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A III Conferência Estadual de Cultura de Santa Catarina ocorrerá nos dias 2 e 3 de setembro de 2013, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Tendo como tema “Uma Política de Estado para a Cultura – Desafio do Sistema Nacional de Cultura”, o evento será um espaço para que a sociedade civil e os governos avaliem e façam propostas para as políticas culturais da União, Estado e Municípios. Etapa da III Conferência Nacional de Cultura, toda a sociedade poderá participar da Conferência Estadual, mas somente os delegados natos e os delegados eleitos nas Conferências Municipais e Intermunicipais terão direito à voz e voto.

O prazo para realização das conferências municipais e intermunicipais é 11 agosto do ano corrente. No site da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte estão disponíveis exemplos de convocação e regimento interno para as conferências municipais, o texto-base, as portarias de constituição da Comissão Organizadora e convocação estadual, o regimento interno da III Conferência Estadual, o regimento interno da 3ª Conferência Nacional e modelos de relatório para as conferências municipais e intermunicipais.

Por meio destes textos, os gestores municipais que ainda não realizaram as suas conferências podem planejá-las com vistas à participação na III Conferência Estadual de Cultura. Para os municípios que já realizaram suas conferências, de acordo com o regimento da III Conferência Nacional, só serão aceitas as que aconteceram após a convocação desta, dia 16 de abril de 2013.

Os relatórios das conferências municipais ou intermunicipais, bem como a relação de delegados e suplentes para a III Conferência Estadual deverão ser encaminhados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e também Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. No e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. também podem ser encaminhadas dúvidas.

 

>> Para mais informações, acesse a página da III Conferência Estadual de Cultura clicando aqui

Fonte: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

O Museu Ferroviário do 10º Batalhão de Engenharia de Construção, em Lages, foi inaugurado em 9 de abril de 1998. É mantido pelo 10º BEC e encontra-se dentro das instalações do Batalhão. O acervo preserva peças, documentos, quadros, fotografias entre outros materiais, possui também materiais exposto no pátio do Museu, como vagões ferroviários, máquinas e equipamentos utilizados nas construções e uma Estação de Trem onde é oferecido passeio na Maria Fumaça “Jaguarizinho”, que depois de 50 anos estática, foi totalmente recuperada e hoje circula em circuíto ferroviário dentro do Batalhão.

Todos esses aspectos revivem e retratam parte de mais de um século e meio da história do mais antigo e tradicional Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro, conhecido como o “Milionário das Ferrovias”. O Museu Ferroviário tem como missão salvaguardar, preservar e pesquisar o acervo histórico do então 1º Batalhão Ferroviário, com o objetivo de comunicar e socializar, por meio de exposições e ações educativas, a história das construções ferroviárias no sul do Brasil.

Além da guarda e preservação desses acervos, o Museu Ferroviário desenvolve ações que visam ao conhecimento e à socialização da memória histórica do Batalhão, por meio da interação “museu-comunidade”.

Sobre o Batalhão

O 1º Batalhão Ferroviário, Unidade de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro, foi criado em 23 de janeiro de 1855, conforme o Decreto Imperial nº 1.336  como Batalhão de Engenheiros. Na região Sul, foi organizado inicialmente na cidade de Cachoeira do Sul (RS) a 24 de abril de 1889, e possuia em seu organograma a presença de uma Companhia de Estrada de Ferro e Telégrafos e a prescrição para que atuassem na construção  de ferrovias e linhas telegráficas.
 
Iniciava-se a saga da Engenharia Militar na missão de executar obras e implantar a infraestrutura ferroviária no sul do Brasil. Os 147 quilômetros de estrada de ferro que ligavam as cidades de Cacequi (RS) e Inhanduí (RS), entre 1901 e 1907, marcaram o início de uma longa jornada de construções ferroviárias que se desenvolveu mais demoradamente nos três estados do Sul, em particular na região missioneira do estado do Rio Grande do Sul. Foram construídos cerca de 1500 quilômetros de ferrovias, acantonando em 13 cidades e deixado implantado seus trabalhos em mais de 40 municípios. 
 
Das tantas importantes obras atribuídas ao Batalhão, são de destaque a EF-116 TPS (Tronco Principal Sul) e EF-491 (Ferrovia do Trigo). Em ambas o Batalhão agregou uma quantidade impressionante de túneis, pontes e viadutos. Em 1 de março de 1971, foi transferido para Lages (SC) e em março de 1999 se transformou no 10º Batalhão de Engenharia de Construção.

Serviço:

Localização: Avenida Marechal Rondon, 200 - Bairro Conta Dinheiro - Lages/SC
Atendimento ao público: de segunda a quinta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h30min. Sexta-feira, das 8h às 12h.
Excursões e escolas devem agendar previamente.
Entrada gratuíta.
Contato:
(49) 3251-9565 ou 3251-9539
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu Ferroviário do 10º BEC

O Museu Histórico de Itajaí está com duas exposições abertas ao público. A mostra Tempo Vestido - Mulher e Legado, permanece no subsolo do Museu até 15 de agosto; já Fachadas do Tempo: a construção modernista em Itajaí e os desafios criativos da arquitetura contemporânea segue na sala 21 do espaço até fevereiro de 2014. Ambas têm entrada gratuita.

 
Tempo Vestido - Mulher e Legado
 
 
Acompanhando o vestuário e o tempo, a moda como um “sistema”, integra o simples uso das roupas do dia a dia até àquelas utilizadas em cerimônias especiais. Vendida pelos meios de comunicação de massa como um dos principais canais para que as mulheres expressem seu estilo individual e distinção dos seus pares, por vezes é interpretada como fútil. 
 
A moda feminina não deve ser entendida como sinônimo de futilidade, mas de incorporação de novos conceitos no cotidiano das mulheres, desde o projeto dos designers, passando pelos críticos e formadores de opinião até a chegada às ruas e às consumidoras finais.  Nesta exposição a “moda” é discutida através da superfície do assunto entre os anos de 1900 a 1960, deixando ao seu olhar curioso identificar mudanças e permanências na Itajaí das “tramas” e “linhas” do tempo.
 
Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados das 9h às 13h; domingos, das 13h às 18h.  
 
Fachadas do Tempo: a construção modernista em Itajaí e os desafios criativos da arquitetura contemporânea
 
 
A Semana de Museus, agenda anual desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)tem sido uma política institucional, que faz valer a sua intenção: o (re) pensar a função social das instituições museológicas.  Neste ano, em sua 11ª edição, Semana Nacional trouxe como tema: Memória e Criatividade.  O Museu Histórico de Itajaí, em adesão, abriu a exposição que traz ícones da arquitetura itajaiense das décadas de 1950 a 1970, correlacionadas aos desafios atuais quando da questão da sustentabilidade e qualidade de vida. 
 
A mostra utiliza-se de recursos audiovisuais e telas interativas, permitindo ao espectador, inclusive, acesso aos textos em cinco idiomas. Mais do que comemorar o Museu, a exposição é uma oportunidade de compreender estes espaços como interlocutores de nossas memórias, de nossos direitos e aspirações futuras.    
 
Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 13h; domingos, das 13h às 18h.  
 
 
Localização: Museu Histórico de Itajaí - Rua Hercílio Luz, 681 - Centro - Itajaí.
Contato: (47) 3348-1335 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu Histórico de Itajaí

Pesquisadores do mundo todo já têm a disposição mais uma ferramenta para conhecer as mais diversas obras relativas ao Patrimônio Cultural, em seus aspectos material e imaterial. No Portal do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) estão indicados mais de 800 títulos sobre o tema. Trata-se da Bibliografia Geral do Patrimônio, um novo menu no site do Iphan que tem como objetivo principal a difusão de conhecimento, uma das responsabilidades que o Iphan assumiu, desde sua criação, em 1937.

Acessando a Bibliografia Geral do Patrimônio o internauta tem à disposição o próprio acervo de publicações do Iphan e a uma extensa lista de obras sobre o Patrimônio Cultural Nacional e Mundial com indicações de autores, incluindo os mais importantes pensadores e estudiosos da história contemporânea mundial das artes e da arquitetura. A lista inclui estudos de pesquisadores e profissionais que marcaram suas atividades acadêmicas e técnicas com a produção de um conhecimento fundamental para a preservação dos bens culturais, no Brasil e no mundo.

>> Veja o site

 

Fonte: Iphan

A mente de um artista trabalha exatamente como as catástrofes naturais das grandes e pequenas cidades. Mesmo com a certeza de uma ideia, nunca se sabe ao certo o que ela despertará quando a obra estiver finalizada. Assim é "Coisas que o Dilúvio me Trouxe", de Andréia Peres, conhecida como Meow by Mil. A exposição com incentivo do Fundo Municipal de Apoio à Cultura pode ser visitada a partir desta quarta-feira, dia 31 de julho, na Fundação Cultural de Blumenau.

As obras de Meow by Mil são cheias de cores e significados abrangentes, que comparam um dilúvio ao pensamento artístico. Desta maneira, o inconsciente coletivo de fixação pela catástrofe, pelo caótico e pelo drama transforma-se em objetos cotidianos - pratos, azulejos, pentes, cadeiras e colheres - desencadeando significados lúdicos. Além de elementos frequentes como bandeirolas, postes, mãos e diamantes.

Peças reais e palpáveis como galhos e pedras mostram a inspiração da artista pela natureza. Cenários oníricos, personagens e símbolos misteriosos lembram montanhas e casinhas populares no campo, que remetem à cidade natal. Traços livres do estilo acadêmico, pouca ou quase nenhuma perspectiva e cores vibrantes são elementos trabalhados sobre esses objetos.

Igualmente ao dilúvio, que traz e leva várias coisas, a exposição está em constante adaptação e mutação e evolui conforme novos objetos são acrescentados ou quando trabalhados sobre outras superfícies. São expostas nove obras feitas em tela e inúmeros itens rústicos garimpados, onde destacam-se trabalhos repletos de cores e significados que tratam do mundo real e do mundo imaginário.

A artista

Desde criança, Andréia Peres sempre esteve em contato com giz de cera, tinta e lápis colorido. Passou por muitas escolas e cursos de arte e pintura e até por um curso de Vitrinismo. Já foi produtora gráfica em agência publicitária, mas interessava-se em criar livremente e desenhar gatos.

Andréia valoriza a arte popular e o tom de humor. Seu estilo artístico está sempre em transformação, com influências da arte naif e kitsch, ficção científica, cores vibrantes e anos 1980 e 1990. Seu forte é a representação da cultura popular e humana através de desenhos de gatos. Entre os principais trabalhos, destacam-se os desenhos produzidos para os materiais gráficos do Festival de Cinema de Blumenau, do Espetáculo Teatral Interrogatório e ilustrações para a Revista Glam.

Saiba mais
Onde: Espaço Alternativo, Fundação Cultural de Blumenau (Rua XV de Novembro, 161, Centro)
Quando: de 31 de julho a 9 de agosto.
Site da artista: www.meowbymiu.com
Para agendar monitorias e visitas: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. (47) 8426-7479 ou (47) 3237-0554
Entrada franca

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

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