurso de Poesias "Livros e memórias, poesias e histórias nas estantes das bibliotecas".
As atividades fazem parte da programação do aniversário de 170 anos da Biblioteca Pública de Santa Catarina.
Saiba mais sobre cada ação abaixo:
IV Desafio Inclusivo Desenho do Livro que eu Li
Podem participar crianças e adolescentes de 0 a 14 anos, que tenham ou não algum tipo de deficiência (física, mental, intelectual ou sensorial), residentes em Santa Catarina. As inscrições seguem abertas até 8 de setembro no link https://forms.gle/qCHcJ1mPvyXcCCHi8.
O objetivo do desafio é oferecer às crianças participantes uma atividade lúdica on-line de incentivo à leitura. Os participantes podem se inspirar em algum livro que leram e que gostariam de representar em forma de desenho. O desafio é gratuito e recompensa a qualidade artística e a fidelidade do desenho ao livro escolhido pelo inscrito.
A modalidade é de desenho livre, inédito, sendo admitidas pinturas. Cada inscrito irá escolher um livro que leu e deverá desenhar algo relacionado à obra (uma cena, um episódio, um personagem, etc.).
O desafio está dividido em quatro categorias:
Categoria A – de 0 a 9 anos completos ou a completar no ano de 2024.
Categoria B – de 10 a 14 anos completos ou a completar no ano de 2024.
Categoria C – de 0 a 9 anos completos ou a completar no ano de 2024, com deficiência.
Categoria D – de 10 a 14 anos completos ou a completar no ano de 2024, com deficiência.
Serão premiados os três primeiros lugares de cada categoria. Cada vencedor receberá um kit de livros que será enviado pelos Correios. A Biblioteca Pública de Santa Catarina também entregará um kit de livros à biblioteca da escola/colégio onde cada vencedor estuda.
Concurso de Poesias "Livros e memórias, poesias e histórias nas estantes das bibliotecas"
O objetivo é revelar e valorizar os autores catarinenses e suas obras, destacando o relevante papel desempenhado pelas bibliotecas na guarda e conservação da história e da cultura dos povos. Inscrições pelo formulário disponível no link https://forms.gle/JXghdZnqEAR6LQNq5.
As melhores poesias serão publicadas em um e-book na página da Fundação Catarinense de Cultura e disponibilizadas para que qualquer leitor possa fazer o download gratuitamente. Cumprindo com seu compromisso de atender sem distinção a todos os usuários, esse concurso será inclusivo, permitindo a participação de toda a comunidade catarinense e o e-book será acessível.
Podem ser enviadas poeias no formatos de texto escrito, áudio e vídeo - todos produzidos em língua portuguesa ou em Língua Brasileira de Sinais (Libras). O concurso está dividido em três categorias: Infantil (até 12 anos), Juvenil (de 13 a 17 anos) e adulto (a partir de 18 anos).
A Comissão Julgadora premiará o primeiro, o segundo e o terceiro lugar em cada categoria, totalizando 27 premiações. Essas poesias terão ampla divulgação nos sites da Fundação Catarinense de Cultura, Biblioteca Pública de Santa Catarina, parceiros e demais canais que tratam do tema literatura. Caso não haja um mínimo de três inscrições em um formato, a Comissão Julgadora premiará outras poesias em outros formatos existentes, totalizando 27 premiações.
Foi divulgado o resultado da etapa de habilitação do edital de aquisição de obras dos gêneros literatura, literatura infantojuvenil, biografia e história, publicadas em formato impresso ou digital, de autores catarinenses ou residentes há mais de dez anos em Santa Catarina, o Edital Cocali - Comissão Catarinense do Livro.
O concurso recebeu 200 inscrições, das quais, foram 149 habilitadas (Literatura - 72 obras; Infantojuvenil - 55 obras; Biografia/História - 22 obras) e 51 foram inabilitadas.
Confira abaixo a lista:
:: Etapa de habilitação Cocali - 1107
O edital foi dirigido a autores/organizadores catarinenses ou residentes há mais de dez anos no Estado de Santa Catarina; editoras sediadas, estabelecidas e com atuação no Brasil, que possuam os direitos de distribuição de obras de autores/organizadores catarinenses ou residentes há mais de dez anos no Estado de Santa Catarina. O concurso prevê a seleção de 18 obras em suporte impresso, das quais serão adquiridos 100 exemplares, ao valor de R$ 50 a unidade. Além disso, duas obras em suporte digital, das quais será adquirido o direito de distribuição gratuita por 12 meses, ao valor de R$ 5 mil cada obra.
As obras devem estar enquadradas nas seguintes categorias: Literatura; Literatura infantojuvenil; Biografia; e História.
Os exemplares das obras selecionadas deverão ser distribuídos gratuitamente pelo Sistema de Bibliotecas Públicas de Santa Catarina, do qual a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) é o órgão central.
Recursos:
O período para recursos da fase de habilitação é de 15/07 a 19/07 - exclusivamente por meio deste link: https://forms.gle/yGo5dYrve7Au72GdA
Atenção: É necessário ter uma conta de Gmail. O formulário para recursos SOMENTE será aberto no dia 15/07.
A sétima sessão do cineclube CineSonora, na próxima quarta, dia 17, no cinema do CIC, apresenta o documentário “Reggae Resistência” de Cecília Amado e Pablo Oliveira, que conta a história do reggae do Recôncavo Baiano e mostra como este ritmo de origem jamaicana se estabeleceu como um dos símbolos de resistência da cultura negra na região.
O bate-papo após a sessão terá como convidado o músico Cleó Borges, produtor musical, baixista e fundador da Banda Iriê, destaque na cena reggae de Floripa há mais de 25 anos. Na abertura da sessão, o videoclipe catarinense da noite traz a música “Santa Terra” da banda Qback, outro projeto musical de Cléo iniciado em 2018.
A exibição do documentário faz parte da parceria do CineSonora com o In-Edit Brasil – Festival Internacional do Documentário Musical, e contará com legendagem LSE e intérprete de Libras durante a conversa.
A entrada é gratuita com distribuição de ingressos uma hora antes da sessão.
Sinopse:
Reggae Resistência
Cecília Amado e Pablo Oliveira | Brasil | 2023 | 60’
O documentário conta a história do reggae do Recôncavo Baiano, com destaque para as cidades de Cachoeira e São Félix, e depoimentos de nomes importantes da cena local como Edson Gomes e Nengo Vieira, que criaram os pilares de um gênero que se estabeleceu como um dos símbolos de resistência da cultura negra daquele estado.
Serviço:
Cineclube CineSonora
Data: 17/07/2024 – quarta-feira
Local: Sala da Cinema Gilberto Gerlach – Centro Integrado de Cultura -CIC Endereço: Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica,
Florianópolis - SC, 88025-20
Horário: 19h30
O cineclube CineSonora é um projeto contemplado no Prêmio Catarinense de Cinema – Edição Especial Lei Paulo Gustavo 2023, realizado pela Scult Produtora, com o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura.
No dia 14 de julho, às 18h, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe o novo show do comediante Badin, o colono. Ingressos à venda no site Blueticket
Eduardo Gustavo Christ, consagrado com o personagem Badin o Colono, tem 31 anos de idade e uma carreira que começou em 2015. Badin encontrou sua inspiração na simplicidade e cultura dos colonos do Sul do Brasil e tem um público cativo nas redes sociais.
Nascido na cidade de Aratiba (RS), Badin viveu sua infância no interior, na colônia, até se mudar para Erechim (RS). Formado em Engenharia Mecânica, trabalhou por sete anos na área, mas sua verdadeira paixão pelo humor começou a se manifestar em 2015. Enquanto ainda trabalhava em uma empresa automotiva, ele enviava áudios para os colegas imitando a mãe. Uma rádio local executou o áudio, Badin entrou ao vivo e foi nesse momento que nasceu o primeiro personagem, ainda sem nome definido. Porém, ele rapidamente encontrou em "Badin" um nome que se encaixava perfeitamente nesse personagem repleto de peculiaridades.
Logo em seguida, ele criou o personagem Dona Maria, inspirado na mãe, Maria Pagliari Christ, que teve câncer de mama. Durante esse período desafiador, Badin decidiu usar sua habilidade para trazer alegria e leveza durante o tratamento. O artista colocou a peruca feita com o cabelo que a mãe havia perdido devido ao tratamento e essa atitude trouxe risos e alegria para ambos. Dona Maria nasceu e se tornou um sucesso estrondoso, ganhando uma identificação ainda maior com o público e gerando vídeos virais que tocavam os corações de milhares de pessoas. Badin faz questão de continuar usando a mesma peruca da época em que a mãe passou pela doença, hoje totalmente superada. E vem mais por aí: Badin idealizou mais dois personagens que prometem arrancar boas risadas do público. Um deles é o Seu Lúcio, inspirado em seu pai, Lúcio Beno Christ.
Além das mais de 20 apresentações ao vivo por mês, Badin também é um fenômeno nas redes sociais, onde compartilha seu conteúdo de forma consistente e comprometida. São mais de 3,1 milhões de seguidores no Facebook, mais de 2 milhões de seguidores no Instagram, mais de 2 milhões de seguidores no Tik Tok, sem contar os mais de 700 mil inscritos no YouTube. Somados já são mais de 3 bilhões de visualizações na internet. Mais de 1.300 cidades já receberam seu show e mais de 1 milhão de pessoas assistiram ao espetáculo.
Confira o programa Miscuta desta segunda, 08 de julho, com mais informações sobre a agenda da semana nos espaços administrados pela FCC, com trilha sonora de Benito di Paula.
Desenvolvimento:
Gestão do Conteúdo: FCC
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