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Museus e histórias controversas: dizer o indizível em museus é a tradução oficial para português do tema definido pelo Conselho Internacional de Museus (Icom) para o Dia Internacional de Museus 2017 (Museums and contested histories: saying the unspeakable in museums, em inglês).
 
Data celebrada anualmente no dia 18 de maio, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) adota o mote lançado pelo Icom para realizar a Semana Nacional de Museus - temporada de eventos que, durante sete dias, reúne museus brasileiros com uma vasta programação de atividades.
 
Em 2016, entre os dias 16 e 22 de maio, 1.236 museus cadastraram 3,7 mil atividades para a 14ª Semana de Museus.
 
Entre os objetivos do evento estão a valorização dos espaços de memória e cultura no país, a ampliação da relação dos museus com a sociedade, assim como o aumento do público visitante. O impacto socioeconômico da Semana de Museus é medido pelo Ibram a cada nova edição: confira os resultados das pesquisas já realizadas.
 
Até o final do ano, o Ibram definirá o período de realização da 15ª Semana de Museus, assim como dará início ao processo de inscrições de atividades por parte das instituições interessadas em participar.
 

Fonte: Boletim eletrônico Nº 614 Ano XIII

"Com preguiça, por favor" é o título da exposição curricular da turma de Prática de Exposição de 2016/02 do curso de Museologia da UFSC, que ocorre de 19 de outubro a 4 de novembro, na galeria de arte do Centro de Convivência. A exposição perpassa pela (des)construção do imaginário da preguiça, que, a partir de um olhar de estranhamento, adentra o cotidiano e faz questionar a própria formulação de identidade nacional e  de determinados grupos do Brasil. 
 
A exposição contará com três módulos expositivos. O primeiro traz a contextualização sobre a construção da preguiça na história e religião; o segundo retrata um quarto acadêmico onde o foco é a produtividade acadêmica; e o terceiro módulo é o espaço de preguiça, onde o público pode relaxar e refletir sobre os espaços destinados ao descanso.
 
No total, 14 alunos estão envolvidos (Ana Luiza; Caroline Liebl de Bastos; Elaine Cristina Bilck; Elisa Freitas Schemes; Ester Meister Ko Freitag; Filipe Gomes de Souza; Glória Alejandra; Graciela Sardo Menezes; Janaína Custódio; Letícia Xavier; Sabrina Melo; Suellen Luisy; Thatiane da Silva e Maria Eugenia Gonçalves de Andrade), tendo como professoras Luciana Silveira Cardoso e Renata Cardozo Padilha e como monitora a aluna do curso, Ágatha Thomas.
 
Mais informações na página do Facebook.

Fonte: Coordenadoria Especial de Museologia da UFSC

Fonte: Projeto Tamar Florianópolis

O Museu Victor Meirelles realiza na próxima quinta-feira, dia 13 de outubro, um evento em comemoração ao Dia da Criança que promete mexer com a criatividade dos participantes. 
 
Trata-se do jogo "Era uma vez um pintor chamado Victor", um game de criação coletiva de histórias, pensado para crianças de 7 a 8 anos de idade. Nessa atividade lúdica, idealizada pela equipe da Ação Educativa do Museu Victor Meirelles, os jogadores, alternadamente, criam a história do pintor chamado Victor a partir da construção de frases e de um número determinado de palavras. Nessa brincadeira, nunca se sabe com quantas palavras as crianças podem construir suas frases, porque tudo depende das rolagens dos dados. O que é possível criar com três palavras? E com cinco?
 
Enquanto jogam, as crianças aprendem a cooperar, dividir e expressar a sua criatividade em um ambiente seguro e estruturado. Nesse sentido, o jogo requer que crianças construam sentenças com poucas palavras de uma vez, cooperando entre si para criar a história coletiva do pintor chamado Victor. Para jogar, são utilizados 15 dados, papel, lápis e borracha, além, claro, de muita criatividade.
 
As inscrições serão realizadas individualmente até o dia 11 de outubro, somente para crianças de 7 a 8 anos, pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Estão previstas duas sessões do jogo, às 10h e às 15h, e em cada uma delas serão formados grupos de seis crianças. Cada sessão tem previsão de duração de aproximadamente uma hora.
 
A atividade é gratuita e será realizada na sede provisória do Museu Victor Meirelles, localizada à Rua Rafael Bandeira, nº 41, no Centro.
 
 
Mais informações:
 
Museu Victor Meirelles/IBRAM/MinC
Rua Victor Meirelles, 59 - Centro - Florianópolis - Brasil
 
Fone: 55 (48) 3222-0692
 
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
Site:  http://museuvictormeirelles.museus.gov.br/
 
Facebook: facebook/museuvictormeirelles

Fonte: Museu Victor Meirelles

A partir do dia 18 outubro estarão abertas as inscrições para o Curso Modular de Gestão Cultural 2017 turmas EAD e presenciais nas cidades de Curitiba (PR), São Paulo (SP) e Porto Alegre (RS).
 
Gestão Cultural
Todos os anos no Brasil são realizados milhares de ações, projetos e programas culturais, organizados e promovidos por artistas, produtores culturais, entidades privadas do terceiro setor, empresas privadas, orgãos públicos e diversos outros organismos e instituições.
Mesmo considerando as atividades artisticas e culturais organizadas e promovidas de forma amadora e sem uma motivação financeira prioritária, a produção cultural no Brasil gera empregos e responde por uma fatia do PIB superior a 5% do PIB nacional, valor este superior ao PIB alcançado por muitos outros setores e segmentos da economia, como a industria automobilistica, a industria naval, o setor de elétricos e eletrônicos, a industria moveleira entre muitos outros.
Analisando a geração de empregos, enquanto o agronegócio gera no Brasil aproximadamente 3,5 milhões de emprego, só o artesanato, apenas um dos segmentos da produção cultural no Brasil, é responsável por empregar aproximadamente 10 milhões de pessoas, sendo que a grande maioria destes infelizmente ainda atuam de maneira informal, ou seja, sem ainda não possuem uma carteira de trabalho assinada, mas mesmo assim movimentam a mantem a economia e suas respectivas regiões.
Ainda falando dos números da economia, outro exemplo, a industria da pesca em todo território nacional gera para o Brasil em termos de riqueza algo em torno de 8,5 bilhões de reais por ano, enquanto o carnaval, só na cidade do Rio de Janeiro, gera um volume de riqueza pouco superior a isso.
Alías, o carnaval carioca gera de riquezas para o Estado do Rio de Janeiro um volume um pouco menor do que a Petrobras considerando a produção desta estatal em todas as suas bacias e plataforma no Estado, sendo que o volume de investimentos necessários para uma plataforma produzir é quase que 50 vezes o volume necessário de recursos e investimentos necessários para a realização do Carnaval.
Veja que aqui estou comparando apenas o volume de riquezas produzidas pela Petrobras com o Carnaval na cidade do Rio de Janeiro. Se formos considerar a geração de riquezas do carnaval em todo teritório nacional e o impacto causado na economia pelas outras festas e manifestações culturais como os festejos de São João no nordeste, as festas do boi no amazonas, os carnavais da Bahia, Pernambuco, São Paulo, entre outros, certamente chegaremos a um número de geração de empregos e de riquezas muito maior.
Industria Criativa ou Economia Criativa
Hoje no mundo, a chamada industria criativa, no qual a produção cultural é o grande alicerce e carro-chefe, é o terceiro maior PIB do planeta, perdendo apenas para a industria do petróleo e o setor armamentista rm termos de geração de riquezas.
A Europa no auge de sua crise nesta última década, adotou como forma de estimulo e de retomada de sua economia, o apoio e o incentivo direto a industria do audiovisual  (ao Cinema) através do investimento de milhões de euros injetados na economia através de editais. Os resultados e o retorno verificado foram tres vezes maiores do que o esperado.
E falando do audiovisual, nos Estados Unidos, um dos maiores do planeta, 8% de toda a riqueza produzida por lá tem sua origem na produção cultural, sendo a música e o cinema os maiores responsáveis por estes impressionantes números.
Aliás, 8% do PIB americano é algo em torno de 1,6 trilhões de dólares,  volume de riquezas este maior do que toda riqueza produzida por 17 países latino-americanos somados, praticamente toda a América Latina excluindo-se apenas Brasil, México e Argentina.
Não é só emprego e renda
Mas a produção cultural no Brasil não traz vantagens e benefícios somente sob o ponto de vista econômico. Temos de considerar que o desenvolvimento da produção cultural gera inúmeras outras vantagens e ganhos sociais que não podem ser mensurados e avaliados sob as mesmas condições dos frios números da economia.
O desenvolvimento cultural por exemplo, também fortalece as ações de educação e a formação de nosso povo. Auxilia e estímula o turismo consolidando a identidade cultural e agregando valor a imagem do país e do povo. Estimula o pertencimento fortalecendo os laços sociais e combatendo problemas de ordem social. Gera o empoderamento estimulando a valorização e auto-estima de grupos e pessoas. Estimula a criatividade contribuindo de forma significativa com o desenvolvimento do chamado capital intelectual e capital humano. Colabora com a melhoria da qualidade de vida através das ações de entretenimento e lazer. Auxilia em questões de saúde e saneamento básico com o desenvolvimento de ações educativas e culturais. E aqui poderia apresentar dezenas e dezenas de outras vantagens e benefícios da produção cultural no Brasil.
Quixote Art & Eventos
Por tudo isso e buscando auxiliar no aprimoramento e na melhoria das condições para aqueles que atuam no desenvolvimento de projetos e ações culturais, a Quixote Art & Eventos mais do que uma empresa privada é uma rede colaborativa que atua na organização de redes coperativadas e no desenvolvimento de cursos e ações de formação e capacitação de produtores e gestores culturais, além de oferecer serviços de consultoria.
 
Acesse o site e obtenha mais informações e os links abaixo:

 

Fonte: Quixote Art & Eventos

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