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"A escrita conjunta só é gratificante quando os participantes se harmonizam e valorizam um ao outro." Sob essa perspectiva é que Edna Domenica Merola apresentará na palestra do dia 11 de abril, às 19 horas, na sala multimídia do
Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), poemas que escreveu junto com outros autores Cassiano Silveira, Denise Wendshausen, Eduardo Martínez, Gilberto Motta, Lea Palmira e Silva, Marlene Xavier Nobre e Taís Palhares.
Ainda sob esse olhar, o compositor e letrista Josué Silva, conhecido como josueviolao, cantará versos de sua autoria e que trazem temas que dialogam com os poemas coletivos. A entrada é gratuita.

Durante a pandemia, em reuniões via digital, Edna Domenica Merola organizou as coletâneas temáticas "Tudo poderia ser diferente – inclusive o título" (Amazon, 2022) e "Do corpo ao Corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022). Nessa segunda coletânea, uma das histórias – "Corpo a corpo" - foi escrita por diversos autores. Recentemente, via watsapp e e-mail, Edna e amigos se comunicaram e escreveram poemas coletivos, alguns publicados no Café Literário do Jornal Notibras.

Sobre os autores:

ANTONIO CARLOS (TATALO) FERNANDES: professor titular convidado da COPPE/UFRJ de engenharia naval e oceânica. Foi membro do GTP (Grupo Teatral Politécnico da USP). No Rio de Janeiro, fez curso de dança de salão com Jaime Aroxa e de declamador de poesia com Elisa Lucinda. Participa da Tertúlia Poética e do curso de Claudio Carvalho. Participa do livro publicado “Ninguém Escreve por Mim” organizado pelo último e editado por Cassiano Silveira.

ANTONIO GIL NETO: nasceu em Taiaçu, cidadezinha do interior paulista, em 1950. Graduou-se em Pedagogia e Letras. Ainda e jovem, mudou-se para São Paulo, onde construiu sua carreira profissional na área da Educação. Atuou em projetos de formação de educadores e em publicações didáticas vinculadas ao ensino de língua. Autor de livros de literatura juvenil: "A flor da pele" e "Cartas Marcadas", (Ed. Cortez/SP) e também organizador e autor de "A memória brinca: ciranda de histórias do ensino municipal paulistano", (Imprensa Oficial/SP). No primeiro livro que escreveu – "Brado Retumbante", (Ed. Olho d’Água/SP) – teve a graça de receber na contracapa generosas palavras de Paulo Freire. Participou da coletânea "Tudo poderia ser diferente – inclusive o título", e-book Amazon, 2022. Também em 2022, publicou seu primeiro livro de poemas "Inéditos, inexatos – uma coleção de água e vidro", pela editora Folheando. Depois publicou os livros de poesia: “Sem saber o Amor” (Ed. Primata), “Desertos, Pássaros, Quintais” (Caravana Editorial), “Silêncios, seus estilhaços de seda” (Ed. Folheando), “Água, pedra, flor” (Mondru Editora).

CASSIANO SILVEIRA: nasceu em Florianópolis (SC) e reside em Palhoça (SC). Historiador, atua na área da arqueologia desde 2010. Entre 2016 e 2017 trouxe a público, através do Facebook, as tirinhas cômicas "Os Cabeçudos", discutindo sobre o cotidiano de forma um tanto nonsense. Publicou artigos científicos: "Os Caixões Fúnebres na Capela de Nossa Senhora das Dores: Uso e Tipologia" (Revista Tempos Acadêmicos, 2012); e poemas: "Cama de Mármore" (Revista Poité, 2006), "Velório" e "Olho-mar" (ambos PerSe, 2021) e contos: "Patos" (InVerso, 2021), "Os dois hemisférios da alma" (Persona, 2021) e "A perfeição" (SENAI/CIMATEC, 2021), que lhe valeu menção honrosa no 1° Concurso Cultural Literatec – A vida numa sociedade tecnológica. Participou da coletânea "Tudo poderia ser diferente –inclusive o título", como autor, como responsável pela capa, projeto gráfico e diagramação. É autor do livro "Sobre o medo, a morte e a vida", disponível em formato físico e também em e-book na Amazon.com.br.

DENISE WENDHAUSEN: Nasceu, cresceu, estudou e trabalha em Florianópolis (SC). Psicóloga, escreve poemas que contemplam temas existenciais.

EDNA DOMENICA MEROLA: Nasceu, cresceu, estudou, trabalhou e se aposentou em São Paulo (SP). Bacharel em Letras, Psicologia e Pedagogia; especialista em Psicodrama e em Atenção à saúde da pessoa idosa, mestre em Educação e Comunicação. desenvolveu pesquisa sobre as aplicações do Psicodrama em oficinas de escrita criativa, parcialmente publicadas em "Aquecendo a produção na sala de aula" (Nativa, 2001) e de "Relógios de Memórias – cartas de uma artesã da escrita" (Postmix, 2017). É autora de poemas: "Cora, coração" (Nova Letra, 2011) e de ficção em prosa: "A volta do contador de histórias" (Nova Letra, 2011), "No ano do dragão" (Postmix, 2012), "De que são feitas as histórias" (Postmix, 2014), "As Marias de San Gennaro" (Insular, 2019), "O setênio" (Tão Livros Editora, 2024). Participou de várias coletâneas das quais ressalta as que comparece como organizadora: "Tudo poderia ser diferente, inclusive o título" (Amazon e-book, 2022) e "Do corpo ao corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022). Em 2024, publicou textos curtos no Café Literário do jornal digital Notibras.

EDUARDO MARTÍNEZ: Nasceu no dia 25 de janeiro de 1967 no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. No entanto, apaixonado que é por Copacabana, muitas das suas histórias se passam no mais famoso bairro carioca. Atualmente reside em
Porto Alegre (RS). Por coincidência, reside num apartamento que pertenceu ao escritor gaúcho Caio Fernando Abreu. É formado em Jornalismo, Medicina Veterinária e Engenharia Agronômica. É autor de quatro livros ("Despido de ilusões", "Meu melhor amigo e eu", "Raquel", e o recente "Contos e crônicas por um autor muito velho"); além de dezenas de coletâneas. Escreve diariamente para o site de notícias Notibras.

GILBERTO MOTTA: Nasceu e cresceu em um pequeno circo-teatro no interior de São Paulo. Formou-se em Jornalismo e virou repórter de rádio e TV, escritor e professor universitário. É professor-mestre e aprendiz da vida. Rodou mundos e, aposentado, vive em 2025, numa cabana que fica numa pequena pousada na Guarda do Embaú (SC). Publicou vários textos nas coletâneas: "Tudo poderia ser diferente, inclusive o título" (Amazon e-book, 2022) e "Do corpo ao corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022).

JOSUÉ SILVA: É compositor, cantor e violonista. Nasceu, cresceu e desenvolveu sua carreira de rádio, TV e shows, em Florianópolis (SC).

LÉA PALMIRA E SILVA – AZALEIA: É “manezinha” (nasceu na capital de SC). Em 2013, participou do concurso de Narrativas e Poesias do Sindprevs/SC e, em 2018, do Concurso Literário da Academia Criciumense de letras – ACL. Fez o curso de Contadores de Histórias no NETI – UFSC., em 2001, e posteriormente, as oficinas: Teatro da Terceira idade e Escrita Criativa. Foi integrante da ABCH de 2015 a 2023. E da ACONTHIF desde 2001. Participa do Projeto anti-racista Retintas 1 e 2 com poemas.

MARLENE XAVIER NOBRE: Nasceu, cresceu, casou e teve três filhos em Florianópolis (SC). Mudou-se para São José (SC), e aí vieram os netos. Em 2016, os vários cadernos preenchidos com suas escritas e guardados ao longo dos anos passaram a ser vistos por ela com novo olhar devido a sua ida ao NETI (UFSC, campus Florianópolis) para cursar oficinas de criação literária que utilizava recursos como a dança grupal e espontânea ao som de músicas clássicas. Em 2017, logo após participar de uma coletânea organizada pela ministrante das oficinas, lançou seu primeiro livro solo: "A meus queridos netos – cartas" (Postmix, 2017). Em 2019, cursou outra oficina, desta vez na Biblioteca do CIC, em Florianópolis, onde conheceu Brígida Poli que a apresentou ao editor da coleção "Palavra de Mulher" – Nelson Rolim de Moura. Em 2020, lançou, naquela coleção, seu segundo livro solo: "Lembranças e esperanças de uma mulher".

ROSILENE SOUZA: Mineira, desenvolve pesquisa nas linguagens artísticas: colagem, escrita criativa, fotografia e deficiência visual. Investiga o excesso de imagens e escritas consumidas e produzidas na sociedade. Participa de exposições, feiras e mostras de Arte. Tem trabalhos artísticos e literários publicados em revistas, livros (coletâneas "Do corpo ao corpus", organização Edna Merola, 2022, "Ninguém escreve por mim", organização Claudio Carvalho, 2024;
catálogos e blogs). Contos e ilustrações publicados pelo Café Literário no Notibras (2025).

TAÍS PALHARES: Paulistana, participou do Ateliê de Escrita da Biblioteca do CIC em 2019. Participou do Café Literário com os títulos: "Elas ainda estão aqui", "O Destino de Maria das Dores", "De que você gosta?" e "Conserta-se disco voador".

O Festival Inflamável chega à quarta edição e acontece de 9 a 12 de abril de 2025 na sala de cinema Gilberto Gerlach no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Viabilizado pelo Prêmio Catarinense de Cinema - Edição especial Lei Paulo Gustavo, por meio da Fundação Catarinense de Cultura e Governo de Santa Catarina e apoio do Museu de Florianópolis, é o único festival catarinense de cinema com projeção de filmes em Super 8 e em 16mm, com criação de curtas experimentais em tomada única de Super 8 produzidos pelo festival. O acervo de curtas da oficina do Festival Inflamável hoje supera a produção de mais de 80 filmes realizados e todos podem ser acessados digitalmente no site www.inflamavel.art.br. Todas as sessões, oficinas, eventos da programação do Festival Inflamável são gratuitos.

Nesta quarta edição foram realizados, com patrocínio do Festival Inflamável, um pouco mais de 20 curtas-metragens experimentais em Tomada Única de Super 8. De forma totalmente gratuita, artistas visuais, cineastas e técnicos audiovisuais foram selecionados para a terceira edição da Oficina de realização de curtas que ocorreu em junho de 2024 nas dependências do Museu de Florianópolis. Os filmes foram realizados entre agosto e dezembro de 2024 e encaminhados para revelação e digitalização. Todos os filmes expostos integrarão as sessões de projeção em Super 8 competitivas durante o evento de exibição.

Para a composição do corpo de jurados desta quarta edição teremos Guillermo Zabaleta, cineasta e artista audiovisual uruguaio cuja obra abarca o cinema experimental, as instalações interativas e a liderança do Lab FAC, em Montevidéu. Guillermo apresentará, juntamente com sua colega Doménica Piol, a performance Shangrilá, uma performance de cinema expandido com 3 projetores 16mm. Contaremos também com a presença no júri do professor Dr. Rafael de Almeida, do curso de Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (Teccer) da Universidade Estadual de Goiás(UEG). Ele é realizador e pesquisador de cinema e audiovisual, além de curador. Rafael também participa oferecendo a Masterclass: Filme-ensaio - Por uma estética do fragmento ou quando as imagens pensam. Para completar o júri trouxemos nesta edição a cineasta, roteirista premiada Rosana Cacciatore que além do seu trabalho no cinema ficcional e documental integra também o Duo IT de música de improviso que se apresentará no Festival Inflamável acompanhando a performance Shangrilá.

Buscando alcançar também a participação das crianças, o Festival Inflamável convidou a cineasta uruguaia e integrante do coletivo FAC, Doménica Pioli para oferecer uma Oficina de criação em 16mm e revelação botânica para crianças e seus acompanhantes. Ampliar o olhar e a sensibilização sobre processos de criação fílmica experimentais com a utilização de plantas para revelar é uma das buscas principais do Duo Strangloscope que também realizará uma oficina de Fitogramas que é um tipo de cinema sem câmera com impressão de flores e folhas diretamente sobre película 35mm para qualquer tipo de público. Optando por oferecer um festival de curtas experimentais em Tomada Única de Super 8, o Festival Inflamável amplia as sessões de exibição, performance e instalação para os trabalhos realizados também em 16mm, slides e, nesta edição, contará também com projeção em 35mm.

No espaço expositivo do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) será montada uma exposição de instalações em filmes analógicos e outras obras de cinema expandido.

Na programação do Festival Inflamável deste ano foi criada uma ação de Acessibilidade e Integração Sócio-Cultural de surdos, cegos e assistidos pelo CAPS visando não apenas sua participação como espectadores em sessões especiais de acessibilidade, como também criadores de cinema experimental participando ativamente das oficinas de criação de filmes sem câmera em 16mm que serão exibidos na Sala de Cinema Gilberto Gerlach e integrarão a programação do festival. Esta é uma busca por uma integração efetiva desse público que visa ampliar a participação democrática de todos.

Visando ampliar a relação do Festival Inflamável com os realizadores de cinema experimental em Super 8 e 16mm latinoamericanos e expressar nossa gratidão e admiração por este grande cineasta e curador de cinema argentino analógico, o cineasta homenageado este ano é o argentino Paulo Pécora. Paulo integra a equipe do festival desde a primeira edição como projecionista, jurado e curador de filmes argentinos. Ano passado, Paulo Pécora elegeu o Festival Inflamável para a estreia do seu longa metragem El pensamiento analógico, filme sobre o cinema analogico na Argentina e desta vez volta como projecionista de filmes em Super 8 e com a apresentação de uma performance inédita: Ensayo sobre un error recurrente, performance de projeção utilizando um projetor 35mm, dois projetores de slides e dois projetores de Super 8.

O Duo Strangloscope composto pelos cineastas radicados em Florianópolis Cláudia Cárdenas e Rafael Schlichting assinam o projeto artístico e curadoria do Festival Inflamável, e Maria Emília Azevedo a direção executiva numa produção da Dois Plátanos e co-produção da Câmera Olho Filmes.

Confira a programação:

 

DIA 09 DE ABRIL(QUARTA-FEIRA):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS

14 HORAS: INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH

 

DAS 15 HORAS ÀS 16 HORAS : SESSÃO DOS ALUNOS DO PROJETO ARTE, CULTURA & CIDADANIA COM USUÁRIOS DO CAPS PONTA DO CORAL

PROJEÇÃO EM 16MM DO FILME COLETIVO DA OFICINA DE CINEMA SEM CÂMERA COM DUO STRANGLOSCOPE - ANIMAÇÃO COM PINTURA DE FILMES E SOM AO VIVO

Fala dos alunos sobre a experiência

19 HORAS: ABERTURA DO FESTIVAL INFLAMÁVEL

 APRESENTAÇÃO: DRAG SUZANINHA

  • INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE DE CINEMA EXPANDIDO:

Ensayo sobre un error recurrente, performance de projeção do cineasta argentino Paulo Pécora, utilizando um projetor 35mm, dois projetores de slides e dois projetores de Super 8.

Ensaio sobre um erro recorrente é uma performance que explora a persistência de um erro ao longo de um processo criativo iniciado em 2004 com o curta Uma forma estúpida de dizer adeus.

Após filmar três versões do curta, apenas duas foram preservadas: uma em

35 mm e outra em Super 8, enquanto a versão original em 16 mm foi perdida devido a burocracias aduaneiras. A performance articula diferentes formatos — projeção em 35mm, Super 8 e slides — criando uma colagem audiovisual em constante transformação. Imagens se sobrepõem, mudam de posição e se reorganizam em um loop, refletindo o caráter cíclico da história de amor narrada e o desejo de reconfigurar continuamente essas memórias visuais.

Duração: 20 minutos.

  • INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

ENTREGA DO TROFÉU HOMENAGEADO

 2O HORAS:

 SESSÃO ESPECIAL:

EXIBIÇÃO DO FILME Deep 1, DE PHILIP HOFFMAN

PROJEÇÃO DO VÍDEO COM A FALA DE PROCESSO DE CRIAÇÃO DO FILME.

Legendagem em português.

21 HORAS:

 SESSÃO COMPETITIVA 1: Filmes realizados na Oficina de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8:

Andarilho

De Vitoria Gomes Werner

Sinopse: Amplo recorte de Florianópolis em três bairros e dois dias.

Sem chão

De Lilian Schmeil

Sinopse: A procura frenética por um lugar sólido num tempo líquido e caótico.

Passagens

De Maria Paraíso Tambke

Sinopse: Passagens efêmeras e encontros em mobilidade.

Declaração de amor ao universo

De Betânia Silveira

Sinopse: A ancestralidade como fio condutor do filme encontra nas raízes de árvores emblemáticas de Florianópolis a subversão necessária contra o apagamento e aprisionamento de sua força vital, que faz crescer a árvore como uma declaração de amor ao universo.

Tudo já está acontecendo

De Monica Siedler

Sinopse: Tudo já está acontecendo, nada se justifica.

Kodya

De Rita Oyakanmi

Sinopse: Todos os dias o Sol emerge de e mergulha em Kalunga, em um movimento   ininterrupto.   Assim   são   os   seres   humanos, indo-e-vindo-ao-redor. Cada pessoa surge na linha do horizonte, cresce em direção a fazer sua própria história, desce ao mundo mais abaixo e grava em seu rolo da vida os acúmulos do Tempo. Não se nasce sem morrer e nascer não é o princípio. Viver é armazenar dados para o futuro.

Coisa de preto

De Juci W & Tarik

Sinopse: "Coisa de Preto" é uma experiência visual e sensorial que explora a luta, resistência e a reconexão. Através da dança, transforma marcas de opressão em força, retratando a profunda relação entre corpo, memória e ancestralidade.

DIA 10 DE ABRIL(QUINTA-FEIRA):

 SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS

Exposição INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH 18 HORAS:

SESSÃO COM ACESSIBILIDADE:

AQUI ONDE TUDO ACABA

EXIBIÇÃO DO CURTA COM LEGENDA DESCRITIVA DOS SONS PARA OS SURDOS E COM AUDIODESCRIÇÃO PROJETADA EM SOM PARA OS CEGOS.

Debate com a plateia

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE RESULTADO DA OFICINA DOS DEFICIENTES AUDITIVOS

Fala dos alunos sobre a experiência

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE DO RESULTADO DA OFICINA DOS DEFICIENTES VISUAIS (AUDIODESCRIÇÃO DAS IMAGENS PROJETADAS E SOM AO VIVO CRIADO PELO GRUPO)

Fala dos alunos sobre a experiência (total de 20 minutos)

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

20 HORAS:

 CURTAS EXPERIMENTAIS 1 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

 

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Marcelita, Jano Burmester, Peru, 8’, Super 8

Sinopse: Uma idosa e seu sobrinho relembram o passado nesta tocante homenagem aos tempos que se foram. Filmado em preto e branco nos formatos Super 8mm e 16mm, com narração afetuosa e uma trilha sonora suave ao piano, Marcelita é uma homenagem ao amor eterno compartilhado entre tia e sobrinho.

Pegadas - Manu Sobral - Brasil, 13’13, Super 8.

Sinopse: Imagens filmadas entre 1972 e 2009, reencontradas na caixa da mudança em meio à pandemia. Padrasto e Enteada, em épocas diferentes, investigam os caminhos por onde andam, de onde vieram e para onde tudo. Rubens Gerchman é artista plástico, protagonista do movimento Nova Figuração, falecido em 2007. As trocas nesse curta são diálogos que não tivemos.

For Myths and Memories - Mo Flannery, Australia 2’25, Super 8

Sinopse: Uma interpretação poética da narrativa transmitida por meio de imagens tiradas por meu pai enquanto viajava e trabalhava pelo Hemisfério Sul nas décadas de 1960 e 1970. Histórias de lutas pessoais e paralelas através de terras e oceanos.

Perseus - J Davies - Reino Unido, 3’, Super 8

Sinopse: A história de Perseu recontada nos dias de hoje sob uma perspectiva não binária. Filmado em uma praia de Kent, Inglaterra, em Super 8 Ektachrome, o filme é uma metáfora para os desafios de se tornar um herói preso às restrições da identidade.

Do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto - Weyna Macedo, Lucas Parente, Adeciany Castro, Mariana Smith - Brasil, 10’ , 16mm

Sinopse: Liderado por Beato José Lourenço, o Caldeirão da Santa Cruz do Deserto foi um movimento comunitário religioso que existiu de 1926 a 1937, até ser invadido pela polícia e bombardeado pela Força Aérea Brasileira. Hoje, a comunidade é citada como exemplo de autonomia camponesa por líderes quilombolas, agroecológicos e do MST.

Filmado em 16mm com película expirada encontrada em um depósito aeronáutico em Recife, revelado artesanalmente e finalizado digitalmente, o projeto busca criar uma fusão entre a materialidade fílmica e a paisagem do Caldeirão.

Tupianas - Marcos Bonisson, Khalil Charif, Brasil, 5’35, Super 8

Sinopse: Este filme experimental é um conjunto de imagens em Super 8 captadas em diversas partes do Brasil nos anos 70. Reflete sobre a ideia de "Tupi", a grande nação indígena que habitava esse vasto território solar antes da chegada dos colonizadores. O filme constrói uma narrativa não linear com uma colagem de "imagens antropofágicas", explorando corpo e espaço como topologias de desejo, sonho e transformação social – "Tupi or not to Be" (José Celso Martinez / Oswald de Andrade).

If you see the sky - Simon Dickel, Alemanha, 1’19, Super 8

Sinopse: "Se você vê o céu, você está quase lá."

21 HORAS:

SESSÃO COMPETITIVA 2: Filmes realizados na Oficina de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8 do Duo Strangloscope:

*PROJEÇÃO EM SUPER 8

Fantasmas do leste (performance no palco) De Fernanda Ozório

Sinopse: Em um labirinto de ruas do Centro-Leste de Florianópolis, uma forasteira solitária busca fragmentos de um passado cinematográfico apresentado por um homem pássaro. A cada esquina uma ruína ou uma jornada sobre a conexão entre a memória individual e a história coletiva de uma cidade.

Ode ao boteco (som ao vivo)

De Juliana Silva

Sinopse: Pequeno estabelecimento comercial; mercearia localizada nas margens da cidade; cenário clássico terceiro-mundista; amada curva de rio; São estas algumas das suas definições. Ao boteco, esta pequena palavra molhada, deixo minha homenagem nada solene.

Casa Clown

De Mariana Rotili

Sinopse: Cenas de caos e amor com uma família palhaça.

Ensaios para desdobramento do tempo: O Espaço Curvo

De Claudia Lira

Sinopse: A performer percorre um labirinto, mas sua imagem se desdobra, se duplica, ou se desintegra, na tentativa de percorrer todos os caminhos.

Beijo sobre película

De Matheus Montanari

Sinopse: Em um beijo que ocorre somente sobre a película do filme, a língua passa de órgão da fala à tecnologia de produção imagética.

A resistente casa das Duras - Ballroom House&Family

De Carmen Heisecke e Flávia Dionísio

Sinopse: Filme se passa na "Casa das Duras", uma das casas pioneiras da cultura Ballroom na cidade de Florianópolis, integrantes da casa falam sobre o convívio e trocas que acontecem no grupo, enquanto se preparam para a próxima Ball.

Tudo o que nos resta

De Heitor Caramez

Sinopse: Voltamos o nosso olhar para as páginas de diários esquecidos. Percorrendo os trechos do diário de Eloy Gallotti, procura-se o que restou, o que se escondeu, na tentativa de reconciliação entre um pai e um filho.

DIA 11 DE ABRIL(SEXTA-FEIRA):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH 19 HORAS:

PROJEÇÃO DO RESULTADO DA OFICINA DE FILME COLETIVO EM 16MM DAS CRIANÇAS COM SOM DE IMPROVISAÇÃO

PERFORMANCE DE PROJEÇÃO   DA OFICINA DE FITOGRAMAS EM 35MM E 16MM COM CRIAÇÃO DE SOM AO VIVO

20 HORAS:

 CURTAS EXPERIMENTAIS 2 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Talisman - Caitlind r.c. Brown, Canadá, 4’29, Super 8

Sinopse: Geometrias da paisagem, filmadas através de óptica analógica, editadas (principalmente) na câmera e narradas em uma lenta revelação do lugar.

Aka - Abinadi Meza, Mexico, 6’, 16mm

Sinopse: Em Aka 赤 ("vermelho" em japonês), gravações processadas de trens-bala criam uma paisagem sonora etérea, enquanto texturas e formas carmesim transportam os espectadores por camadas de memória ou consciência. Som e cor saturada se fundem para explorar um espaço entre ver e sonhar.

Plume - Mark Rollo, Canadá, 7’20, 16mm

Sinopse: Dedos colhem evidências caídas do voo; colocadas e traçadas para criar a luz das aves.

Sunny 16 Helsinki - Eve Le Fessant Coussonneau, França, 7’, 16mm Sinopse: Sob o sol escaldante, em uma ilha, dois seres vagueiam. Uma ternura errante ou uma espera ansiosa. O que há a temer no horizonte? Uma experiência sensorial que desperta sentimentos contraditórios. Os dois personagens estão entre a infância e a maturidade. Na fronteira entre Finlândia e Rússia, a leveza do verão torna-se sufocante à medida que eles parecem ser os únicos a prever o desastre iminente.

Summer School - Josh Weissbach, Letonia, 2’45, 16mm.

Sinopse: Às margens do rio Salaca, na zona rural da Letônia, um refúgio surge onde magos da película analógica e aprendizes se encontram. Nesta escola temporária, a arte do cinema se entrelaça com a botânica, o folclore e a magia, tecendo um rico panorama de criatividade e tradição.

Linea ver - Francisca Duran, Canadá , 3’39 - foto filme abstração, Super 8

Sinopse: A primavera esculpe sua emergência feroz. Álamo, cedro,

carvalho-vermelho, líquen (e outros) formam fitogramas em película Super 8mm Tri-X.

Swells - Kaiwen Ren, EUA, 4’42, 16mm

Sinopse: Swells 景恒游记 conecta três habitats através da água – Xi-Guan (Guangzhou), You-Yang (Chongqing) e Mono Lake (Califórnia) – que foram transformados ou reformulados em atrações turísticas. Apesar das longas distâncias entre eles, devaneios de liberdade e reencontro ainda ecoam através dessas paisagens como pseudo-diários de viagem.

Maasai Lanyor - Alex Brandão, Brasil, 3`20”, Tomada Única de Super 8

*Projeção em película Super 8

Sinopse:

Dança cantada performada por jovens Massai, na praia de Jambiani, em Zanzibar, Tanzânia, África.

21 HORAS:

SESSÃO   COMPETITIVA   3:   Filmes   realizados   na   Oficina   de   Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8 do Duo Strangloscope

*PROJEÇÃO EM SUPER 8

Algo rítmico (som ao vivo) De Ani Cires e Guel Varala

Som ao vivo de Gabriel Etchepare

Sinopse: Entre luz e sombra, imagens se diluem e se refazem—ruídos de uma busca, mistério a revelar.

Diário interrompido

De Djuly Gava

Sinopse: a passagem do tempo das coisas de todos os dias e de nunca mais. como é ver o tempo passar ao ser retido na imagem?

diário interrompido foi filmado durante alguns dias num período de dois meses entre o final da primavera e o início do verão com a câmera emprestada de um amigo. lembro de ter filmado minha casa, a luz do sol, o sol, o morro da lagoa, a lagoa, a ponta das almas, um dia na praia, alguns amigos, minha mãe, meu irmão, as interrupções da memória e aquilo que já esqueci (com a câmera) vendo o tempo passar.

Natureza Morta Viva

De Calvin Trezzi

Sinopse: A breviedade e fragilidade da vida, bem como da ausência de sentido nela, apesar de toda a beleza que desfrutamos.

Imagens de árvores e plantas ornamentais, com inserções de objetos inanimados, alternando entre imagens focadas e desfocadas e imagens com luz natural, luz artificial ou nenhuma luz.

A trilha sonora reforça a dualidade da vida, ora bela, ora assustadora, compondo com as imagens uma natureza distópica, quando o canto dos pássaros distorcido por efeitos sonoros dá lugar a ruídos eletrônicos, enquanto o verde da natureza é entremeado por objetos não-naturais.

Caracois

De Nestor Jr

Sinopse: Toda casca que criamos pode nos proteger mas também pode nos aprisionar. Inspirado nas obras do artista visual e autor do filme, o curta mostra os caminhos de um homem que percorre uma paisagem vazia em busca de si mesmo.

Entranhas do entre: entre o chumbo e o agora

De Rodolfo Cemin

Sinopse: Tem coisas que só curam chumbando. Os vermes, que invadem as entranhas e tiram força e vida, são materializados no chumbo em água pela reza e benzedura. Não há criança que esqueça as formas das suas "bichas" emaranhadas, tão bizarras quanto belas. Do copo d'água ao osso, onde vira escoliose, do afogamento à terra, onde vira barro, e da areia ao vento, que dá flores aos espinhos, Rodolfo Cemin busca, em suas tentativas de presença, se conectar e se banhar com tudo aquilo que encontrou entre o chumbo e o agora.

Agora que te tenho te vejo

De Antonio LIma

Sinopse: Mulher anda pelo caminho livre e oculto da natureza.

Dia dois

De Isabela W. S.

Sinopse: Minha filha e seus dois meses. Filme diário sobre o cotidiano.

Batom Navalha

De Big Bang B (Cátia Cernov)

Sinopse: Um filme experimental a partir da própria formação da Equipe Big Bang B, que se constituiu para esse fim. Uma experiência colaborativa sobre poemas e imagens. Áudio e experimental de improviso.

De um girassol nascem as metasocratikas - elas invadem a cidade com seus símbolos para resgatar um soldado da guerra,e levá-lo ao estado de celebração.

DIA 12 DE ABRIL(SÁBADO):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA MULTIMÍDIA DO MIS 17 HORAS:

MASTERCLASS FILME-ENSAIO - POR UMA ESTÉTICA DO FRAGMENTO OU QUANDO AS IMAGENS PENSAM Prof. Dr. Rafael de Almeida Duração da palestra: 3 horas

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH

 

20 HORAS: 

CURTAS EXPERIMENTAIS 3 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Enquanto o interior pega fogo, o que a gente faz? - Mona Luizon, Brasil, 3`33 - Super 8.

Sinopse: 4 de agosto de 2024, auge das queimadas criminosas no interior do estado de São Paulo. A cana-de-açúcar arde em chamas. Enquanto isso, o que a gente faz?

Blue mountain. White cloud - Miglė Križinauskaitė Bernotienė, Lituania, 10’42, Super 8.

Sinopse: Há uma história entre monges budistas zen sobre dois tipos de monges. Os primeiros são fixos e passam toda a vida em um mosteiro, identificando-se com as montanhas azuis. Os outros são como nuvens brancas – viajantes constantes. No filme, a cineasta e Won Bo Sunim, uma mulher lituana que decidiu ir para a Coreia do Sul há mais de 20 anos para se tornar monja zen, embarcam em uma jornada pelas montanhas coreanas.

El jardin del lago - Horacio Torruco Sifuentes, México, 3`36”, Super 8 Sinopse: Caminhando pelos caminhos cinzentos, a cada piscar de olhos, o eco de um jardim no lago se reflete como um caminho.

Placeholder - Alex Schuurbiers, Bélgica, 7’22, Super 8.

Sinopse: Placeholder é uma tentativa de manter-se firme diante da ausência: de uma mãe, de uma memória, de algo tangível. Mãos segurando pedras, mãos segurando outras mãos. As imagens oscilam entre sonhos e lembranças, distorcidas e transformadas ao longo do tempo.

In Maritime Frequencies - Greta Snider, USA, 16’, 16mm.

Sinopse: "Vamos lembrar da Terra como se fosse um sonho." Nos últimos anos, venho explorando as paisagens costeiras de São Francisco, usando reveladores de laboratório feitos com elementos do nosso tempo – água da baía, álcool em gel e detergente "seguro". O filme se torna uma conversa sobre como internalizamos a emergência climática, deixando que mortalidades grandes e pequenas surjam apenas quando a noite abaixa nossa guarda. Inspirado na Baía de São Francisco, em sonhos e na visão da escritora Octavia Butler sobre um futuro da Califórnia.

Du warst in der Zukunft - Morena Henke, Suiça, 3’ - Super 8.

Sinopse: Duas almas antigas estão em busca de algo, mas esqueceram o quê. Eventualmente, elas se encontram e trocam suas essências.

21 HORAS:

APRESENTAÇÃO DA DRAG SUZANINHA

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE SHANGRILA

DE DOMÉNICA PIOLI E GUILLERMO ZABALETA DO COLETIVO FAC - MONTEVIDÉU, URUGUAI COM SOM DE IMPROVISO DO DUO IT DE FLORIANÓPOLIS

Segundo Jacques Derrida, o trabalho de arquivo não consiste meramente em conservar ou preservar: “ A estrutura técnica do arquivo arquivador também determina a estrutura do conteúdo arquivável, inclusive na sua própria chegada a experiência e em sua relação com o futuro”

A performance fílmica Shangrilá surge como projeto artístico em processo a partir de um arquivo pessoal em 16mm que funciona como disparador e desencadeia exercício de anamnese de um episódio vivencial ocorrido em 1975 na localidade de Shangrilá (Canelones, Uruguai) onde em seu litoral eram realizados exercícios de treinamento militar contra a população civil. Cabe destacar o contexto histórico: uma ditadura militar (1973-1985) e a anulação do estado democrático.

Esta Filme Performance se constitui a partir de arquivos fílmicos: pessoais, órfãos e encontrados, construindo uma sequência visual fragmentada na tela. Esta prática artística de cine expandido configura uma instalação tecno-lumínica, que intervém no espaço de ação: muros, paredes, tela e espectadores.

Este tipo de práticas artísticas expandidas propõe outra configuração no momento de fazer cinema, e questionam o modelo hegemônico digital monocanal, ampliando o horizonte a um espaço metafórico e de poesia visual.

Base Sonora: Arnold Quiroz Bacanegra Idea e direção: Guillermo Zabaleta.

Duração: 19 minutos

Equipamiento técnico: Tres projetores 16 mm

SESSÃO PREMIAÇÃO COM ENTREGA DOS TROFÉUS E FALA DOS JURADOS:

Projeção em Super 8 dos curtas premiados pelo juri Entrega de troféus com fala dos jurados

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

 Equipe do Festival Inflamável:

Produtora Executiva Maria Emília Azevedo

Direção de Produção

Duo Strangloscope e Maria Emília Azevedo

Direção Artística e Curadoria Duo Strangloscope

Oficina de realização de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8: Duo Strangloscope

Oficinas de realização de Cinema sem Câmera para alunos com necessidades especiais Duo Strangloscope

Apresentadora Drag Suzaninha

Projecionista de Super 8 Paulo Pécora

Projecionista de Imagem e som digital Débora Herling

Produção:

Simone Bastos

Assistente de Produção Juci Wachholz

Assistente de Produção Guará

Cobertura do evento em vídeo/stills: André Cantuária

Tradutora/Intérprete de Espanhol: Grazi Labrazca

Assessoria de Imprensa LM Assessoria

Linete Braz Martins e Luiza Machado

Criação dos troféus:

Duo Strangloscope

Comunicação Visual (Design Gráfico)

Rafael Favaretto

Equipamentos Extras

Projetores de slides, retroprojetores e projetores de Super 8, 16mm e 35mm - Câmera Olho Filmes

No dia 25 de março, às 19h, a Sala Multimídia do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe a programação do Cineclube África no Cinema. Nesta edição será exibido o filme "Nome" (Nome), inédito no Brasil, com entrada gratuita.

O Cineclube África no Cinema é uma das atividades de extensão universitária promovidas pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O projeto tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção africana e com filmagens em África. Visa divulgar a riqueza artística e cultural do continente africano através da exibição de filmes e promover conversas e debates sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público em geral.

África no Cinema tem curadoria dos pesquisadores Alex Brandão, Leonardo Breda e Renata Dariva do LEHAf/UFSC, laboratório coordenado pelo Prof.Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa. O cineclube tem apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Após a exibição, a equipe que conduz o projeto realiza uma roda de conversa sobre o filme e temas correlatos.

Sobre o filme:

Nome (Nome)
Direção: Sana Na N'hada
País: Guiné-Bissau / França
Ano: 2023
Gênero: Drama
Duração: 112 min.
Sinopse: Guiné-Bissau, 1969. Uma guerra violenta coloca o exército colonial português contra os guerrilheiros do Partido Africano para a Independência da Guiné. Nome deixa sua aldeia e se junta aos maquis. Depois de anos, ele retornará para casa como um herói, mas a alegria logo dará lugar à amargura e ao cinismo.

A exposição "Carnaval, carnavais" tem visitação prorrogada até o dia 23/03 no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e, no dia anterior, 22/03, às 10h, será feita uma roda de conversa com os artistas e curadores Alceu Bett, Diorgenes Pandini, Eneléo Alcides, Fabrício Tomazi,Joyce Mussi, Fernando Albalustro e Raul Antelo, com mediação de Rosângela Cherem.

A exposição traz um recorte com quatro diferentes percepções sobre o fenômeno multicultural e internacional, que no Brasil é apropriado como identidade nacional e ganha status de patrimônio cultural. Saiba mais.

O Festival Internacional AnimaVerso está de volta para sua segunda edição, que ocorrerá de 27 a 30 de março de 2025 no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento, que tem como objetivo premiar e dar visibilidade a diversos artistas da animação, apresenta uma programação repleta de curtas e longas-metragens de diferentes estilos e origens, com uma mostra competitiva que destaca o melhor da animação mundial.

Idealizado pelos irmãos Jeremías e Iván Bustingorri, animadores e diretores independentes, o AnimaVerso busca ampliar o acesso e a compreensão sobre o universo da animação. Com coordenação de Mônica Stein, professora do curso de animação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e produção de Jéssica Martins, a segunda edição do evento oferece um palco para produções internacionais e nacionais que fomentam o debate sobre a arte da animação.

O AnimaVerso tem como missão não apenas premiar as melhores produções de animação, mas também contribuir para o crescimento e visibilidade do setor no Brasil e no mundo. Durante a programação, serão abordados temas que envolvem tanto a criação artística quanto questões atuais sobre representatividade, inclusão e inovação nas narrativas audiovisuais.

O evento conta com o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), que abrigará parte da programação, incluindo um Artist Alley, organizado pela ND Games, onde profissionais poderão expor e compartilhar seus trabalhos, fortalecendo a troca de experiências dentro do setor. Além disso, neste espaço haverá também exposições da Animaking, do projeto The Rotfather e do curso de Design de Jogos da Univali. As exibições de animações e palestras acontecerão na Sala de Cinema Gilberto Gerlach.

Nesta nova edição, o AnimaVerso celebra uma parceria mais do que especial: o lançamento da trilha FLIC. A Florianópolis Indústria Criativa é um laboratório criado pela PLOT KIDS, focado em formar profissionais qualificados para atender as demandas de um mercado exigente em excelência técnica e artística, visando a criação e desenvolvimento de conteúdos audiovisuais e de jogos. A FLIC trará para o festival uma série de palestras sobre diversos setores que envolvem a produção de animação, enriquecendo ainda mais a programação com valor e conhecimento. Com o objetivo de abrir um leque de possibilidades no setor audiovisual e de games, a FLIC lançará as inscrições do laboratório no evento. Por meio de experimentações e parcerias estratégicas, o laboratório se propõe fomentar a criação de produtos e obras audiovisuais primorosas, como também, jogos digitais diversificados, inovadores e com alto potencial no mercado global, fortalecendo a base da indústria digital, cultural e comercial.

A FLIC foi idealizada por Luiza Guerreiro, produtora executiva do laboratório e CEO da Plot Kids, e por Vanessa Rosa Gasparelo, diretora executiva do projeto e CEO da Descontínua Artes. A direção de produção fica a cargo de Matias Boeing Eastman, produtor da empresa Plot Kids. Além disso, a FLIC foi contemplada com o Prêmio Catarinense de Cinema - Edição Especial Lei Paulo Gustavo 2023, um reconhecimento importante para o desenvolvimento do projeto.

Programação Completa:

Dia 27 de março
● (14h) Mostra de Curtas Animação UFSC – Maiores de 14 anos (1 hora e 30 minutos de duração)
● (15:30h) Mesa Redonda: Mercado de Animação Catarinense
● (16:30h) Sessão de Avaliação de Portfólios
● (18h) Curtas Internacionais – Maiores de 16 anos (até 1 hora de duração)
● (19h) Pelikan Blue – Maiores de 14 anos (1 hora e 18 minutos)

Dia 28 de março
● (14h) Mesa Redonda: Animação e Representatividade: Construindo Narrativas Plurais no Audiovisual
● (15:30h) Palestra: Libras, Cultura Surda e Inclusão com "Min e as Mãozinhas"
● (16:30h) Palestra: Direção de Arte e Vida: das Garatujas ao Irmão do Jorel, com Allan Matias, diretor de arte
● (18h) Curtas Nacionais – Classificação Livre (até 1 hora de duração)
● (19h) Palestra: Voz Original e Dublagem para Animações, com Alice Monstrinho, Dani Tucuxi e Audrey H
● (20h) O sonho de Clarice – Classificação Livre (1 hora e 23 minutos)

Dia 29 de março
● (14h) Bate-papo: Desafios da Animação Tradicional, com Marão
● (15h) Estreia do Curta: “(S)warm” e conversa sobre Inovação em Métodos de Produção com a diretora Sophia Bahia
● (16h) Estreia: Uma viagem para “Praia do Pirata” seguida de bate-papo com a equipe
● (18h) Curtas Nacionais – Maiores de 12 anos (até 1 hora de duração)
● (19h) Bate-papo com Ale McHaddo, diretora do filme “A Lasanha Assassina”, seguida da Exibição do Filme

Dia 30 de março
● (14h) Palestra: Animaking: Uma História Quadro a Quadro
● (15h) Os Demônios do Meu Avô – Maiores de 12 anos (1 hora e 24 minutos)
● (16:30h) Curtas Internacionais – Classificação Livre (até 1 hora de duração)
● (18:30h) Palestra: Criação de Séries Autorais com Anderson Mahanski, co-criador de "Any Malu" e "Super Drags"
● (20h) Premiação

Novidades e mais informações são diariamente divulgadas pelo perfil de Instagram do festival (@animaversofest).