O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) está com inscrições abertas para o curso "Hibridismos: Fotografia e Artes Visuais". As aulas serão virtuais e ministradas ao longo do mês de março de 2023 pelo professor Sérgio Sakakibara.
Os encontros ocorrerão sempre às terças e quintas-feiras, das 8h30 às 10h30, nos dias 7, 9, 14, 16, 21, 23, 28 e 30 de março de 2023. Serão oferecidas 80 vagas com seleção de alunos por ordem de inscrição, qualificação do currículo e portfólio.
As inscrições podem ser feitas pelo formulário disponível no link https://forms.gle/AQg4MturKbrJeEbP7 até 28 de fevereiro. Os selecionados serão avisados por e-mail no dia 1º de março.
Sobre o curso
O curso teórico vai abordar as intersecções históricas entre a fotografia e as artes visuais, em uma visão rápida da História da Arte e da Fotografia. Nas aulas, serão vistos trabalhos de artistas que usam fotografia e de fotógrafos que participam da cena artística. Serão, ainda, trabalhados textos dos principais teóricos que abordam as relações entre fotografia e artes visuais.
As aulas expositivas serão transmitidas por meio de plataforma de teleconferência, com uso do ambiente de ensino a distância para intercâmbio de material didático e inserção das atividades dos alunos. Haverá leituras obrigatórias e apresentação de resenhas de artigos e capítulos de livros.
A organização do curso informa que quem faltar na primeira aula, tiver duas faltas ou não entregar as atividades no prazo estipulado terá cancelamento automático da vaga. Serão realizados oito encontros, totalizando 20 horas/aula, com fornecimento de certificado.
Serviço:
O quê: Curso virtual "Hibridismos: Fotografia e Artes Visuais"
Inscrições: pelo formulário https://forms.gle/AQg4MturKbrJeEbP7 até 28 de fevereiro.
Aulas: às terças e quintas-feiras, das 8h30 às 10h30, nos dias 7, 9, 14, 16, 21, 23, 28 e 30 de março de 2023.
Foi prorrogada até 26 de março a exposição "Das cartas do Deserto à Sinfonia de Darwin", aberta no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC). A mostra apresenta 62 fotografias em cores das regiões do deserto do Atacama (Chile) e Patagônia (Argentina), dos alpinistas, aventureiros e ciclistas que colaboraram com os dois livros de Isabel Leal Caruso.
A mostra conta com exibição das obras, projeções e de vídeos da escritora e colaboradores e tem expostos os equipamentos usados nas aventuras – botas, mochila cargueira, barracas etc. Ainda, para dar um toque especial, Isabel organizou um concurso de histórias de viajantes para concorrer a um de seus livros.
Isabel foi lutadora de jiu jitsu em nível mundial, judoca e também competiu triathlon. Inquieta e a fim de novas aventuras – ela já viajou pela Austrália, Nova Zelândia, o Caribe, Andes Peruanos e por aí a fora – tomou uma decisão acertada: em vez de relatos verbais, logo esquecidos, resolveu escrever e publicar livros acerca das novas viagens. O primeiro foi “De Bike, o sul da França é outra história”, (221 págs., 2015), foi uma pedalada de 600 km com o companheiro Tiago Valente, pelo mediterrâneo francês. Uma novidade na época: a obra foi paga mediante financiamento coletivo de 85 pessoas.
O segundo livro, que estará no CIC, é "Atacama, o deserto em cartas e fotografias" (2019), numa edição mais elaborada, com dezenas de fotos coloridas, em papel couché especial, 200 páginas. A edição traz informações referentes ao clima e formação do deserto de Atacama, no norte do Chile, além da guerra deste país com o Peru e a Bolívia pela posse do território. Os textos são de um mochileiro catarinense que viajou pela região em 1971, seu pai.
Por fim, com relatos de alpinistas, viajantes e ciclistas, o terceiro livro "Patagônia, a sinfonia de Darwin" (2021) , também pago com financiamento coletivo, é uma edição bilíngue português/inglês, e tem 188 páginas. Além de belas fotos do sul da Argentina e do Chile, faz referência à viagem de Charles Darwin em 1832/34 pela região, reproduzindo algumas das suas teorias evolucionistas, descrições geográficas e descobertas científicas.
Serviço:
O quê: Exposição "Das cartas do Deserto à Sinfonia de Darwin"
Abertura: 15 de dezembro de 2022, às 19h
Visitação: até 26/03/2023. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita
ATENÇÃO: Inscrições encerradas!
Estão abertas encerradas as inscrições para o curso de Fotografia em Acervos Culturais que o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) oferecerá em fevereiro. O público-alvo são servidores de instituições culturais que trabalhem com acervos, profissionais e estudantes de ciências da informação e de artes. Com cunho teórico/prático, o conteúdo abordará breve histórico dos acervos, noções teóricas e técnicas básicas de fotografia, iluminação, reproduções, documentação e organização de acervos de imagem, digitalização, uso de scanner, catalogação e difusão. Os participantes aprenderão, ainda, a usar metadados, softwares gratuitos e livres para organização, tratamento e difusão, com ênfase na plataforma Tainacan.
O curso acontecerá na forma de Ensino a Distância (EAD), diariamente, de 2 a 10 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 11h, com aulas ao vivo por teleconferência. Os encontros ocorrem nos dias 2, 3, 6, 8, 9 e 10 de fevereiro, totalizando 20 horas-aula, com emissão de certificado. Haverá disponibilidade de orientação individual ou coletiva por instituição para profissionais atuantes.
Serão 60 vagas preenchidas pelos seguintes critérios: ordem de inscrição, currículo e atuação profissional / área de estudo.
Ressalta-se que falta na primeira aula ou duas faltas terão como consequência o cancelamento da vaga (e será critério de seleção para próximos cursos).
Os selecionados serão avisados por e-mail.
Inscrições em: https://forms.gle/oB7w2LAfjq3F
"Das cartas do Deserto à Sinfonia de Darwin" é o nome da nova exposição que será aberta no dia 15 de dezembro, às 19h, no Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC). A mostra apresenta 62 fotografias em cores das regiões do deserto do Atacama (Chile) e Patagônia (Argentina), dos alpinistas, aventureiros e ciclistas que colaboraram com os dois livros de Isabel Leal Caruso. No dia da abertura a fotógrafa estará presente para uma sessão de autógrafos de seus livros.
A mostra, contará com exibição das obras, projeções e de vídeos da escritora e colaboradores, e terá expostos os equipamentos usados nas aventuras – botas, mochila cargueira, barracas etc. Ainda, para dar um toque especial, Isabel organizou um concurso de histórias de viajantes para concorrer a um de seus livros.
Isabel foi lutadora de jiu jitsu em nível mundial, judoca e também competiu triathlon. Inquieta e a fim de novas aventuras – ela já viajou pela Austrália, Nova Zelândia, o Caribe, Andes Peruanos e por aí a fora – tomou uma decisão acertada: em vez de relatos verbais, logo esquecidos, resolveu escrever e publicar livros acerca das novas viagens. O primeiro foi “De Bike, o sul da França é outra história”, (221 págs., 2015), foi uma pedalada de 600 km com o companheiro Tiago Valente, pelo mediterrâneo francês. Uma novidade na época: a obra foi paga mediante financiamento coletivo de 85 pessoas.
O segundo livro, que estará no CIC, é "Atacama, o deserto em cartas e fotografias" (2019), numa edição mais elaborada, com dezenas de fotos coloridas, em papel couché especial, 200 páginas. A edição traz informações referentes ao clima e formação do deserto de Atacama, no norte do Chile, além da guerra deste país com o Peru e a Bolívia pela posse do território. Os textos são de um mochileiro catarinense que viajou pela região em 1971, seu pai.
Por fim, com relatos de alpinistas, viajantes e ciclistas, o terceiro livro "Patagônia, a sinfonia de Darwin" (2021) , também pago com financiamento coletivo, é uma edição bilíngue português/inglês, e tem 188 páginas. Além de belas fotos do sul da Argentina e do Chile, faz referência à viagem de Charles Darwin em 1832/34 pela região, reproduzindo algumas das suas teorias evolucionistas, descrições geográficas e descobertas científicas.
Serviço:
O quê: Exposição "Das cartas do Deserto à Sinfonia de Darwin"
Abertura: 15 de dezembro de 2022, às 19h
Visitação: até 29/01/2023
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita
Evento cancelado devido a danos causados pelas fortes chuvas dos últimos dias. A Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no CIC, encontra-se em manutenção.
A banda Parafuso Silvestre estrela episódio do projeto Antropofonia, parceria com o curso de Cinema da UFSC, TV UFSC, produtora Covil Filmes e Cinesupport Locações, que terá pré-lançamento no Cinema Gilberto Gerlach, do Centro Integrado de Cultura (CIC). A sessão será no dia 5 de dezembro, às 21h.
O quarteto formado por Taro Löcherbach, Julio Victor, Bruno Arceno e Juarez Mendonça Júnior é tema do episódio gravado no dia 10 de julho no Udesc Ceart (Centro de Artes, Design e Moda da Universidade do Estado de Santa Catarina) e que, após seu pré-lançamento, também vai para as plataformas digitais como álbum, com direito a vídeos específicos para cada música, e terá exibição na TV UFSC e show na íntegra no canal do Youtube da banda.
A participação no Antropofonia é especial por muitos motivos, pelas parcerias firmadas, pela participação do artista visual Diego de Los Campos pintando ao vivo e pela inclusão de uma canção inédita, “Um tipo de paz”. Outro ponto que fez esse material ser marcante para a Parafuso Silvestre foi o local escolhido para a gravação, que será demolido em breve e já serviu de cenário para outros trabalhos da banda, como o projeto “A luz em cena”. Sem contar que três dos quatro integrantes do grupo estudaram na Udesc, o que tornou tudo mais emocionante, segundo o vocalista e guitarrista Taro Löcherbach.
Antropofonia
O Antropofonia começou como um projeto de extensão proposto pelo professor e coordenador do curso de Cinema da UFSC na época da estreia da série, Rodrigo Garcez, em dezembro de 2018. Foram dez episódios de 25 minutos, filmados em preto e branco, para a TV UFSC. Depois os episódios ganharam cortes para o Youtube e, durante a pandemia, a série migrou para o podcast. Em constante mudança, o Antropofonia deve fazer uma chamada pública para escolher os próximos participantes, diferente do que aconteceu nos trabalhos anteriores.