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Sob regência e direção artística de Gustavo Lange Fontes, o violoncelista americano Hans Twitchell se apresenta, em 24 de março, com a Orquestra Filarmonia de Santa Catarina no TAC ? Teatro álvaro de Carvalho. Recém-contratado pela UDESC (Universidade de Santa Catarina), Twitchell faz sua estréia como solista em Florianópolis.

?O Concerto No. 2, em Ré maior, G. 479 de Luigi Boccherini é uma expressão musical de imensa alegria em estilo clássico do mais famoso virtuoso violoncelista latina do século XVIII?, diz Twitchell. No mesmo programa, a orquestra apresentará obras de Gioacchino Rossini e Ernest Bloch.

Sobre Hans Twitchell e a Orquestra Filarmonia

Hans Twitchell é violoncelista do conjunto de câmara Avery Ensemble (http://averyensemble.org). Tocou com o Quartet de Cordas Emerson e foi líder de naipe da Lubbock Symphony Orchestra e da Eastern Connecticut Symphony. O violoncelista tem se apresentado em concertos nos Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Israel e Argentina. Suas interpretações foram gravadas pelos selos New England Viola da Gamba Society, CRI e Zephyr. Atualmente é professor de violoncelo no curso de Música na UDESC.


Orquestra Filarmonia Santa Catarina (http://orquestrafilarmonia.blogspot.com/) surgiu da união de músicos catarinenses que tinham um objetivo em comum: Formar uma orquestra reunindo apenas músicos com formação profissional e integralmente dedicados à atividade musical. Assim, após um rigoroso processo seletivo, chegou-se a uma formação de alta qualidade artística.


SERVIçO

O quê ? Hans Twitchell e Orquestra Filarmonia
Quando ? 24 de março às 21:00
Onde - Teatro álvaro de Carvalho (TAC) - Rua Marechal Guilherme, 26 Centro, Florianópolis.
Ingressos: R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia entrada
Para mais informações, contatar Luiz Fernando S. Thiago 3204-9881


Foto: Carolina Moura / Divulgação

Fonte: Núcleo de Comunicação do Centro de Artes da UDESC

O Museu Histórico de Santa Catarina divulga as exposições de abril de 2010, que contempla duas jovens artistas catarinenses: Roberta Tassinari e Luciana Knabben.

A abertura acontece na sexta-feira, dia 09 de abril, 19h, sendo que as mostras se estendem até o dia 02 de maio.

Marcelo Pereira Seixas e Antonio Vargas, deram seus pareceres sobre o trabalho das artistas.

Roberta Tassinari apresenta a exposição "Croma", em um dos espaços do Museu Histórico de Santa Catarina.

Segundo a crítica de Marcelo Pereira Seixas, o título, em princípio, nos remete a uma gramática própria da pintura, haja vista ser este um termo associado não só à noção de pureza cromática, como, também, à da ausência do branco na diluição de uma cor para a obtenção de um meio tom.

A crítica de Soares explica a obra de Tassinari em detalhes:

Entre quatro pilares de ferro do espaço expositivo do Museu Histórico, são dispostos algumas dezenas de bóias infláveis - nas cores rosa neon, rosa fosco e rosa translúcido - em diferentes escalas que, suspensas por fios de nylon, espalham-se compondo o ambiente. Trata-se de um trabalho eminentemente retiniano e, inerentes a ele, espacialidade e temporalidade são os aspectos que mais facilmente podem ser identificados. Conforme variam a localização do espectador e a luminosidade do ambiente, as bóias - que poderiam ser vistas como massas de cor - vão assumindo novas configurações e, na medida em que se agrupam em diferentes sobreposições ou justaposições, vão compondo infinitas combinações. Estruturado pelas bóias que Roberta cuidadosamente distribui, este arranjo espacial pode ser visto como uma pintura espacial caleidoscópica (ou uma instalação como preferem alguns) que está sempre por fazer-se. Inconclusa diante das tantas variáveis que regem sua lógica interna constitui-se num trabalho que nunca se esgota, sempre se renovando a cada situação.

Neste trabalho, a artista/pesquisadora vale-se do uso especial e muito particular daquelas lições pictóricas aprendidas já faz algum tempo. Segura dos procedimentos adotados, não só pretende desdobrar aspectos referentes à cor, luz, transparência, veladura, e todos aqueles aspectos próprios do discurso da pintura, como, também, descontextualizar muitas das suas operações básicas. Fica-nos claro que, ao ousar tal gesto de ruptura, de superação, de insurgência mesmo, consegue ir muito mais além, ao ponto de transpor todos aqueles limites e fronteiras mais arcaicos que ainda insistem e persistem na lógica do confinamento que nos é imposta pela via das categorias tradicionais da arte.

Ela é formada em design gráfico na comunicação(Unisinos/RS) e publicitária. Participa do grupo de orientação para artistas com Fernando Lindote, no Centro Cultural Arquipélago, cujo trabalho tem como destaque "Pretexto contemporâneo", no Memorial Meyer Filho (2009), "Salão Arte Pará" (2009), no Centro Cultural Arquipélago.

O crítico Antonio Vargas avalia o trabalho de Knabben, alegando que elevou a pintura ao status central de sua problemática formal.

De maneira disciplinada, quase monástica, submeteu cada elemento constitutivo da imagem pictórica a um rigoroso processo de análise conceitual do qual sou testemunha. E o fez através da prática para espanto e horror teorético. Extraiu lições essenciais de questões problematizadas pela abstração lírica, pela Póvera e por Oiticica incorporando apenas os elementos essenciais para elaboração de uma linguagem pictórica pessoal capaz de se cotejar com as práticas contemporâneas internacionais que discutem a pintura para além de suas fronteiras físicas e conceituais. Como se isto fosse pouco (o que não é !) os atuais trabalhos revelam que Luciana segue sintetizando ainda mais sua linguagem, agora, pela seleção e submissão dos materiais ao interesse de uma investigação sobre os limites da capacidade simbólica da matéria.

Isso não posso contar, reúne trabalhos que ocupam o espaço com o mínimo. Como isto é possível? Pela ação alquímica de transmutação da matéria! Para os alquimistas que atravessaram séculos de racionalismo iconoclasta a busca pela transmutação matérica é a busca pela identificação de um símbolo da transformação interior que apenas se revela de forma exterior quando já se deu internamente. A meu ver, os atuais trabalhos de Luciana Knabben revelam a prática de uma alquimia artística contemporânea que extrai de cada lantejoula, de cada fio, alfinete, tecido e isopor não apenas uma indicação do que ele é mas uma simbolização do que ele pode vir a ser. E as implicações estéticas e, conseqüentemente, políticas desta prática não são pequenas.

Ao contrário de algumas das proposições artísticas de sua referência básica que emergem historicamente com a consciência messiânica de um compromisso social, a ação de Luciana knabben sobre os materiais cria uma dobra da qual emergem uma dimensão libertária que é anárquica, quase carnavalesca em seu sentido de Festa. Num momento em que as organizações tradicionais são subvertidas pela vida digital e em que muitas reflexões estéticas se encontram pautadas pelo simples hedonismo individualista pouco comprometido o intimismo carnavalesco apresentado nas obras de Luciana revelam, na sua simbólica material (e sem a necessidade de um suporte das ideologias seculares) uma compreensão profundamente positiva da potencialidade humana de transmutar o vulgar em beleza, o simples em complexo e o marginal em central.

Luciana Knabben é arquiteta e formada em bacharelado em pintura e gravura na Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis/SC (2006).

Pós-graduada em linguagens visuais e, entre as exposições individuais, destaque para Ave-Maria e Dois Pais-Nossos(Victor Meirelles, Florianópolis, 2009); Firolídios(Espaço Arco, Florianópolis,2005); Insapolídios( Centro Cultural Jorge Zanatta, Criciúma, 2004); Camila Barbosa(Galeria Municipal de Arte de Blumenau, 2004). Dentre as coletivas, participou de exposições em dezenas de cidades catarinenses, além de outros estados.

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MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA
Palácio Cruz e Sousa

Terça à sexta: 10h às 18h
Sábado, domingo e feriados: 10h às 16h

Praça XV de Novembro, 227 - Centro
Florianópolis/SC
Fone: (48) 3028-8091/3028-8092 www.mhsc.sc.gov.br

Roberta Tassinari nasceu em 1983 em Florianópolis, onde mora e trabalha. Atualmente é mestranda em artes visuais, na Universidade do Estado de Santa Catarina - Udesc. Em 2007, cursou fundamentos da pintura, no Emily Carr Institute of Art- Vancouver, Canadá. Em 2006 faz uma Especialização em Expressão Gráfica, na PUCRS, em Porto Alegre, além de ser especialista em d

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCCJ), da Câmara dos Deputados, aprovou na tarde desta terça-feira, 16 de março, o Projeto de Lei nº 6.835/2006, que aprova o Plano Nacional de Cultura (PNC). O texto prevê diretrizes, objetivos e ações na área da Cultura para a União, os estados e os municípios, tornando a política cultural uma política de Estado.

Essa é a primeira vez que o país consolida um planejamento de médio e longo prazo para esse setor. São dez anos, no total, com revisão a cada quatro. A aprovação é definitiva na Casa legislativa e a proposta vai, agora, para o Senado Federal.

Conheça as cinco diretrizes do Plano Nacional de Cultura:

1. Fortalecer a ação do estado no planejamento e na execução das políticas culturais, intensificar o planejamento de programas e ações voltadas ao campo cultural e consolidar a execução de políticas públicas para cultura;

2. Reconhecer e valorizar a diversidade e proteger e promover as artes e expressões culturais;

3. Universalizar o acesso dos brasileiros à arte e à cultura, qualificar ambientes e equipamentos culturais e permitir aos criadores o acesso às condições e meios de produção cultural;

4. Ampliar a participação da cultura no desenvolvimento socioeconômico sustentável, promover as condições necessárias para a consolidação da economia da cultura e induzir estratégias de sustentabilidade nos processos culturais;

5. Estimular a organização de instâncias consultivas, construir mecanismos de participação da sociedade civil e ampliar o diálogo com os agentes culturais e criadores.
A aprovação do Plano Nacional de Cultura foi um das 32 prioridades da II Conferência Nacional de Cultura (II CNC), finalizada no domingo, 14 de março, em Brasília. Desde suas etapas preparatórias, o evento reuniu mais de 220 mil representantes de todo o país para elaborarem estratégias para a política cultural brasileira.

O texto do relator, deputado Emiliano José (PT-BA), passou em votação unânime da CCJC. Agora, depois do prazo regimental de cinco dias para recurso, segue para tramitação no Senado Federal, sem passar pelo plenário da Câmara dos Deputados. Se aprovado nas Comissões de Educação e Cultura e de Constituição, Justiça e Cidadania, segue direto para a sanção presidencial.

Logo após o final da sessão, o deputado Emiliano José declarou que esse é um ganho para os produtores, para os criadores, mas principalmente para o povo brasileiro. "Aqui, fazemos a política cultural ganhar corpo e financiamento efetivos", disse.
Desdobramentos

Depois que o PNC entrar em vigor, estados e municípios poderão aderir ao Plano, comprometendo-se, assim, a elaborar seus planos locais. Para isso, contarão com apoio técnico e financeiro do Ministério da Cultura.

"Com isso, iniciaremos uma nova etapa na política cultural brasileira, que é a responsabilização de todos os entes federativos e a participação concreta da sociedade. Outras políticas, como saúde e mais recentemente a assistência social, têm nos mostrado que, só quando ações e metas são compartilhadas, temos bons resultados", afirma o coordenador-geral de Acompanhamento da Política Cultural do MinC, Maurício Dantas.

Um próximo passo será a criação do Sistema Nacional de Cultura (SNC), que estabelecerá mecanismos de gestão compartilhada entre os entes federados e a sociedade civil. A Proposta de Emenda Constitucional que institui o Sistema, a PEC 416/2005, também está em tramitação na Câmara dos Deputados.

No que diz respeito a financiamento, o Fundo Nacional da Cultura (FNC) será a principal fonte de recursos. O repasse para estados deverá ser feito, preferencialmente, para os fundos estaduais.

O texto aprovado nesta terça-feira na Câmara dos Deputados é resultado de um esforço da Comissão de Educação e Cultura e do Ministério da Cultura em ouvir a população. Ao longo de 2008, foram realizados 27 seminários nos estados e no Distrito Federal, com caráter de audiência pública, para aprimoramento do texto original do deputado Gilmar Machado (PT-MG). Participaram dos encontros mais de cinco mil pessoas.

Saiba mais sobre o Plano Nacional de Cultura: blogs.cultura.gov.br/pnc.

A primeira edição do Festival de Fotografia Floripa na Foto reúne entre os dias 17 a 21 de maio grandes nomes da fotografia brasileira, cujo obetivo é expandir os limites da imagem.

Florianópolis será palco de apresentações e discussões acerca da imagem fotográfica atraindo para Ilha colecionadores de mundos que celebram a fotografia como linguagem, expressão e discurso amoroso.

Protagonistas da fotografia marcam presença através de palestras, workshops, oficinas, leitura de portfólio, exposições e projeções de fotografias durante os cinco dias do encontro.

O Festival é idealizado pela Duo Arte e Produção e oportuniza o intercâmbio com algumas das principais tendências da fotografia abordando temas como: a influência de Henri Cartier-Bresson sobre a fotografia brasileira, a complexidade dos direitos autorais, o fotógrafo entre o trabalho comercial e a fotografia autoral, a fotografia no Brasil e na América Latina, a ética e a estética na fotografia, os desafios do fotógrafo de imprensa para século XXI, entre outros.

A programação ganha densidade com nomes consagrados como Clicio Barroso, Boris Kossoy, Walter Firmo, Ernesto Bazan, Evandro Teixeira e Claudio Feijó entre outros.

Estes cinco dias de encontro marcam a entrada do Floripa na Foto no calendário dos grandes festivais de fotografia reunindo fotógrafos, pesquisadores, artistas e apaixonados por fotografia. é uma celebração à imagem fotográfica na Ilha de Santa Catarina.

O evento é uma Realização da Duo Arte e Produção com participação da Editora Photos e apoio da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, Associação dos Arte Educadores de Santa Catarina - AAESC, Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina - MIS/SC e Universidade do Vale do Itajaí - UNIVALI.

www.floripanafoto.com

E-mail - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Telefones - (48) 3365 2324, 9901 1334 e 9935 1533.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) abriu no dia 22 de março as inscrições para o concurso público para provimento de 53 cargos de Analista Técnico em Gestão Cultural, sendo 36 vagas para nível superior e 17 vagas para nível médio. As inscrições ficam abertas até 23 de abril, e as provas serão realizadas no dia 16 de maio. Os rendimentos chegam a R$ 1.634,12, nos quais estão incluídos vencimento básico, auxílio alimentação e gratificação por produtividade.

Desde 1983 a FCC não realizava concurso público. Segundo a presidente da FCC, Anita Pires, a realização do concurso e posterior contratação dos selecionados vai permitir a continuidade, ao longo dos próximos anos, das políticas de cultura estabelecidas pelo Estado.

O edital prevê o preenchimento de vagas em nível superior para bibliotecários, arquitetos, museólogos, administradores, jornalista, químico, designer gráfico e analistas culturais com especialidade em artes cênicas, visuais, ciências sociais, história, letras e literatura, música. Para nível médio, há vagas para motorista, técnico em atividades administrativas, técnico em informática e técnico em atividades culturais, com especialidade de maquinista, técnico de luz e técnico de som.

Veja acima disponível para Download nesta página os seguintes anexos:

Edital 02/2010 altera Edital 01/2010

Decreto Nº 7439, de 24 de abril de 1979

Lei Complementar n.381

Ou acesse o site oficial do concurso http://www.fcc.ieses-sc.org.br/

CONCURSO PÚBLICO EDITAL 002/2010 – 07 DE ABRIL DE 2010