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12º FAM - Florianópolis Audiovisual Mercosul
De 6 a 13 de junho, no CIC
Florianópolis - SC

Entrada gratuita.

Site oficial: www.fam2008.com.br


O 12º Florianópolis Audiovisual Mercosul, o FAM 2008, será realizado em Florianópolis de 6 a 13 de junho. Suas mostras competitivas trazem 20 curtas-metragens, nove produções destinadas à Mostra Infanto-Juvenil e 45 vídeos do Mercosul, além dos nove filmes convidados para a mostra principal de Longas do Mercosul. Com apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) através do Funcultural, o FAM 2008 terá sessões - todas gratuitas - ao longo do dia no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Também serão realizadas exibições paralelas da Mostra Extra-FAM no Cinema do CIC, com 25 trabalhos de ficção e documentário, sendo 10 deles a aposta do ano para estreitar os laços do Mercosul com o bloco europeu: é a Mostra de Cinema da Finlândia traçando um panorama inédito no sul do país. A agenda ainda contempla homenagens especiais, de âmbito local e nacional, e um dos propósitos fundamentais do evento desde as origens: as mesas de debates do Fórum Audiovisual Mercosul, transmitidas em tempo real pela internet, com a presença de algumas das mais importantes autoridades do setor audiovisual do Brasil, nações vizinhas e visitantes do velho continente.

Marca registrada do festival, a gratuidade de todas as sessões objetiva ainda promover a formação de público e aprimorar a cidadania cultural. Idealizador do evento, ao lado da Associação Cultural Panvision, Antônio Celso dos Santos analisa o sucesso alcançado: "O FAM acabou se tornando uma referência nacional e internacional, já que o público freqüentador do festival tem a oportunidade de assistir, ano após ano, a uma programação diferenciada, de qualidade, repleta de filmes não hegemônicos".

Segundo previsão dos organizadores, o FAM 2008 atingirá a marca de mais de 1.050 produções exibidas ao longo de suas doze temporadas, com muitas premiações, filmes e artistas convidados. As discussões realizadas nos fóruns acerca da produção, distribuição e realização de obras firmam um cenário paralelo, alinhavando espaços de discussão e diálogo que não abrangem apenas o cinema como arte final, mas também um grande painel de fomento ao audiovisual no Mercosul, incluindo temas como o papel das TVs públicas e a cooperação entre os mercados latino-americanos.

Como de praxe, os longas encerram a programação do dia, sempre às 21h30min. Aqui, o cinema catarinense ganha no FAM a estréia de Doce de Coco, de Penna Filho, resultado do prêmio edital Cinemateca do Estado. O rol de longas nacionais abre com Bodas de Papel, de André Sturn, e fecha com Chega de Saudade, última produção de Laís Bondanski (Bicho de Sete Cabeças) e sucesso no Brasil ainda inédito no estado. Passando ainda por Simples Mortais, de Mauro Giuntini e Corpo, de Rossana Foglia e Rubens Rewald. Os parceiros do Mercosul aparecem entre os argentinos La Peli, de Gustavo Postiglione e A Cada Lado, de Hugo Grosso; o chileno Microfilia, de Nehoc Davis; e a co-produção Chile-Argentina-Uruguai Matar a Todos, da Estéban Schroeder.

Com a responsabilidade de colocar Florianópolis na rota dos festivais de cinema pelo país, o FAM nasceu em 1997 como uma iniciativa da produtora Panvision. Após a solidificação do evento, hoje conhecido em diversos países, a produtora conquistou o reconhecimento do público e da classe pelo trabalho de difusão cultural das diversas cinematografias do Brasil e do Mercosul, enfraquecidas pela agressiva divulgação de filmes norte-americanos negociados em pacotes planetários.

Nos primórdios, o FAM era um seminário sobre cinema, promovido com o apoio da Cinemateca Catarinense, a UFSC e a Funcine. Chamava-se Iº Seminário de Cinema e Televisão do Mercosul e tinha por objetivo discutir a legislação e a distribuição dos produtos audiovisuais. Entre os temas propostos, a democratização dos meios de comunicação e o início do processo de massificação do cinema brasileiro na televisão.

O desejo do idealizador do evento, Antônio Celso dos Santos, era promover parcerias entre cineastas e demais produtores culturais com o empresariado de televisão do Mercosul. Outro compromisso, com o desenvolvimento local do setor, veio através da garantia, firmada pelo secretário estadual de cultura, de honrar os prêmios do edital para o cinema catarinense, agora com lançamento anual em meio à programação do próprio FAM.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) abre nesta quinta-feira, dia 3 de julho, às 19 horas, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, as exposições "Ecos da Pele", com esculturas de Ilca Barcellos, e "Translúcidos", com pinturas de Dirce Körbes.

Apresentando 16 telas de grandes dimensões, Dirce Körbes busca na recombinação de materiais e na atualização de técnicas as possibilidades para sugerir leveza, opacidade e transparência. Trabalhando com uma grande diversidade de texturas e com cores suaves, procura as combinações adequadas para esta série "Translúcidos". Entre veladuras que sugerem vestígios de imagens, como ressonâncias apenas, se delineiam perfis indefiníveis, emergem figuras esboçadas ao limiar da desmaterialização. Entre rabiscos e pinceladas soltas, transparecem vultos envoltos em silêncio, despersonalizados, alheios, sugerindo transeuntes urbanos.

Para Anita Prado Koneski, professora de Filosofia da Arte do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), o que esse jogo das silhuetas humanas vela e desvela é a alternância entre a realidade e nossas relações com a mesma. "Ali está a nossa existência e suas sombras. As sombras são o que há de obscuro na realidade e o que faz das pinturas de Dirce uma filosofia através da arte. Um mergulho profundo no fato de que "estamos" radicalmente instalados no mundo", afirma.

Dirce Körbes vive e trabalha em Florianópolis, é formada em Artes Plásticas e pós-graduada com especialização em Pintura e em Linguagem Plástica Contemporânea pelo Centro de Artes da Udesc. Pintora e desenhista, iniciou suas atividades artísticas na década de 1980. Sua trajetória inclui exposições individuais e coletivas, além de participações em simpósios no Brasil e no exterior.


A mostra "Ecos da Pele" expõe um conjunto de peças cerâmicas desenvolvidas por Ilca Barcellos ao longo de 2007 e 2008. A multiplicação e gênese de seres fantásticos a partir da superfície/pele de outros é a temática que perpassa as obras apresentadas e relaciona-se intimamente com seu processo de criação. Através do contato íntimo com a pele/superfície da argila, ecoam e transbordam seres que são escutados pelas fissuras, pelos estiramentos, pelas ranhuras, pelas cicatrizes, pelas pregas e circunvoluções; que se fazem, se desfazem e se re-fazem num processo dinâmico ao longo do ciclo vital.

O processo de criação emerge da pele/textura, que se manifesta por ondas de convulsão visíveis pelas formas, pelos volumes e pregas. A vida em si, com a sua força vital, se manifesta como ondas que varrem a superfície ou a pele do ser-mãe. A pele surge com um arquipélago de possibilidades que muda continuamente a sua plasticidade, cujo resultado é a diferenciação de ilhas de vida, ou de seres, que se diferenciam, se relacionam e se deslocam do corpo materno para o reconhecimento de seu habitat. Neste universo fantástico, em que as temáticas da maternidade, da fertilidade e da expansão da vida pronunciam-se intensamente, tudo é possível: os novos seres que emergem da superfície migram livremente sobre a superfície matricial e deles podem brotar outros seres.

Nascida em Pelotas, no Rio Grande do Sul, Ilca Barcellos foi professora de biologia durante 27 anos, com mestrado em Botânica pela Université de Pierre et Marie Curie (França). Desde sua aposentadoria, há dois anos, dedica-se intensamente à cerâmica escultórica, paixão que permanecera por muito tempo latente. Atualmente desenvolve seus trabalhos nas Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) com Betânia Silveira e no atelier da ceramista Silvina Gallo. Neste breve contato com a cerâmica, Ilca Barcellos já expôs individualmente no Espaço Oficinas do Centro Integrado de Cultura (CIC), em julho de 2007 e, também, foi premiada no Salão do Jovem Artista - Prêmio Aquisição do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), em janeiro de 2008. Em setembro, viaja para o Canadá para realizar uma exposição intitulada "La Génetique hédoniste", na Maison des Arts et de la Culture de Brompton em Sherbrooke (Canadá).

O QUê: Abertura das exposições "Ecos da Pele", de Ilca Barcellos, e "Translúcidos", de Dirce Körbes.

QUANDO: quinta-feira, dia 3 de julho, às 19 horas. Visitação até 3 de agosto, terça a sexta, das 10h às 18h, sábados e domingos, das 10h às 16h.

ONDE: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, Praça 15 de Novembro, 227, Centro, Florianópolis. Fone: (48) 3028-8090.

QUANTO: gratuito.

site: www.mhsc.sc.gov.br



Desde o dia 3 de junho, até 4 de agosto, estarão abertas as inscrições
para o Edital Nacional 2008 do Natura Musical. As inscrições são gratuitas
e abertas para pessoas físicas e jurídicas. O valor total de recursos investidos
pela Natura é de R$ 1 milhão e cada projeto pode solicitar até R$ 500 mil.

Os interessados devem se inscrever no site www.natura.net/patrocinio de três
maneiras: preenchimento de formulário online; download de formulário e envio
para o e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou download de formulário e envio via
correio para Caixa Postal 31296 - CEP: 01309-970, São Paulo -
SP.

A seleção dos projetos será feita no segundo semestre de 2008 por meio de
uma Comissão Técnica formada por especialistas da área de música. Eles analisarão
as propostas inscritas e farão uma pré-seleção dos projetos com base nos
seguintes critérios: adequação ao conceito do programa; linguagem
pra toda gente; acesso cultural; inovação; excelência; abrangência geográfica;
relação custo-benefício; visibilidade midiática; sustentação e viabilidade.

O projeto busca nesse Edital propostas que contemplem ações:
Inovadoras - por meio de projetos que tenham como objetivo principal a viabilização
de iniciativas originais, criativas e, preferencialmente, inéditas no cenário
cultural brasileiro;
Reconhecidas - com projetos de excelência artística amplamente reconhecida
pela crítica especializada; ou Para Toda Gente - que possam ser apreciados
pelo maior número de pessoas, independente de níveis socioeconômicos, escolaridade,
idade, sexo e nacionalidade.

Os projetos aprovados pela Comissão Técnica serão submetidos à análise de
executivos da Natura, que farão a escolha final dos selecionados. A data
da divulgação dos projetos contemplados está prevista para 30 de setembro.

Em três anos de programa, os editais do Natura Musical receberam mais de
1700 projetos e alcançaram um valor total de recursos de aproximadamente
R$ 13.300.000,00. De acordo com a gerente de marketing institucional da Natura,
Renata Sbardelini, "a empresa considera ter adotado um modelo socialmente
responsável para a utilização dos incentivos fiscais,
contribuindo para o aprimoramento da qualidade do investimento público na
cultura do Brasil."

Para mais informações, entre no site www.natura.net, e procure o link "Natura e Sociedade", e então "Apoios e patrocínios", onde está disponível o regulamento na íntegra.


Estão abertas até 31 de julho as inscrições ao Concurso Sílvio Romero
de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular edição 2008. Criado em
1959, o prêmio é concedido anualmente pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura, por
intermédio do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, aos dois
primeiros trabalhos selecionados por comissão julgadora, composta por
especialistas, que poderá, a seu critério, indicar, ainda, até três
menções honrosas.

Os valores do prêmio são de R$ 10 mil e R$ 7 mil, destinados às
monografias classificadas em primeiro e segundo lugares,
respectivamente. A concessão de menções honrosas não implica valores
financeiros, sendo agraciadas exclusivamente com o título de destaque.

As monografias concorrentes deverão ser inéditas e ter por objeto
temas da cultura popular e do folclore brasileiros (religião e
sistemas de crenças em geral, rituais, cultura material, música,
literatura oral, estudos sobre a disciplina folclore, entre outros).
Cada autor só poderá concorrer com uma monografia.

Os trabalhos deverão ser entregues ao Centro Nacional de Folclore e
Cultura Popular, (Rua do Catete, 179 ? Catete, Rio de Janeiro ? RJ,
CEP 22.220-000), impreterivelmente até às 18 horas do dia 31 de julho,
ou remetidos pelo Correio, sob registro, até a data indicada, cujo
carimbo de postagem servirá de comprovante para a observância do
prazo.


Informações

Setor de Pesquisa
Tel: (21) 2285-0441, r. 214 e 215
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Setor de Difusão Cultural
Tel.: (21) 2285-0441, r. 204, 205 e 206
e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

CONCURSO SíLVIO ROMERO 2008

REGULAMENTO

1. do prêmio
1.1. O "Prêmio Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura
Popular" é oferecido pelo IPHAN, por seu Centro Nacional de Cultura
Popular ? CNCP.
1.2. Os prêmios, nos valores de R$ 10.000,00 (dez mil reais) e R$
7.000,00 (sete mil reais), serão concedidos aos autores dos trabalhos
classificados no concurso em primeiro e em segundo lugares,
respectivamente.
1.3. Sobre o valor dos prêmios incidirão os devidos descontos previstos em
lei.
1.4. A critério da Comissão Julgadora ainda poderão ser indicadas até
três menções honrosas, agraciadas exclusivamente com o título de
destaque.

2. do tema e conteúdo
2.1. As monografias concorrentes deverão ter por objeto temas de
cultura popular e folclore brasileiros, como: religião e sistemas de
crenças em geral, rituais, cultura material, música, literatura oral,
estudos sobre a disciplina do folclore.
2.2. Apenas serão considerados os trabalhos de caráter monográfico não
publicados.
2.3. As monografias concorrentes deverão conter:
a) contribuição ao aprofundamento e à renovação dos estudos de
folclore e cultura popular;
b) originalidade do tema e/ou abordagem;
c) domínio de bibliografia especializada;
d) consistência na argumentação e clareza na apresentação dos resultados;
e) fundamentação teórica, quadro de referência conceitual e
metodologia empregada;
f) desenvolvimento do trabalho com base em pesquisa de campo e/ou
bibliográfica.

3. da apresentação
3.1. Os trabalhos deverão ser apresentados da seguinte forma:
a) com no mínimo 50 (cinqüenta) e no máximo 300 (trezentas) laudas (de
30 linhas) de texto corrido, além das relativas aos anexos;
b) datilografados ou impressos em computador;
c) em 5 (cinco) vias de igual teor e forma, que serão distribuídas aos
membros da Comissão Julgadora;
d) com a inclusão de resumo de cerca de 10 (dez) linhas;
e) sempre que possível, em cd-rom com o texto gravado em Word 7.0.
3.2. Fotografias, mapas, desenhos, croquis, textos musicais, etc.,
poderão ser apresentados em cópias reprográficas de boa qualidade.
3.3. Citações e transcrições deverão fazer menção expressa às suas
fontes, com indicação dos elementos bibliográficos indispensáveis.
3.4. O autor assinará o trabalho sob pseudônimo, omitindo qualquer
vinculação que porventura tenha com instituições públicas ou privadas.
3.5. Para efeito de identificação, o autor deverá anexar um envelope
opaco, lacrado, sobrescrito com o título da obra e pseudônimo,
contendo no interior as seguintes informações:
a) nome completo, endereço, telefone, CEP, número da carteira de
identidade, nome do órgão expedidor, número do CIC, dados bancários ?
banco, número de conta, agência e praça;
b) identificação da instituição de ensino, no caso de dissertação ou
tese, nome do orientador, título original e data da defesa;
c) identificação da agência financiadora, no caso de projetos
executados com recursos públicos ou privados.
3.6. O trabalho poderá ser individual ou de equipe; neste último caso,
a ficha identificadora mencionada no item anterior será preenchida com
os dados do responsável pela equipe, mas
conterá os nomes dos demais participantes.

4. da inscrição e participação
4.1. Os trabalhos deverão ser entregues ao Centro Nacional de Cultura
Popular, na Rua do Catete, nº 179 ? Catete, Rio de Janeiro ? RJ ? CEP
22.220-000, impreterivelmente até as 18 horas do dia 31 de julho de
2008, ou remetidos pelo Correio, sob registro, até a data indicada,
sendo o carimbo de postagem o comprovante para a observância do prazo.
4.2. A inscrição se efetivará com o recebimento do trabalho, dentro do
prazo assinalado, implicando a aceitação, pelo concorrente, das
disposições regulamentares.
4.3. Não poderão concorrer ao "Prêmio Sílvio Romero de Monografias
sobre Folclore e Cultura Popular" trabalhos realizados ou executados
por servidores do quadro de pessoal ou cedidos ao IPHAN, ou ainda
personalidades que integram conselhos ou colegiados vinculados à
entidade, cônjuges, ascendentes, descendentes ou colaterais.
4.4. é vedada, também, a participação no concurso de trabalhos
apresentados por instituições cujos dirigentes integrem conselhos ou
colegiados vinculados ao IPHAN.
4.5. Os membros da Comissão Julgadora estão impedidos de participar e
concorrer ao prêmio.
4.6. Os autores contemplados com o "Prêmio Sílvio Romero de
Monografias sobre Folclore e Cultura Popular" só poderão concorrer
novamente após intervalo de dois anos.
4.7. Cada autor só poderá concorrer com uma única monografia.

5. da comissão julgadora
5.1. A Comissão Julgadora será composta por cinco especialistas,
designados pelo Centro Nacional de Cultura Popular do IPHAN, sendo um
deles integrante dos quadros dessa instituição.
5.2. A reunião para julgamento das monografias será presidida pela
Direção do Centro Nacional de Cultura Popular ou por pessoa por ela
designada, sem direito a voto.
5.3. A Comissão Julgadora está dispensada de apresentar parecer por
escrito, mas, caso o faça, os pareceres serão reservados.
5.4. Compete à Comissão Julgadora:
a) escolher as monografias merecedoras dos prêmios em dinheiro e até 3
(três) menções honrosas;
b) opinar pela não concessão dos prêmios;
c) opinar pela não concessão das menções honrosas.
5.5. A decisão da Comissão Julgadora será irrecorrível.

6. das disposições gerais
6.1. Os trabalhos vencedores dos prêmios poderão ser indicados,
citados, descritos, transcritos ou utilizados pelo IPHAN, total ou
parcialmente, em expedientes, publicações ? internas ou externas ?,
cartazes ou quaisquer outros meios de promoção e divulgação do
patrimônio cultural, incluídos os devidos créditos, sem que caiba ao
seu autor pleitear junto ao IPHAN a percepção de qualquer
valor, inclusive a título autoral.
6.2. No caso de comercialização dos trabalhos pelo IPHAN, o autor
receberá em exemplares o equivalente a 10% (dez por centro) da
quantidade produzida.
6.3. Todos os trabalhos concorrentes serão incorporados,
preferencialmente sob a forma de cd-rom, à Biblioteca Amadeu Amaral do
Centro Nacional de Cultura Popular, para consulta pública.
6.4. Qualquer referência expressa aos trabalhos agraciados com o
"Prêmio Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura
Popular", por parte de seus autores, deverá indicar o seguinte:
"Trabalho vencedor [ou premiado] no Concurso Sílvio Romero de
Monografias sobre Folclore e Cultura Popular, ano de 2008, do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, por meio do
Centro Nacional de Cultura Popular ? IPHAN/CNCP".
6.5. Após o término do concurso, e pelo prazo de noventa dias, todos
os trabalhos estarão à disposição na sede do Centro Nacional de
Cultura Popular, de onde poderão ser retirados pelos autores
pessoalmente ou por seus representantes.
6.6. Os vencedores do Concurso Sílvio Romero 2008 ? primeiro e segundo
lugares ? e as menções honrosas serão anunciados no mês de dezembro,
em dia a ser fixado.
6.7. Os trabalhos que não se enquadrarem neste Regulamento serão
desclassificados.
6.8. As dúvidas que surgirem na interpretação das disposições contidas
neste edital ou ainda relacionadas à apresentação dos trabalhos serão
resolvidas e esclarecidas pelo Centro Nacional de Cultura Popular,
situado na Rua do Catete nº 179, Catete, Rio de Janeiro/RJ, CEP
22.220-000, e/ou pelos telefones: (21) 2285-0441 e 2285-0891, ramal
214, Fax: (21) 2205-0090, em dias úteis e no horário comercial.

Luiz Fernando de Almeida
Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN

(foto: obra do artista florianopolitano Marcelo Calazans Ribeiro)



Durante os dias 26, 27 e 28 de Setembro, acontece no Museu Histórico de Itajaí, o 1º Fórum Catarinense dos Pontos de Cultura. O evento trará representantes das Instituições de Cultura de toda Santa Catarina, junto com parceiros e apoiadores.

O Ponto de Cultura é uma das ações do Programa Cultura Viva, do Ministério da Cultura. O projeto busca promover uma autonomia de gestão entre os diversos grupos culturais, que promovem a inclusão social por meio de atividades culturais e alcançam adultos, idosos, jovens e crianças com suas ações.

A idéia é atender iniciativas desenvolvidas pela sociedade civil, que firmam convênio com o Ministério da Cultura (MinC), por meio de seleção por editais públicos. Atualmente, existem mais de 650 Pontos de Cultura espalhados pelo país. Em Santa Catarina são 17 Pontos atualmente inscritos.

A Fundação Genésio Miranda Lins, através do trabalho desenvolvido nos Programas Memória dos Bairros e Jovem Comunicador, em parceria com as ações educativas do Museu Histórico, se tornou o Ponto de Cultura Memória e Identidade em 2006.

Os Pontos de Cultura formam uma rede para trocar informações, experiências e realizações. As Instituições que o recebem entram com os espaços, a gestão e o compromisso de desenvolver um trabalho com responsabilidade e transparência.

Durante o Fórum, serão discutidas uma série de questões envolvendo a cultura, educação e comunicação entre os Pontos. é um momento de trocas e articulações para que a Rede cresça e se fortaleça ainda mais.

Abaixo segue cronograma e pauta do Fórum.
1º Fórum dos Pontos de Cultura Catarinenses
26, 27 e 28 de Setembro
Local: Museu Histórico de Itajaí,
Palácio Marcos Konder Rua Hercílio Luz - Centro
Itajaí - SC

Cronograma

26 - sexta-feiraInício: 19:00
- Apresentação dos Pontos
- Apresentação do Plano Nacional de Cultura - Beto Severino
- Apresentação do Brasil Memória em Rede e das Instituições participantes - Evelise Moraes
- Elaboração da pauta para o próximo dia com sugestões dos Pontos

27 - sábado
Início: 9:00
Pauta:
Apresentação dos Pontões do Estado;
Convênio dos Pontos com o Estado;
Novos Pontos de Cultura;
Articulação dos Pontos:
Fortalecimento da Rede;
Apresentar trabalhos e projetos;
Divulgação dos trabalhos audiovisuais na TV Floripa;
Encontros;
Oficinas.
Brasil Memória em Rede: como os Pontos podem participar?
Programa Cultura Viva;
Editais do MinC;

Divisão dos grupos de trabalho: dividir os participantes em dois grupos para debater e produzir um plano de ação.
Educação - formação entre os pontos, oficinas, editais, Programa Cultura Viva relação com ensino formal.
Comunicação - encontros, eventos, rede, novos pontos, página on-line, grupo...

Apresentação Cultural: 11:30
Grupo de Percussão do Conservatório de Música Cidade de Itajaí

Almoço: 12:00

Início: 14:30
Plenária:
Discussão sobre os planos de ação elaborados pelos grupos de trabalho.

17 horas: Oficinas de softwares livres*.

Oficineiros: Casa Brasil (Florianópolis), Pontão Minuano (RS) , Ponto Alquimídia (Florianópolis)

Encerramento: 19 horas

28 - domingo
Início: 10 horas
Oficina de softwares livres*
Oficineiros: Casa Brasil (Florianópolis), Pontão Minuano (RS) , Ponto Alquimídia (Florianópolis)

Almoço e encerramento: 13:00

Obs.: As oficinas de softwares serão elaboradas e organizadas pelo pessoal do Casa Brasil, Ponto Alquimídia e Pontão Minuano.

Mais informações com Josiane Silva, pelo telefone 9602 0094 ou com José Roberto Severino, pelo telefone 9987 3006.