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Os romances "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca, e "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior, foram os grandes vencedores da edição 2008-2009 do Prêmio Cruz e Sousa de Literatura, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Enquanto a obra de Ruy Reis Tapioca venceu na categoria nacional, a de Abelardo da Costa Arantes Junior foi a vencedora da categoria catarinense. Em segundo lugar ficaram as obras "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll, e "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl, respectivamente na categoria nacional e catarinense. E em terceiro lugar ficaram as obras "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli, e "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton, também respectivamente na categoria nacional e catarinense.

Os nomes dos trabalhos vencedores foram divulgados no domingo, dia 28 de junho de 2009, às 15 horas, em Florianópolis, pelos membros da Comissão Julgadora, formada pelo escritor e professor Deonísio da Silva, pelo escritor, crítico de arte e presidente do Conselho Estadual de Cultura Péricles Prade, e pelo crítico literário e editor Carlos Appel. Além dos seis vencedores, que ganharão prêmio em dinheiro e serão publicadas, a comissão listou outros vinte trabalhos, que devido a qualidade foram recomendados para publicação.

O trabalho de seleção foi realizado ao longo dos últimos oito meses. Esta é a sétima edição da premiação, que distribuirá R$ 160 mil entre os seis trabalhos selecionados. As inscrições ficaram abertas entre 21 de outubro de 2008 e 6 de abril de 2009, e eram específicas para romances inéditos, escritos em língua portuguesa por brasileiros. Um total de 626 obras foram inscritas, das quais 443 concorrem na categoria nacional e 183 na catarinense.

Os jurados tiveram que selecionar os três melhores trabalhos em cada uma das duas categorias. Na Nacional, foram destinados R$ 50 mil ao primeiro lugar, R$ 20 mil para o segundo e R$ 10 mil ao terceiro. Na categoria Catarinense, os mesmos valores: RS 50 mil para o primeiro lugar, R$ 20 mil ao segundo e R$ 10 mil para o terceiro. A entrega dos prêmios deverá ocorrer no mês de outubro de 2009, em Florianópolis.

Além do prêmio em dinheiro, os seis trabalhos selecionados serão publicados e distribuídos nacionalmente. "Com esse prêmio, buscamos estimular a produção literária no Brasil e em Santa Catarina, além de incentivar a formação de leitores", lembra a presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires.

Os candidatos nascidos em Santa Catarina, bem como os residentes no Estado há no mínimo três anos, concorriam automaticamente nas duas categorias, nacional e catarinense, desde que tivessem escrito em cada uma das cópias, ao lado do título e do pseudônimo, a palavra "catarinense". Também foi possível inscrever mais de uma obra, bastando entregá-las separadamente, com inscrições exclusivas. Todos os romances deviam ser rigorosamente inéditos.

Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou (48) 3953-2396.

Prêmio Cruz e Sousa de Literatura - Edição 2008-2009

VENCEDORES (prêmio em dinheiro mais publicação do romance)

Categoria Nacional

1º lugar - "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca (Rio de Janeiro)

2º lugar - "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll (Rio de Janeiro)

3º lugar - "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (São Paulo)

Categoria Catarinense

1º lugar - "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior (Florianópolis)

2º lugar - "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl (São Bento do Sul)

3º lugar - "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton (Florianópolis)

RECOMENDADOS pela Comissão Julgadora

"Juvenal", de Gilson B. Rampazzo (São Paulo)

"A Paixão Insone", de Ronaldo Monte de Almeida (João Pessoa / PB)

"O Testemunho segundo Martinho Cartago", de André Zanetti Papaphilippakis (São Paulo)

"Perdeu, Playboy", de Felipe Tazzo (Campinas / SP)

"Somos Todos Velhas Fotografias", de Sérgio Idelano Alves Matos (Teresina / PI)

"O Círculo", Miriam Halfim (Rio de Janeiro)

"A Dança das Paixões, Opus 15", Esdras do Nascimento (Rio de Janeiro)

"Inventário da Sombra", álvaro Cardoso Gomes (São Sebastião / SP)

"Deixa ir o meu povo", de Luzilá Gonçalves Ferreira (Recife / PE)

"Eu, Flavius Ropelius, Centurião Romano", de Milton Osny Stinghen (Ponta Grossa / PR)

"Demosthenes, uma Herança Grega", de Loreana Maria Constantino Valentini (São Paulo)

"A Ronda dos Infelizes", de Alberto Coelho Gomes Costa (Ibirama / SC)

"O Show da Vida", de Leandro Telles Franz (Florianópolis / SC)

"A Realidade e a Ficção", de Kátia Rebello (Florianópolis / SC)

"Os Estranhos", de Jaqueline de Mello (Joinville / SC)

"Desterro, Brasil", de Amilcar Neves (Florianópolis / SC)

"Ladrão de Quadros", de Mário Gentil Costa (Florianópolis / SC)

"ódio", de álvaro de Jesus Pissuto (Florianópolis / SC)

"Querência", de Rosangela Maria de Almeida Garcia (Florianópolis / SC)

"Diário Vazio", de Rafael Leiras (Florianópolis / SC)

A comissão julgadora: Deonísio da Silva, Péricles Prade e Carlos Appel

A comissão julgadora revela os nomes dos vencedores do Prêmio Cruz e Sousa

SAIBA MAIS:

As edições anteriores do concurso

1980/1981 - Poesia

1º - "As sombras luminosas", de Rui Espinheira Filho (Salvador/BA)

2º - "A mulher", de Yvone Gianetti Fonseca (São Paulo/SP)

Prêmio Especial para Autor Catarinense - "As paredes do mundo", de Osmar Pisani (Florianópolis/SC)

(Júri: Adonias Filho, Armindo Trevisan, Fausto Cunha, Ferreira Gullar e Marcos Konder Reis)

1982/1983 - Romance

1º - "Maria Wilker", de Suzana Albornoz (Porto Alegre/RS)

2º - "Mulher no espelho", de Helena Parente Cunha (Rio de Janeiro/RJ)

Prêmio Especial para Autor Catarinense - "Cândido assassino", de Miro Morais (Gravatal/SC)

(Júri: Antonio Houaiss, Guilhermino César, Hélio Pólvora, Nereu Corrêa e Otto Lara Resende)

1995

Romance - "Cebola", de Manoel Carlos Karam (Curitiba/PR)

(Júri: Deonísio da Silva, Urda A. Klueger e Carlos Nejar)

Conto - "Fractal em duas línguas", de Cunha de Leiradella (Belo Horizonte/MG)

(Júri: Flávio José Cardoso, Ignácio de Loyola Brandão e Moacir Scliar)

Poesia - "Balada do cárcere", de Bruno Tolentino (Rio de Janeiro/RJ)

(Júri: Lindolf Bell. Geraldo Galvão Ferraz e Ferreira Gullar)

1996

Romance/nacional - "A prosa gótica", de Nilto Fernando Maciel (Brasília/DF)

Romance/estadual - "Sassafrás", de Vicente Ataíde (Mafra/SC)

(Júri: Donaldo Schüller, Rui Mourão e Tabajara Ruas)

Poesia/nacional - "A lira da lida", de Gabriel Nascente (Goiânia/GO)

Poesia/estadual - "Diário estrangeiro", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

(Júri: Alcides Buss, Affonso Romano de Sant"Anna e Fernando Py de Melo e Silva)

Conto/nacional - "Contos", de Ricardo Henrique Rao (São Paulo/SP)

Conto/estadual - "Contos de passagem", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

(Júri: Marina Colassanti, Sérgio da Costa Ramos e João Antônio)

Infantil/nacional - "Oitavo ano, primeiro amor", de Flávia Savary (Rio de Janeiro/RJ)

Infantil/estadual - "Introdução à arte de ser menino", de Paulo Venturelli (Brusque/SC)

(Júri: Ziraldo Pinto, Antônio Holhfeldt e Werner Zotz)

1997/1998

Romance/nacional - "Fronteira", de João Batista Melo (Belo Horizonte/MG)

Romance/estadual - "Lembranças", de Maria de Lourdes Krieger (Florianópolis/SC)

(Júri: Mário Pereira, Bruno Tolentino e Hélio Pólvora)

Poesia/nacional - "Janeiros como rios", de Reynaldo Valinho Alvarez (Rio de Janeiro/RJ)

Poesia/estadual - "Travesseiro de pedra", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

(Júri: Iaponan Soares de Araújo, Ivan Junqueira e Alexei Bueno)

Conto/nacional: - "Aquários", de Edmar Monteiro Filho (Amparo/SP)

Conto/estadual - "Por um punhado de contos - Histórias do bem, histórias do mal", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

(Júri: Raul Antelo, Godofredo de Oliveira e Cláudio Murilo Leal)

Ensaio - "Entre o inefável e o infando", de Ivone Daré Rabello (São Paulo/SP)

(Júri: Eglê Malheiros, Antonio Carlos Secchin e Gilberto Mendonça Teles)

2002 - Conto

Nacional

1º - "Hóspede secreto", de Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa/PR)

2º - "Grande homem mais ou menos", de Luís Pimentel (Rio de Janeiro/RJ)

3º - "Pedacinho do céu", de Jerônimo Teixeira da Silva Neto (RS)

Estadual

1º - "As vísceras e o coração (História de homens e bichos)", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

2º - "Fabulário dos ilustres desconhecidos", de Fábio Brüggemann (Florianópolis/SC)

3º - "Olá & outras mentiras", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

(Júri: Moacir Scliar, Carlos Heitor Cony, Luiz Vilela, Flora Süssekind e Italo Moriconi)

2008-2009 - Romance

Categoria Nacional

1º lugar - "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca (Rio de Janeiro)

2º lugar - "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll (Rio de Janeiro)

3º lugar - "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (São Paulo)

Categoria Catarinense

1º lugar - "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior (Florianópolis)

2º lugar - "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl (São Bento do Sul)

3º lugar - "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton (Florianópolis)

(Júri: Deonísio da Silva, Péricles Prade e Carlos Appel)

De 20 a 23 de outubro, das 9h30 às 18h


Anualmente o Museu Histórico Nacional com o apoio do Departamento de Museus e Centros Culturais do IPHAN e parceria com universidades, instituições culturais e de pesquisa, do Brasil e do exterior, realiza em outubro, mês de sua criação, um seminário internacional abordando temas das áreas das ciências humanas e sociais.
Esse ano, o seminário, em estreita parceria com o Departamento de Museu e Centros Culturais do IPHAN, tem como objetivo propiciar condições para o debate sobre questões relativas à representatividade e à preservação de heranças culturais em museus e para uma reflexão sobre os conflitos oriundos do desejo de democratização de memórias como um direito de todos. Estão previstas as seguintes mesas redondas e conferências com os seguintes temas: "Museu, memórias, história e nação", "Museus e representações da Nação no pós-colonialismo", "Batalhas no campo da memória e dos museus", "Democratização do museu: memória e movimentos sociais", "A nação imaginada e representada nos museus", "Memória política e política da memória", "O sentido das belas artes e a democratização dos museus" e "Desejos de memória e desejos de poder". Inscrições gratuitas: e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Vagas limitadas à capacidade do Auditório (180 lugares).

Mais informações pelos telefones 21-25509220 ou 25509242.

Programação:

Dia 20 de outubro

Tema geral: "Museus, memórias, história e nações"

9h30m - Abertura

10h - Conferência de abertura "Museus, Memórias, Histórias e Nação"

Luiz Díaz González de Viana-Professor de Investigação do Centro de Ciências Humanas e Sociais do Conselho Superior de Investigações Científicas.Integra o grupo de pesquisa de Antropologia Comparada da Espanha e América, no Instituto de Língua, Literatura e Antropologia do Centro de Ciências Humanas e Sociais. Diretor da Coleção Fontes Etnográficas do Conselho Superior de Investigações Cientificas CSIC/ Madrid.

Coordenador - José do Nascimento Junior - Diretor do Departamento de Museus e Centros Culturais do IPHAN/ MINC. Mestre em Antropologia Social .Formação complementar em Economia, Cultura e Cooperação Iberoamericana - Agencia Espanhola de Cooperação Internacional ( AECI) e Institucionalização e Gestão Cultural - Ministerio da Cultura da Espanha. Membro do Conselho Fiscal do ICOM.

11h30m - Mesa redonda

Regina Abreu - Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutora em Antropologia Social.

Aline Montenegro - Pesquisadora e Coordenadora do Centro de Referência do Museu Histórico Nacional - MHN/CERLUB. Doutoranda em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

José Neves Bittencourt - Pesquisador do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN/ MINC ) Coordenador Técnico do Museu Abílio Barreto (Belo Horizonte - MG). Doutor em História.

Coordenador - Tania Bessone - Professora Adjunta procientista da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Pesquisadora do Projeto Pronex. Doutora em História Social.

15h - Mesa redonda "Museus e representações da Nação no pós-colonialismo"

María Victoria de Robayo - Diretora do Museo Nacional de Colombia com graduação em Filosofia e Letras pela Universidade dos Andes e com especialização pela Universidade de Tolouse (França).

Rubí Sanz Gamo - Diretora do Museo Arqueológico Nacional em Madri /Espanha. Professora Associada de Museologia e de Arqueologia na Universidade de Castilla- La Mancha. E membro das Reais Academias de Historia e Belas Artes de San Fernando. Integra o Corpo Facultativo de Conservadores de Museos. Doutora em História.

Vera Tostes - Diretora do Museu Histórico Nacional (MHN/ IPHAN/ MINC) . Professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Museóloga com especialização em Heráldica. Mestre em História Social.

Coordenador - Marcio Rangel - Museólogo do Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional,/MINC. Doutor em Historia da Ciência.

Dia 21 de outubro

Tema geral "Batalhas no campo da memória e dos museus"

9h30m - Conferência

Daniel Castro -Representante para América Latina e Caribe do Comitê de Ação Educativa e Cultural do Conselho Internacional de Museus. Professor do Museo de Arte Moderno (Bogotá - Colômbia).

Coordenador - Mário Chagas - Coordenador do Departamento de Museus e Centros Culturais (DEMU/ IPHAN/ MINC), professor do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Escola de Museologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO). Professor Visitante da Universidade Lusófona (Portugal). Doutor em Ciências Sociais.

10h30m - Mesa redonda

Maria Letícia Mazzucchi Ferreira - Coordenadora do Curso de Museologia e Professora Adjunta da Universidade Federal de Pelotas. Coordenadora da 7ª Região Museológica do Sistema Estadual de Museus . Doutora em História.

Myrian Sepúlveda dos Santos - Coordenadora de Programa de Ciências Sociais e Professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Doutora em Sociologia.

Alejandro Giménez - Coordenador de Museus da Direção Nacional de Cultura do Ministério da Educação e Cultura (Uruguai) e integra o órgão Coordenador de Museus. Assessor do Museo de la Casa de Gobierno de la Republica (Uruguai).Professor de Historia e Jornalista.

Coordenador - Lia Calabre - Pesquisadora, Chefe do Setor de Estudos de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa - FCRB. Professora do curso de Pós-Graduação e MBA em Gestão Cultural da Universidade Candido Mendes (UCAM) Doutora em História.

15h - Mesa redonda "Democratização do museu : memória e movimentos sociais"

Maria Stella de Cáceres Almada - Fundadora e Diretora do Museo de las Memorias: Ditadura y Derechos Humanos (Assunção - Paraguai), Pedagoga pela Universidade Nacional de Córdoba (Argentina).

élbio Ferrario -Arquiteto e Coordenador Geral do Museo de la Memoria (Montevidéu - Uruguai).

Agustí Alcoberro Pericay - Diretor do Museo de Historia de Cataluña (Espanha), Professor da Universidade de Barcelona (Espanha). Doutor em História Moderna.

Antonio José Correia - Presidente da Câmara Municipal de Peniche (Portugal).

Coordenador - Joana D´Arc Ferraz - Professora da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Doutora em Ciências Sociais.

Dia 22 de outubro

Tema geral "A nação imaginada e representada nos museus"

9h30m - Conferência

João Brigola - Diretor do Curso de Mestrado em Museologia . Coordenador do Curso de Pós-graduação em Museus e Educação da Universidade de évora (Portugal), Doutor pela Universidade de évora (Portugal).

Coordenador - Guilherme Neves - Professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF). Pesquisador do projeto Pronex "Hierarquias Sociais". Doutor em História Social.

11.30 - Mesa redonda

Mario Chagas - Coordenador do Departamento de Museus e Centros Culturais (DEMU/ IPHAN/ MINC), Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO).

Andrea Roca - Doutoranda em Antropologia Social no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro - MN/UFRJ.

Marília Xavier Cury - Professora, Diretora, Chefe da Divisão de Difusão Cultural do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo - USP. Museológa. Doutora em Ciências da Comunicação pela escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP)

Coordenador - Vera Dodebei - Professora Associada no Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO. Doutora em Comunicação e Cultura.

15h -Mesa redonda "Memória política e política da memória"

ângelo Vanhoni - Deputado Federal. Filósofo e Graduado em Letras pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR).

Magaly Cabral- Diretora do Museu da República . Pedagoga e Museóloga. Mestre em Educação.

Cícero de Almeida - Diretor Executivo do Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF), Professor da Escola de Museologia da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) . Mestre em Memória Social.

Coordenadora - ângela Telles-- Professora do curso de Relações Internacionais da Universidade Estácio de Sa .Doutora em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ.

Dia 23 de outubro

Tema geral "O sentido das Belas Artes e a Democratização dos Museus "

9h30m - Conferência

Jorge Coli - Historiador da Arte, Professor Titular em História da Arte e da Cultura no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP. Crítico da Arte. Doutor em Estética pela USP.

Coordenador - Rafael Cardoso - Escritor e Historiador da Arte, Professor Associado de Artes e Design da Pontifícia Universidade Católica - PUC-RIO.

11h30m - Mesa redonda

Mônica Xexéo - Diretora do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA - Brasil). Museóloga.

Milan Ivelic - Diretor do Museo Nacional de Bellas Artes (Santiago - Chile) . Professor Titular de Teoria e História da Arte da Universidade Católica do Chile.

Luiz Guilherme Vergara - Diretor do Museu de Arte Contemporânea - MAC - de Niterói, Coordenador do Curso de Produção Cultural da Universidade Federal Fluminense - UFF.

Coordenador - Sonia Gomes Pereira - .Professora titular da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora em Comunicação e Cultura com Pós-doutorado no CNRS em Paris/França.

15h Conferência de Encerramento "Desejos de memória e desejos de poder"

Conferencista - Edgar Salvadori de Decca - Pró-Reitor de Graduação e Professor Titular da Universidade Estadual de Campinas. Membro de Conselhos Editoriais. Doutor em História Social. Com Pós-graduação pela EHESS/França e pelo ISCTE/Portugal.

Museu Histórico Nacional

Praça Marechal âncora s/nº Centro

Próximo à Praça XV - Rio de Janeiro

www.museuhistoriconacional.com.br

O projeto "Sexta no Jardim", promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, recebe nesta sexta-feira, dia 4 de julho, às 18h, o Rafael Calegari Quarteto. O projeto oferece gratuitamente, sempre às sextas-feiras, nos jardins do palácio, apresentações de música, teatro e dança.

Rafael Calegari, músico contrabaixista nascido em Tubarão, atualmente mora em Florianópolis. Em 1999, ingressou no curso de Licenciatura em Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Com 11 anos de experiência na área de música, Calegari já participou de diferentes eventos no cenário cultural catarinense, como Joinville Jazz Festival 2004 e 2005, tocando com Metal Brasil, Marco Oliveira Quarteto, Dr. Cipó; 2º Encontro de Bateristas, com o grupo Matita Perê; projeto Banda na Escola, com shows e workshops em escolas públicas do Estado; Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (Ossca); Tributo à Piazzolla, no projeto "Viva Piazzolla", em Blumenau. Em gravações de CDs, participou dos trabalhos: Brasil Instrumental Quinteto, André Hematti, Trio Matita Perê, Cambucá, Jobert Narciso; e Ivan Meira, com a participação especial do guitarrista Alegre Corrêa.

Em Florianópolis, apresentou-se com expressivos músicos da região, como Guinha Ramirez , Alessandro Kramer, Léo Garcia, Luiz Meira, Luciano Bilú, Cássio Moura, Romy Martinez, Luiz Gustavo Zago, Tatiana Cobbett e Marcoliva, com quem vem tocando em vários estados do país, e trabalhando como produtor musical do novo CD.

Neste show, Calegari divide o palco com Leandro Fortes, Cristian Faig e Mauro Borghezan, parceiros de vários trabalhos.

veja a programação clique aqui

O QUê: Projeto "Sexta no Jardim", com Rafael Calegari Quarteto.

QUANDO: sexta-feira (4), às 18h.

ONDE: Jardins do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091.

QUANTO: gratuito.

No próximo domingo, 15 de fevereiro, o carnaval chegará mais cedo às ruas do Ribeirão da Ilha. A partir das 15 horas será realizado o Zé Pereira 2009. O evento, que ocorre sempre no domingo que antecede o carnaval, terá a participação da Banda da Lapa - Sociedade Musical e Recreativa Lapa. O nome vem do português José Nogueira de Azevedo Paredes, apelidado de "Zé Pereira", que, ainda no século 19, saía com uma turma de amigos no carnaval, batendo seus bumbos e instrumentos de percussão pela cidade do Rio de Janeiro.

Neste ano, a festa em apoio da Secretaria de Turismo do Estado de Santa Catarina (Santur) e da Secretaria Municipal de Turismo (Setur). A Banda da Lapa deve animar os foliões com marchinhas de carnaval e outras músicas. O grupo é parceiro do Projeto Bandas SC/Programa Nacional e foi contemplado duas vezes com o Edital da Funarte, recebendo recursos para compra e kit de instrumentos.

SERVIçO

O quê: Zé Pereira 2009

Quando: 15 de fevereiro, a partir das 15 horas

Quanto: gratuito

Local: Ruas da Freguesia do Ribeirão, no Ribeirão da Ilha, Florianópolis

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e o Ministério da Saúde abrem nesta segunda-feira (dia 23), a partir das 13h, no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), a exposição itinerante do "Festival Internacional do Humor sobre DST e Aids". Serão exibidas 33 charges premiadas, falando de assuntos como prevenção, tratamento e direitos humanos.

O Festival foi lançado no Brasil em agosto de 2004, por uma iniciativa do Ministério da Saúde e o Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil - IMAG. Contou com a participação de artistas gráficos de 50 países. O lançamento foi em agosto de 2004 no Centro Cultural do Banco do Brasil, em Brasília. A exposição no CCBB durou dez dias e contou com a visitação de dez mil pessoas. Hoje, mais de 200 mil brasileiros já viram as 300 charges escolhidas entre os mais de 1.000 trabalhos recebidos. O Festival tem percorrido o país de sul a norte, sempre com grande aceitação do público. Países como o Casaquistão, Moçambique, Estados Unidos, México também já viram a mostra do Festival.

Segundo os criadores do festival, a palavra "humor" está relacionada à saúde. Na Roma Antiga, os humores significavam os quatro líquidos que circulam em nosso corpo. Quem os tivesse em equilíbrio seria uma pessoa bem-humorada e, conseqüentemente, saudável. Será verdade, portanto, que o riso pode ajudar no processo de cura ou na mudança de comportamento?

Muitas são as experiências positivas do uso do humor, principalmente do humor gráfico, para levar à conscientização, provocar reflexões e tomadas de atitude. A Aids é um dos atuais males da humanidade e, para muitos, ainda é vista como um problema alheio a eles, à sua família e à sociedade. Em relação ao Festival de Humor, o objetivo principal é oferecer à sociedade um instrumento a mais de engajamento de todos para impedir o alastramento do vírus e, também, de valorização daqueles que são soropositivos. O senso de humor é próprio daqueles que melhor enxergam problemas e soluções. A somatória de visões e percepções de artistas do humor de todas as nações e povos resultou, sem dúvida, em um rico e diversificado produto a ser trabalhado nas mais variadas estratégias de comunicação e educação. E essa é a intenção da exposição itinerante do "Festival Internacional do Humor sobre DST e Aids" - transformar o riso em comunicação educativa.

Em cada local, as charges que falam de prevenção, tratamento e direitos humanos são apresentadas das mais variadas formas, em praças públicas, em teatros, em shoppings centers e em escolas. Mas não importa o lugar, pessoas de diversas idades se colocam em frente às imagens e extraem do humor informações sobre a epidemia de aids. A expressão fechada se desvanece, o passo apressado se retarda para ver e observar aqueles quadros coloridos que fazem rir, mas que também levam à reflexão. As imagens mais recônditas do imaginário das pessoas. O traço revela que o riso também pode ser uma forma de educação.

Usar preservativo, não compartilhar agulhas e seringas, ir ao médico regularmente e fazer o teste de aids são conselhos dados a todo o momento. E as pessoas vão continuar a ser lembradas de que esses cuidados e tanto outros são necessários para se evitar a aids. Mas que não se repita a forma. Faça-se do humor o instrumento de fixação da idéia.

Ficha Técnica do Salão Internacional do Humor

Temas: Prevenção, Direitos Humanos, Tratamento

Nº de trabalhos inscritos: 1.200

Nº de trabalhos selecionados: 300

Nº de trabalhos premiados: 23

Premiado no tema prevenção: Junião - Brasil

Premiado no tema direitos humanos: Júlio Spacca - Brasil

Premiado no tema tratamento: Jarbas - Brasil

Onde encontrar os cartuns: www.aids.gov.br/humor