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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) foi uma das vencedoras do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2021, com o projeto "Conservação. Videoaulas do Atecor". A ação contemplada consiste em uma série de vídeos dirigida a profissionais que atuam em instituições públicas ou privadas que possuem acervos. A proposta da FCC foi ganhadora na Categoria 2: Ações ações de excelência na preservação e salvaguarda do Patrimônio Cultural adaptadas ao contexto da pandemia.

O conteúdo das videoaulas foi criado pelo Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) e o processo de edição foi realizado pela Assessoria de Comunicação da FCC. O material foi produzido durante o período de isolamento social, com o intuito de oferecer capacitação ao público interessado de forma virtual e gratuita. Os vídeos estão disponíveis no canal da Fundação no YouTube.

O Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade é uma realização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A premiação reconhece, em nível nacional, ações de excelência para preservação e promoção do Patrimônio Cultural Brasileiro.  Estão sendo premiadas, com o valor de R$ 20 mil, dez iniciativas no âmbito do poder público, cooperativas e associações formalizadas, redes e coletivos não formalizados, pessoas físicas, microempreendedor individual e microempresa.

Mais sobre o Prêmio:

O nome do Prêmio é uma homenagem ao advogado, jornalista e escritor Rodrigo Melo Franco de Andrade, nascido em 1898, em Belo Horizonte (MG). Entre 1934 e 1945, período em que Gustavo Capanema era ministro da Educação, Rodrigo integrou o grupo formado por intelectuais e artistas herdeiros dos ideais da Semana de 1922, quando se tornou o maior responsável pela consolidação jurídica do tema Patrimônio Cultural no Brasil. Em 1937 esteve à frente da criação do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), atual Iphan, o qual presidiu por 30 anos. Fonte: Iphan

:: Saiba mais sobre o Atecor

:: (1) Confira a videoaula sobre Equipamentos de Proteção Individual (EPI) para conservadores-restauradores clicando aqui

:: (2) Confira a videoaula sobre higienização clicando aqui

:: (3) Confira a videoaula sobre higienização de acervos clicando aqui

:: (4) Confira a videoaula sobre manuseio e transporte de acervo clicando aqui

:: (5) Confira a videoaula sobre embalagem e acondicionamento de objetos de acervo clicando aqui

Um estudo interdisciplinar desenvolvido pelo pesquisador Thiago Guimarães Costa, técnico do Laboratório de Materiais do Ateliê de Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), foi publicado na Applied Radiation and Isotopes, uma das principais revistas científicas internacionais na área de ciência nuclear e tecnologia.

O artigo Cultural and technology elucidation of the Tupi-Guarani tradition through analysis of potsherds from Travessão do Rio Vermelho site (Santa Catarina - Brazil) by spectroscopy, SEM-EDS and chemometrics mostra o perfil químico de cerâmicas arqueológicas pré-coloniais encontradas nas cidades de Alfredo Wagner, na serra catarinense, e em Florianópolis, no litoral do estado. A pesquisa encontrou correlações entre os materiais de ambas as regiões, o que indica a possibilidade de que tenham sido transportadas por povos pretéritos. “Esta pesquisa representa uma contribuição que pode ser utilizada para elucidar alguns aspectos químicos e tecnológicos de fragmentos cerâmicos arqueológicos remanescentes da população que habitou a Ilha de Santa Catarina, além de auxiliar na promoção e salvaguarda do patrimônio cultural de nossa região”, explica o químico do Laboratório de Materiais do Atecor.

A pesquisa foi realizada em parceria com profissionais dos departamentos de Química e de Arqueologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), do Departamento de Química da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Departamento de Física da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP).

Foi lançado hoje (12) o programa Resgatando a História, que tem como objetivo a preservação do patrimônio histórico material, imaterial e de acervos memoriais do país. O investimento total será de R$ 200 milhões, sendo R$ 50 milhões das empresas parceiras e R$ 150 milhões do BNDES Fundo Cultural, que conta com recursos advindos da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Projetos executados na região Sul poderão contar com a participação de recursos do  Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para até 65% do investimento total. Já no Sudeste, a participação máxima do banco será limitada a 50% e nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, 75%.

O BNDES escolherá propostas de restauração, conservação ou valorização de patrimônios históricos materiais e imateriais que tenham sido reconhecidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). No caso de materiais, podem se candidatar projetos que sejam apenas reconhecidos por órgãos estaduais ou distritais de proteção ao patrimônio histórico.

Também serão contemplados acervos memoriais que tenham sido tombados pelo Iphan, registrados em nível nacional ou mundial pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) ou que façam parte de acervos bibliográficos raros no “Catálogo do Patrimônio Bibliográfico Nacional (CPBN). Para cada R$ 1 que as empresas parceiras colocarem no projeto, o banco aportará até mais R$ 3, dependendo da região do país.

O programa foi lançado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e cinco empresas - Ambev Brasil, EDP, Instituto Cultural Vale, Instituto Neoenergia e MRS Logística.

Inscrições

No próximo dia 15, será aberta chamada pública para inscrição de propostas entre R$ 5 milhões e R$ 50 milhões. As propostas poderão ser de entes públicos ou instituições sem fins lucrativos e não poderão ser relacionadas às instituições parceiras do programa.
O prazo de execução deverá ser de até 36 meses. O cronograma prevê o encerramento das inscrições no dia 31 de agosto, com divulgação dos resultados da seleção em 31 de outubro e contratação e desembolso em 31 de dezembro. A chefe do Departamento de Desenvolvimento Urbano, Patrimônio e Turismo do BNDES, Luciane Gorgulho, informou que ainda no dia 15 deste mês será iniciada a primeira oficina de orientação aos interessados.

(Fonte: Agência Brasil)

Dando continuidade ao trabalho que vem sendo realizado desde 2020, o Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor), da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) elaborou uma nova videoaula com o tema "Embalagem e Acondicionamento de Objetos de Acervo". Esse é o quinto ciclo de vídeos com orientações para conservadores, restauradores e profissionais que atuam em espaços culturais que possuem diferentes tipos de acervo, como museus, arquivos e bibliotecas.

O material foi disponibilizado no canal da FCC no Youtube e na página da FCC no Facebook, e está dividido em quinze vídeos. 

:: Clique aqui para ver a videoaula completa

O Atecor havia lançado, anteriormente, quatro videoaulas sobre (1) uso correto de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), (2) higienização e (3) higienização de acervos e (4) manuseio e transporte.

Os técnicos do Atecor estão trabalhando remotamente e, em caso de dúvida, é possível buscar mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Foi prorrogado até 21 de junho o prazo para as instituições museológicas catarinenses participarem da consulta que o Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) está promovendo para avaliar os impactos da pandemia de Covid-19 no setor. O objetivo do formulário é contribuir com a construção de indicadores essenciais para o direcionamento de políticas públicas.

Participe desta consulta! Confira se a sua instituição está na lista das que ainda não responderam, acessando o link da sua região:

REGIÃO MUSEOLÓGICA: OESTE 
REGIÃO MUSEOLÓGICA: MEIO OESTE 
REGIÃO MUSEOLÓGICA: SERRA CATARINENSE 
REGIÃO MUSEOLÓGICA: SUL
REGIÃO MUSEOLÓGICA: GRANDE FLORIANÓPOLIS 
REGIÃO MUSEOLÓGICA: VALE DO ITAJAÍ
REGIÃO MUSEOLÓGICA: NORTE 

Caso sua instituição esteja na lista, entre em contato com a coordenação do SEM/SC pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Em 2020, houve o lançamento de um relatório cujos dados foram obtidos a partir de pesquisa realizada, na época, com 79 instituições museológicas que apresentaram dados essenciais sobre o funcionamento durante a pandemia (confira aqui a publicação do ano passado). A reedição da pesquisa aprofundará o diagnóstico e trará informações atualizadas sobre as instituições catarinenses durante o período pandêmico. Para isso, SEM/SC solicita às instituições museológicas que mantenham seus e-mails atualizados junto à coordenação do Sistema e que verifiquem suas caixas de entrada e spam a fim de colaborarem com a pesquisa.

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