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A cidade de Fortaleza (CE) foi escolhida para sediar a próxima edição do Fórum Nacional de Museus (FNM) em 2019.
 
A escolha aconteceu pelos presentes à Plenária Final do 7º FNM no sábado (3) em Porto Alegre (RS) - foto. As cidades de Cuiabá (MT) e Belo Horizonte (MG) também apresentaram candidaturas.
 
O encerramento do evento contou com a leitura de resultados dos Grupos de Trabalho, a apresentação, discussão e aprovação de 10 moções apresentadas, além dos resultados do primeiro encontro do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM) e de reuniões paralelas de entidades e grupos ligados ao campo museal.
 
Marcelo Araujo, presidente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) comemorou os resultados alcançados nesta edição do FNM e os avanços na discussão das políticas públicas para o setor de museus no Brasil.
 
O representante do setor de museus no Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), eleito para o biênio 2018-2020 pelos participantes, foi o Comitê Brasileiro do Conselho Internacional de Museus( Icom), com 97 votos. A suplência fica com o Conselho Federal de Museologia (Cofem), que obteve 94 votos.
 
O 7º FNM aconteceu entre os dias 30 de maio e 4 de junho, no Centro de Eventos da PUC-RS, e reunião mais de 900 participantes. Confira todas as notícias do Fórum Nacional de Museus em nosso blogue.
 
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis, recebe as exposições Palavra em Movimento, de Arnaldo Antunes; Umas e Outros, com fotografias e vídeos do acervo do Museu; a primeira edição do Projeto Claraboia com a instalação Máquina Orquestra de Roberto Freitas, Marcelo Comparini e Grupo O Grivo; e a primeira edição do projeto MASC 6x3, com a obra Paisagem do artista Antonio Parreiras. A entrada é gratuita.
 
Palavra em Movimento reúne caligrafias, colagens, instalações e objetos poéticos, além de adesivos, banners, áudios e vídeos de trabalhos de Arnaldo Antunes realizados nos últimos trinta anos. É uma síntese da trajetória do artista vanguardista no circuito das artes visuais contemporâneas.
:: Saiba mais sobre a exposição
 
Umas e Outros apresenta um recorte com fotografias e vídeos que fazem parte do acervo do MASC, com a curadoria de Josué Mattos. A mostra traz trabalhos de Caetano Dias, Clara Fernandes, Danísio Silva, Fabíola Scaranto, Jerônimo de Carmo, Karina Zen, Nara Milioli, Odires Mlászho, Pazé, Paulo Greuel, Priscila dos Anjos, P.S., Raquel Stolf, Sérgio Adriano, Silvana Leal, Tony Camargo e Walmor Corrêa. Boa parte das obras participantes da exposição foram doadas recentemente por artistas que representam diferentes gerações e regiões do país.
:: Saiba mais sobre a exposição
 
A primeira edição do projeto Claraboia, do MASC, traz a instalação performativa Máquina Orquestra, de Roberto Freitas, Marcelo Comparini e O Grivo. O trabalho feito a oito mãos é baseado em um conjunto de esculturas eletrônico-mecânicas capazes de ler e processar dados inscritos em bobinas de papel vegetal milimetrado perfurado. Esses dados alimentam e controlam  um sistema de esculturas sonoras, sons sintéticos, vídeos de arquivo e câmeras ao vivo. Dentro dessas possibilidades materiais quase infinitas o grupo improvisa uma performance sonora que espacializa o som de uma forma escultórica dentro de uma situação de instalação audiovisual. 
:: Saiba mais sobre a exposição
 
MASC 6x3
 
A obra Paisagem, do pintor fluminense Antonio Parreiras (1860 - 1937) é a primeira a ir para a parede do projeto MASC 6x3. A intenção é disponibilizar uma das paredes do Museu para obras emprestadas por colecionadores, a fim de que sejam objeto de estudo para pesquisadores e estudantes. Além do debate nos diferentes meios que poderão aproveitar a iniciativa, o Museu produzirá publicações sobre o tema que serão disponibilizadas no site do MASC. O projeto marca, ainda, a participação da sociedade civil como parceira do Museu. 
 
Nesta primeira edição, a obra que participa do projeto foi um empréstimo do colecionador Marcelo Collaço Paulo, de Florianópolis. Marcelo é médico e há mais de 40 anos se dedica à aquisição e conservação de obras de arte como pinturas, objetos e esculturas de artistas cujas produções abarcam o período que vai do século XV à atualidade, e darão origem a uma exposição de grande porte prevista para ocupar os salões do MASC no início do segundo semestre de 2017. O quadro que participa da primeira edição do MASC 6x3 foi adquirido no Rio de Janeiro e trazido por Marcelo para enriquecer o acervo catarinense. 
 
A paixão pela arte, segundo Marcelo, é o que o move na dedicação que tem desde a infância pela aquisição e conservação destas obras. Ele se vê como um guardião destas obras, pelas quais literalmente vive rodeado. 
 
Ficha técnica da obra:
Artista: Antônio Parreiras (Niterói, 1860 - 1937)
Obra: Paisagem
Ano: 1929
Técnica: Óleo sobre tela
Dimensões: 1,20 x 2,35
 
 
 
Serviços: 
 
O quê: Exposição Palavra em Movimento - Arnaldo Antunes
Visitação: de 25 de maio a 3 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 20h.
Agendamento para visitas mediadas: (48) 3664-2633
 
O quê: Projeto Claraboia - Máquina Orquestra
Visitação: de 25 de maio a 2 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
O quê: Exposição Umas e Outros
Visitação: de 25 de maio a 8 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Mais informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Para estimular o envolvimento da sociedade civil na busca pela salvaguarda e proteção dos bens culturais do país, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) lançou em 6 de abril de 2017 a 30ª Edição do Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade. 
 
Nesta edição, o edital do prêmio, que celebra seus 30 anos e também os 80 anos do Iphan, traz algumas novidades. O concurso selecionará oito trabalhos representativos de ações preservacionistas relativas ao Patrimônio Cultural, divididos em quatro categorias. Assim, o prêmio será atribuído a dois projetos por categoria, no valor de R$ 30 mil, para cada ação premiada.
 
Poderão concorrer ao Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade 2017 pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, que tenham desenvolvido ou estejam desenvolvendo ações voltadas para a preservação do patrimônio cultural brasileiro em qualquer lugar do território nacional e que tenham tido ao menos uma de suas etapas concluídas em 2016.
 
Os projetos participantes deverão ter relevância para a identidade, a ação e a memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira e ter como objeto os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, nos quais se incluem as formas de expressão; os modos de criar, fazer e viver; as criações científicas, artísticas e tecnológicas; as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico e científico.
 
Os trabalhos inscritos deverão ser entregues nas superintendências do Iphan nos Estados. O prazo para inscrição dos projetos foi prorrogado para o dia 5 de julho de 2017. O resultado final do concurso será proferido pela Comissão Nacional até o dia 10 de agosto de 2017, mediante divulgação da ata de reunião no endereço eletrônico do Iphan.
 
30ª edição do PRMFA traz novidades em seu edital
 
Rodrigo Melo Franco de Andrade, presidente do Iphan em 1937-1967.Desde sua criação, o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade vem se aperfeiçoando e, ao longo dos anos, estabelece novas propostas que refletem a evolução das políticas de valorização e proteção dos bens culturais, destacando, principalmente, o envolvimento da sociedade civil e entidades públicas ou privadas na promoção e preservação do Patrimônio Cultural Brasileiro.  No ano em que celebra 30 anos de criação, a premiação selecionará oito projetos, divididos em quatro grandes categorias:
 
Categoria I - Iniciativas de excelência em técnicas de preservação do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas de excelência em preservação do patrimônio cultural material envolvendo ações de identificação, estudos e pesquisas, projetos, obras e medidas de conservação e restauro.
 
Categoria II - Iniciativas de excelência em processos de salvaguarda do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas de excelência em salvaguarda do patrimônio cultural imaterial, envolvendo ações de identificação, documentação, estudos e pesquisas, reconhecimento e valorização. 
 
Categoria III - Iniciativas de excelência em promoção do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas referenciais que objetivem comunicar, interpretar, divulgar, difundir, e educar para o patrimônio cultural, material e/ou imaterial, para as atuais gerações.
 
Categoria IV - Iniciativas de excelência em gestão compartilhada do Patrimônio Cultural: visa valorizar e promover iniciativas referenciais que demonstrem o compromisso e a responsabilidade compartilhada para com a preservação e/ou salvaguarda do patrimônio cultural brasileiro.
 
Iphan 80 anos: Projetando os próximos 80 anos 
Preservar e proteger o rico Patrimônio Cultural Brasileiro faz parte das diretrizes primordiais do Iphan desde sua criação. São 80 anos construindo políticas voltadas à promoção e preservação das memórias, das tradições, das manifestações culturais, dos ofícios, das artes e das edificações históricas, destacando a relevância desses elementos para formação da identidade cultural do povo brasileiro. 
 
Criado em 1987, ainda pelo antigo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN), o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade, completa 30 anos em 2017, homenageando a instituição que celebra oito décadas de atuação, mas já projetando os próximos 80 anos. 
 
 

Fonte: Iphan

A edição # 87 do Suplemento Cultural de Santa Catarina – Ô Catarina! presta homenagem ao dramaturgo, diretor, ator e escritor Christiano de Almeida Scheiner, com a publicação de um conto inédito de sua autoria. Chris, como era carinhosamente conhecido no movimento teatral catarinense, morreu em 2015. O novo número do periódico editado pela Fundação Catarinense de Cultura traz um apanhado de poemas e artigos nos mais diversos campos artísticos. A FCC fará o lançamento deste Ô Catarina no dia 20 de junho, às 19h30, na Biblioteca Pública de Imbituba.
 
No curso das suas 20 páginas, o suplemento convida os leitores a um passeio pelas artes visuais, com destaque para a capa, ilustrada pela artista plástica Juliana Crispe, além de ilustrações de Carol Silva e o trabalho verbo visual de Cláudio Trindade. Também versará pela música, na entrevista com o maestro Jeferson Della Rocca, fundador e diretor da Camerata Florianópolis. A carreira da atriz Milena Moraes é dissecada em um instigante artigo. O teatro permeia outros destaques desta edição, como a dramaturgia de Afonso Nilson de Souza e, claro, o conto do homenageado Christiano de Almeida Scheiner, trabalho esse que serviu como estopim para a montagem do espetáculo E.V.A., da Cia. Persona de Teatro.
 
A literatura se fará muito bem representada com os os poemas de Edimilson de Almeida Pereira, a análise do livro Ossama, do poeta Dennis Radünz, e a tradução, também inédita, da poeta irlandesa Moya Cannon, feita pela poeta e tradutora Luci Collin. Para o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, “Ô Catarina! se afirma como uma voz possível”. “Que esse número ressoe e amplie novas possibilidades e fronteiras. A Fundação Catarinense de Cultura tem compromisso de manter este espaço e seguirá trabalhando para a conquista de novos espaços de debate, formação e circulação no campo da arte e da cultura”, destaca Rodolfo.
 
Criado em 1992, Ô Catarina cumpre a tarefa de publicar trabalhos em todos os segmentos da cultura, evidenciando a arte catarinense, as suas linguagens e as suas expressões. A partir de 2012, a publicação ganhou o amparo de uma lei específica (Lei Estadual 15.889/12) passando a se chamar Suplemento Cultural de Santa Catarina. Em março deste ano, a FCC lançou o número 86 do seu suplemento, retomando a edição e publicação após um hiato de dois anos.
 
Com periodicidade trimestral, o suplemento terá tiragem de 6 mil exemplares, com distribuição gratuita para todo o Estado e país, por meio de teatros, museus, secretarias e fundações culturais e também nos espaços administrados pela FCC. O Sesc continuará como parceiro na iniciativa, levando Ô Catarina para todas as suas unidades no Estado. A publicação também estará disponível para leitura e download no hotsite www.fcc.sc.gov.br/ocatarina
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço Lindof Bell, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe de 6 a 25 de junho a exposição Visível Tangível - costurando memórias da artista plástica Miriam Porto. As nove séries que compõem a mostra individual evocam em seu processo a memória do fazer no percurso de vida da artista e dos filhos dela. 
 
Miriam traz em seu trabalho, seus afetos de um arquivo de sentidos. Como artista apresenta pinturas bordadas, desenhos em linhas e cores, assim como pequenas instalações de oratórias, onde imagens e objetos dialogam com este tempo, que guarda em suas camadas a imanência desta narrativa própria. O trabalho transita neste lugar particular, familiar, responsável pela criação de nossas raízes e nossas referências no mundo.
 
Serviço: 
 
O quê: Exposição Visível Tangível - costurando memórias
Artista: Miriam Porto
Visitação: de 6 a 25 de junho de 2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Espaço Lindolf Bell - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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