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O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) realizou, em sua sede em Brasília (DF), uma avaliação sobre o 7º Fórum Nacional de Museus (FNM) – que teve lugar entre os dias 31 de maio e 4 de junho em Porto Alegre (RS).
 
Com a presença de servidores de todas as áreas do Ibram sede envolvidas com a realização do FNM, Marcelo Araujo, presidente do Instituto, avaliou de forma positiva a sétima edição do evento e pediu esforços diante dos desdobramentos para que “o êxito do 7º FNM se consolide”. Ele destacou a comunicação, em especial o blogue do FNM, como essencial para manter e ampliar as articulações com grupos e redes do campo museal que se reuniram na capital gaúcha.
 
Eneida Braga, diretora de Difusão, Fomento e Economia dos Museus do Ibram, apresentou números do 7º FNM que reforçaram a relevância desta edição. De um total de 1,3 mil inscrições realizadas online, 918 credenciamentos foram feitos no Centro de Eventos da PUC-RS. Os participantes – público espontâneo, convidados e servidores do Ibram – vieram de 124 cidades em 23 estados brasileiros. O Rio Grande do Sul representou 47% do total de participantes – seguido pelo Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo. Destaque ainda para a presença do Pará, onde aconteceu o 6º FNM em 2014.
 
Os dados ainda revelam que os minicursos são de grande interesse: 63% dos participantes se inscreveram para os oito oferecidos nesta edição. Conheça as impressões de alguns deles.
 
A diretora de Processos Museus do Ibram, Renata Bittencourt, mostrou-se animada com os resultados do segundo encontro do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM) e da reunião de Pontos de Memória – cuja principal bandeira, a institucionalização do programa junto ao Ibram, já tem avanços.
 
Contribuições
 
Os servidores do Ibram puderam fazer críticas e elogios sobre o a sétima edição do FNM, como também propor mudanças na estrutura e organização do Fórum Nacional de Museus. Dentre as contribuições, com o intuito de ampliar o interesse e engajamento do setor, estão a ampliação das Comunicações Coordenadas, com possível criação de Anais com os trabalhos apresentados, e a forma como se dá o processo de seleção das cidades que sediam o evento.
 
Atualmente, após a apresentação de candidaturas das cidades, os presentes na Plenária Final de cada edição votam na proposta que consideram mais relevante.
 
Por fim, Marcelo Araujo demonstrou interesse em iniciar desde já as articulações para o 8º FNM – que deverá acontecer em 2019 na cidade de Fortaleza (CE) e marcará os 10 anos de criação do Instituto Brasileiro de Museus.
 
 

Fonte: Boletim eletrônico do Ibram

Como fazer uma exposição? A pergunta, básica para o trabalho cotidiano de um museu, motivou a realização de minicurso gratuito realizado em março deste ano na sede do Ibram, em Brasília (DF), que atraiu amplo interesse de estudantes, profissionais do setor e público em geral.
 
Ministrado pela museóloga e historiadora Maristela Simão numa iniciativa do programa de formação, capacitação e qualificação Saber Museu, o minicurso teve segunda edição como parte da programação do 7º Fórum Nacional de Museus, realizado entre os dias 30 de maio e 4 de junho em Porto Alegre (RS).
 
Como conceber uma exposição é também o tema, agora, do primeiro volume da série “Caminhos da Memória” – que passa a agregar a expressiva produção de conhecimento gerada para a realização dos cursos, oficinas, seminários e outras atividades de capacitação, presenciais e à distância, promovidos pelo Saber Museu.
 
Com pesquisa e elaboração de Maristela Simão, Lúcia Valente e Katia Bordinhão, “Caminhos da memória: para fazer uma exposição” traz orientações básicas, além de recursos teóricos e metodológicos, para a montagem de uma exposição, abrangendo as fazes de planejamento, execução e avaliação.

Fonte: Ibram

 
A Revista Eletrônica Ventilando Acervos convida pesquisadores e profissionais de museus brasileiros e do exterior a compartilhar suas reflexões e atividades realizadas na área da gestão de acervos em museus. A Revista recebe trabalhos nas modalidades Artigos, Relatos de experiências, Entrevistas e Resenhas de livros, filmes ou exposições.
 
Os trabalhos devem estar de acordo com os três temas de interesse da Revista:
Gestão de Acervos em museus: bases conceituais, diretrizes internacionais, história da Museologia, da Documentação e da Gestão de acervos arquivísticos, bibliográficos e museológicos em museus. 
Colecionismo: debates em torno de coleções públicas ou privadas e reflexões sobre nossa relação com o patrimônio na construção e afirmação de identidades e memórias. 
Experiências de elaboração e uso de Política de Acervos: influências teóricas e conceituais, métodos utilizados, atores e recursos, atualizações de práticas de conservação, documentação e comunicação de coleções. 
 
A seleção dos trabalhos será feita pelo Conselho Consultivo considerando os critérios de adequação temática à área de conhecimento da Revista, a atualidade e importância do tema e originalidade em seu tratamento, a universalidade do tema, a consistência dos dados e das fontes que fundamentam a pesquisa empírica e/ou a discussão teórica e, por fim, a organização do trabalho e a argumentação.
 
Os trabalhos devem ser enviados para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até o dia 30 de setembro de 2017 e o assunto da mensagem deve indicar “Inscrição de trabalho”. O resultado da seleção será divulgado até dia 31 de outubro de 2017.
 
 
A Revista
A Revista Eletrônica Ventilando Acervos, de periodicidade anual, é dedicada a reunir e socializar práticas e conhecimentos acerca da gestão de acervos em museus. Organizada pelo Grupo de Estudos Política de Acervos, a Revista é publicada pelo Museu Victor Meirelles, unidade do Instituto Brasileiro de Museus, e conta com o apoio da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles.
 
A Ventilando Acervos busca reunir um arcabouço teórico para auxiliar os museus a elaborar suas Políticas de Acervos, documento que estabelece diretrizes gerais para a conceituação e o gerenciamento de acervos por meio da definição de processos e procedimentos técnicos concernentes à aquisição, à documentação, à gestão e ao descarte das coleções, e também divulgar experiências de museus que já elaboraram suas Políticas de Acervos, trocando práticas e exemplos de referência para reflexão sobre as atividades realizadas, os profissionais envolvidos, as dificuldades encontradas e os caminhos escolhidos.
 
Pesquisadores, estudantes e profissionais que atuam na área de museus são convidados a encaminhar Artigos, Relatos de Experiência, Entrevistas ou Resenhas, a cada edição da Revista.
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

O Museu de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral (MArquE) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) torna pública a seleção de projetos de mostras e exposições de curta duração para ocupação do “Espaço Aberto”, localizado no térreo do Pavilhão de Exposições Silvio Coelho dos Santos, entre os meses de agosto de 2017 e abril de 2018.

As inscrições estão abertas até 5 de julho de 2017. Podem inscrever projetos os sujeitos vinculados à UFSC, sejam docentes, discentes e Técnicos Administrativos. Todas as informações e regras estão dispostas Edital Espaço Aberto MArquE 2017.

(Matéria pública originalmente no site do MArquE: http://museu.ufsc.br/2017/06/05/marque-lanca-edital-para-ocupacao-do-espaco-aberto/)

 

 

O Museu Victor Meirelles, em Florianópolis, recebe de 29 de junho a 12 de agosto a exposição Floresta, de Flávia Fernandes. Tudo começa quando a artista decide fazer algumas interferências em uma floresta queimada, a partir do silêncio impressionante nela existente. “A primeira ação foi pintar alguns troncos com cor e fotografar, para ter uma primeira aproximação. Fiz algumas impressões diretas de troncos cortados de vários lugares fora da floresta e xilogravuras, criando grafismos que me remetiam ao veio ou seiva das árvores, às vezes misturando xilogravura com impressão direta”, conta Flávia.
 
A exposição faz parte do projeto Memória em Trânsito do Museu Victor Meirelles, que tem como objetivo propor uma reflexão sobre os artistas catarinenses dos quais o Museu possui obras em seu acervo, numa tentativa de ampliar o entendimento da poética que envolve a produção desses artistas.
 
A obra de Flávia Fernandes que dialoga com esta exposição é Fiat Lux, um trabalho que tem como referência o gesto como a própria pulsação. “Essa questão do gesto vai se ampliando e mudando conforme o trabalho que vou realizando. No trabalho A Floresta, nas monotipias o gesto também define a obra, a partir de uma matriz já existente - as árvores cortadas -, incluindo marcas da minha mão fazendo o trabalho”, explica.
 
Pintora, desenhista e gravadora, Flávia Fernandes é mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, com formação em Artes Plásticas pela Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP/SP. É professora de gravura e desenho na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC e na Universidade do Estado de Santa Catarina-Udesc, em Florianópolis.
 
A exposição Floresta, de Flávia Fernandes, fica aberta à visitação de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; e aos sábados, das 10h às 14h. A entrada é gratuita. O Museu Victor Meirelles está localizado na Rua Rafael Bandeira, nº 41 – Centro – Florianópolis/SC. 
Tel.: 48  3222-0692
 
 

Fonte: Museu Victor Meirelles

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