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Os quatro grupos vencedores do Festival Escolar de Dança Mário de Andrade já se preparam para participar do Festival de Dança de Joinville. Eles realizarão apresentações especiais nos Palcos Abertos da praça Nereu Ramos e da Feira da Sapatilha, ao lado de grupos de todo o país.

Cerca de 30 mil crianças, de 12 a 14 anos, de quase mil escolas da rede pública de Santa Catarina participaram do Festival Mário de Andrade, que teve seus vencedores revelados em quatro etapas regionais, realizadas em Forquilhinhas, Blumenau, Canoinhas e Itapiranga. A viagem a Joinville e demais despesas com transporte, hospedagem e alimentação durante o Festival de Dança de Joinville estão incluídas no prêmio.

Confira os vencedores:
Etapa Regional de Forquilhinhas:
- EEB Professora Julieta Pavan Simões, de Imbituba

Etapa Regional de Blumenau
- EEB Santo Antonio, de Mafra

Etapa Regional de Canoinhas
- EEB. Marcolino Pedroso, de Arabutã

Etapa Regional de Itapiranga
- EEB. Joaquim Nabuco, de Xanxerê

O 27º Festival de Dança de Joinville será realizado entre 15 e 25 de julho de 2009, no Centreventos Cau Hansen, Teatro Juarez Machado e em palcos abertos ou alternativos por toda a cidade. O Festival Escolar de Dança Mário de Andrade é uma promoção do Governo de Santa Catarina, com apoio das Secretarias Regionais e Prefeituras.

A presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires, foi eleita presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura para a gestão 2010. Para Anita, que foi escolhida por unanimidade, "o Fórum tem um papel fundamental na construção das políticas públicas de cultura para o Brasil, além de oportunizar um grande debate entre os Estados do País, tão diversos e ao mesmo tempo tão ricos culturalmente".

A presidente lembra que o Fórum interage com o Ministério da Cultura, integrando e dialogando não só na elaboração das normativas e políticas de cultura assim como na construção do Sistema Nacional de Cultura, que é a grande meta do Fórum e do Ministério. "Temos que garantir não só o direito dos brasileiros à cultura, mas orçamento adequado à execução das iniciativas propostas para a área", afirma.

Presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) desde 15 de abril de 2008, Anita Pires é empresária, educadora e assistente social, com especialização em Políticas Sociais na França.

Foto: Márcio H. Martins / FCC

OFICINA

ATUAçãO E CRíTICA NO CIRCUITO DE ARTE

Com o artista:

Roberto Moreira Junior

dias 20, 21 e 22 de julho das 15:30h às 18:30h

Museu Hassis - Florianópolis, SC, Brasil

Ementa:

A partir de textos de artistas e teóricos se discutirá a expansão da atuação do artista, identificando questões pertinentes para se pensar hoje a produção de arte em torno de publicações, coordenação de espaços de arte, curadoria, crítica de arte e outros projetos em colaboração e ações realizadas por artistas. Este grupo de ações e iniciativas deflagram um importante passo para uma atuação autônoma e formadora de contextos, ampliando o campo das práticas artísticas hoje.

Serão analisados projetos específicos da Europa e da América Latina que permeiam o transbordamento dos gêneros na arte hoje e também serão discutidos possíveis projetos dos participantes.

Textos de Ricardo Basbaum, Carla Zaccagnini, Allan Kaprow, Marcel Broodthaers, Andréa Fraser, Helmut Batista, Ronaldo Brito, Teresa Riccardi entre outros artistas, críticos e pesquisadores, serão base para discutirmos ações referentes à atuação e crítica no circuito de arte.

Sobre o Ministrante:

Roberto Moreira Junior (traplev) é artista e mestre em Artes Visuais pela UDESC. Coordena as ações de Traplev Agenciamentos desde 2005 na qual organiza seminários, projetos de expedições temporárias, workshops, curadorias, exposições, projetos colaborativos e a edição da Publicação RECIBO. Desde 2005 é Membro representante do Camara/Colegiado Setorial de Artes Visuais do Ministério da Cultura, Funarte, que discute as políticas públicas para o setor.
Vive e trabalha entre Florianópolis, Caçador (BR) e Berlim (DE).

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OFICINA
ATUAçãO E CRíTICA NO CIRCUITO DE ARTE
Com o artista:
Roberto Moreira Junior

dias 20, 21 e 22 de julho das 15:30h ás 18:30h

INSCRIçõES: R$ 40,00

Museu Hassis
Rua Luis da Costa Freysleben, 87, Itaguaçu, Florianópolis, SC, Brasil
Horário: 9h ás 18h de segunda a sexta feira.
Informações fone: 48 3348 7370 ou
Email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

26/02/2010 - Uma exposição com pinturas da artista Kátia áurea será aberta na quinta-feira, dia 4 de março, às 19 horas, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis. Promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a mostra tem curadoria de Fernando Lindote. A visitação é gratuita, e pode ser feita de 05 de março a 04 de abril, de terça a sexta, das 10h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h.

A artista conta que seu processo de criação se dá através do contato com a tela branca, no manuseio dos pincéis e das tintas, na preparação para o ato de pintar. "Este ritual me aquece, me leva a um estado de concentração que invoca dentro de mim "o contato com a criação". Vou em busca de "algo" a ser criado, mergulhando no vazio que tudo contém. Procuro me colocar num estado de "não pensamento", silenciando minha mente, me sintonizando com o olhar sobre a tela, e no manuseio das cores e pinceis. Sigo instantaneamente minha intuição, que vai produzindo os movimentos do corpo, dos braços, em traços e pinceladas repleta de cor. Muitas vezes produzo um caldo cromático sobre o branco da tela, a espera e no desejo da materialização de "algo", "algo inesperado". Cada quadro se torna um quadro, desprendido de tema ou série, centrado apenas no momento de criação, no aqui e agora", descreve Kátia áurea.

No texto de apresentação da mostra, Lindote afirma que "se a pintura possui uma longa história de estruturação de seus meios e repertório, que nos permite pensar o mundo através de suas imagens, também é verdade que a cada artista se impõe o desafio de deslocar o estabelecido pela tradição e abrir nova chave de fruição. Nesse sentido, a pintura desenvolvida até aqui por Kátia áurea parece nascer de um sopro. Ou antes, de uma respiração que faz oscilar a superfície da imagem. O repertório que subsiste em séculos de produção pictórica: a composição, a mancha, a escala cromática, o gesto ou a linha; todos esses elementos e outros que a tradição mantém, sofrem, no movimento do corpo da artista sobre o plano da tela, uma leve suspensão. Uma delicada torção que faz com que pareçam revividos. Uma brisa ligeira transpassa cor, forma e composição. Sugestões de lugar, figura e mancha se equivalem sob outra ordem: um movimento interno que passa de uma obra à outra. é uma pintura que respira. E pulsa no gesto da mão no pincel deslizando sobre o tecido. Corpo, mente, crença e acaso concorrem no acontecimento que constitui cada imagem. E conforme tudo o que vive esta pintura não pode ser prevista ou normatizada. Como tudo o que vive, respira."

Kátia já participou de exposições coletivas no Espaço Oficinas do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), em Florianópolis, em 2005, 2006 e 2007. Em 2006, também participou de coletivas no Espaço Cultural Rita Maria e no Espaço Cultural Casan. Em 2009, participou da coletiva "Presenças: O Ato de Pintar", no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, mesmo ano em que participou de coletiva na Alemanha. Em 2010, fez a exposição individual "Um Mergulho no Vazio", na Galeria Municipal de Arte de Itajaí.

O QUê: Exposição Kátia áurea - Pinturas, com curadoria de Fernando Lindote

QUANDO: Abertura 4 de março (quinta-feira), das 19h às 22h. Visitação de 05 de março a 04 de abril de 2010, terça a sexta, das 10h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h

ONDE: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, Sala 4. Praça XV de Novembro, 227, Centro, Florianópolis. Fone: (48) 3028-8091

QUANTO: gratuito

Mais informações:

Kátia áurea - (48) 9617-8688

Fernando Lindote - (48) 9938-4575

Susana Bianchini - (48) 9989-5751

3º Ciclo de Discussão sobre Práticas Artísticas

"Arte, artistas, curadores, público e circuito institucional"

com

Helmut Batista (RJ) e

Orlando Maneschy (PA)

Sexta feira 10 de julho

Museu Hassis - Florianópolis, SC, Brasil

18h - Seminário e debate

20:35h - Lançamento da Revista Papel das Artes

e da Publicação Recibo

21:10h - Karaokê D´Or

Através de encontros com artistas, curadores e teóricos o Ciclo de Discussões sobre Práticas Artísticas que acontece em Florianópolis SC, busca desenvolver e aprofundar a idéia da expansão da prática do artista relacionando vários fatores e pensamentos para potencializar as ações desenvolvidas e de alguma forma ?forçar os limites da permissividade do circuito? [i].

As práticas artísticas, iniciativas e ou projetos de artistas, podem ser denominados, por aqueles que desenvolvem estratégias colaborativas de funcionamento por meio de diversas ações que configuram, constituem e articulam as esferas do circuito. Isto é, são pessoas que além, de exercerem suas atividades individuais no campo da arte, colocam-se questões pertinentes para praticar ações coletivas e outras funções dentro do sistema de arte, como projetos de curadoria, critica de arte, coordenação de espaços de arte, edição de publicações, projetos colaborativos e etc.

O primeiro Ciclo de Discussões ocorreu em janeiro de 2007, com a artista convidada (que se encontrava na Residência Capacete no Rio de Janeiro), Roseline Rannoch de Berlim, coordenadora do espaço de arte Montgomery, na Alemanha. Em junho do mesmo ano de 2007, ocorreu o segundo Ciclo focando o pensamento de Jacques Ranciére, ?Práticas Políticas no Campo Estético?, no qual participaram 3 projetos de artistas da cidade de Florianópolis, evidenciando as ações de cada iniciativa, envolvendo questões que expandem a cena artística local e que proporcionam novas perspectivas da atuação artística na cidade, são eles: Ateliê Arco de Roberto Freitas, Espaço Contramão (das artistas Adriana Barreto, Bruna Mansani e Tâmara Willerding) e Traplev Agenciamentos.

O terceiro Ciclo de Discussão que evidencia a reflexão sobre ?arte, artistas, curadores, público e o circuito institucional? surge de uma cooperação com o Museu Hassis, para dar continuidade às reflexões dos Ciclos anteriores, possibilitando o encontro e participação de Helmut Batista, coordenador do Capacete Entretenimentos (RJ), Orlando Maneschy artista/curador e pesquisador radicado em Belém do Pará . Neste encontro, cada convidado apresentará seus trabalhos e posteriormente através de um debate com mediação de Roberto Moreira Junior se possibilitará o diálogo e discussão com o público presente.

Papel das Artes, revista cediada no Rio de Janeiro apóia o evento com uma matéria sobre o 3º Ciclo na edição de junho/julho da revista, com texto de Regina Melim e fotos de alguns projetos realizados na ilha de SC.

Uma nova edição limitada da Publicação Recibo também será lançada na ocasião.

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3º Ciclo de Discussão sobre Praticas Artisticas

"Arte, artistas, curadores, público e circuito institucional"

com:

Helmut Batista (RJ)

Orlando Maneschy (PA)

Sexta-feira 10 de julho a partir das 18h

Realização:

Museu Hassis

Rua Luis da Costa Freysleben, 87, Itaguaçu, Florianópolis, SC, Brasil

fone: 48 3348 7370