Coordenadora de preservação da Cinemateca Brasileira, Maria Fernanda Coelho está em Florianópolis até sexta-feira, dia 8, prestando consultoria ao Museu da Imagem e do Som, situado no Centro Integrado de Cultura (CIC), numa iniciativa do programa SiBia. Após uma série de análises sobre conteúdo e condições físicas, a consultora assegurou as boas condições de conservação do estabelecimento local, ressaltando a necessidade de continuidade do investimento para manutenção do bom prognóstico. O MIS compõe a estrutura da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
O diagnóstico demonstrou as excelentes possibilidades de conservação, por várias décadas, inclusive, sobretudo após a reunião de especialistas em cada área de conservação. Formada em museologia e cinema em São Paulo, Maria Fernanda destacou ainda as quatro palavras chave para a compreensão de qualquer processo de manutenção: recolher, documentar, conservar e difundir.
Para Ronaldo dos Anjos, técnico que recebeu a consultora, o principal destaque do acervo do MIS catarinense são os cine jornais da região, entre fins a década de 50 e 60, e alguns materiais da década de 70. Além disso, há ainda as produções regionais da Produtora Carreirão, os filmes atuais, premiados no edital da Cinemateca, e as imagens de Hamilton Martinelli - que reúne produções locais, e filmes sobre Victor Meirelles e Cruz e Sousa, por exemplo.
Maria Fernanda ressaltou a importância de preservação do material regional sob dois aspectos: refletem a vida local e jamais são conservados em outros lugares, a não ser suas próprias regiões de origem. A consultora comentou ainda o caráter inicial do reconhecimento do museu, em fase de catalogação, e ainda carente de imagens domésticas no acervo, referências sociais, bem como filmes comerciais. Tecnicamente, segundo o veredicto, há apenas a obrigatoriedade da seqüência, estabelecendo uma equipe fixa de profissionais, definindo procedimentos e políticas de acesso.
Acumulando visitas a acervos variados desde 1986, a consultora aponta como principal evolução as transformações no nível da consciência por parte das instâncias importantes. Em sua opinião, o cinema já deixou de ser visto apenas como entretenimento para ser encarado também como história e memória. O necessário agora, frisa, são ações propositivas de conservação.
A experiência também permitiu o reconhecimento de certa desigualdade: a conservação aumenta de acordo com a proximidade do eixo principal. Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba são as cidades que alcançam maior destaque positivo. O ponto comum entre todos os estados, entretanto, ainda é a necessidade de investimentos mais maciços. Os audiovisuais domésticos, por exemplo, precisam de esforço extra para registro, afinal estão entre os de mais difícil acesso, já que não são divulgados em qualquer tipo de mídia. Afinal, alerta a profissional: "tudo isso é memória, a nossa história".
O MIS já solicitou a ampliação do espaço físico, juntamente à próxima reforma do prédio do CIC. O alargamento dos espaços já está na planta, e servirá tanto para comportar o acervo quanto para divulgá-lo, construindo territórios específicos para exposição. A comemoração dos dez anos do Museu, em 24 de setembro, contará com adequação física dos espaços já existentes, com o acréscimo de iluminação diferenciada, apta a comportar exposições de fotografias.
Foto: Márcio H. Martins / acervo MIS/FCC
O Departamento Artístico Cultural - DAC, da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, abre inscrições para os interessados em participar dos cursos e oficinas de arte que serão oferecidos no segundo semestre de 2009.
As inscrições devem ser feitas na sede do DAC, Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, de 3 a 7 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18 horas. As atividades são aberas a pessoas da comunidade em geral.
Serão oferecidos cursos e oficinas gratuitamente e outros com taxa semestral. Verifique os valares detalhados em cada atividade na relação abaixo:
OFICINA DE TEATRO: O JOGO DA INTERPRETAçãO
Os encontros terão como foco o jogo na interpretação e o jogo com o texto (ou fragmentos de texto), com o objetivo de desenvolver a fluência e a flexibilidade da presença em cena. Será explorada, através do jogo, a interação corpo-espaço-texto de modo a facilitar a apropriação, contextualização e adaptação do texto pelos participantes. Oficina para iniciantes. 30 horas.
Ministrante: Biange Cabral
Data: 4ªfeiras das 19h00 às 21h30
Número de vagas: 20
Inicio: 12 de agosto
Local: Igrejinha da UFSC
Valor: Inscrição: R$ 40,00
Sobre a ministrante:
Biange Cabral é diretora de Artes Cênicas (DAC/UFSC) e professora da graduação e pós-graduação em Teatro do Ceart/UDESC. Mestre em Teatro pela USP e PhD em Drama pela UCE/Inglaterra. Coordenou intercâmbio de pesquisa entre a UFSC, a UDESC e a University of Exeter/UK (programa de intercâmbios CAPES/Conselho Britânico), de 1997 a 2001. Foi tesoureira da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Teatro) na gestão 2002-2004. Publica nas áreas de Pedagogia do teatro e Recepção teatral.
OFICINA PERMANENTE DE TEATRO
São oferecidas duas disciplinas por semestre seguindo a metodologia "de como ser para interpretar um outro ser" e inclui História do teatro, improvisação, interpretação, técnicas corporais e vocal, estudo e história do figurino, confecção e manipulação de títeres e montagem.
Coordenação: Carmem Lucia Fossari
Turma 1 - (iniciantes)
Horário: 3ª e 5ª às 19h00 horas
Início: 31 de agosto
Vagas: 40
Valor: A ser definido de acordo com o número de alunos no primeiro dia de aula.
Sobre a Oficina Permanente de Teatro (OPT):
Atuando há cerca de três décadas, num trabalho de coordenação de Carmen Fossari, desenvolve a cada ano um projeto específico relacionado ao ensino das artes cênicas. Neste projeto, atuam também professores convidados de outras instituições e da comunidade. Dentro desta oficina é desenvolvido o Curso de Formação de Ator, na qual está sendo pesquisada uma metodologia própria do ensino da Arte Teatral, integrando todas as disciplinas não dissociando a percepção da formação do ator de seu todo. A filosofia deste trabalho é "de como ser para interpretar um outro ser". A Oficina possibilita aos alunos o Registro Profissional de Ator/Atriz.
CANTO EM GRUPO PARA INICIANTES
Aberto à comunidade, com o objetivo de possibilitar a iniciação voltada à técnica do canto popular em grupo. As pré-inscrições foram realizadas no início do ano através de ficha disponível no link do coral no site do DAC. Os interessados pré-inscritos deverão formalizar e pagar a inscrição nos dias 3 e 4 de agosto. Após essa data, em havendo vagas, serão aceitas novas inscrições.
Ministrante: Miriam Moritz
Horário: (terças-feiras) 19h00 às 20h00
Inicio: 11 de agosto
Local: Igrejinha da UFSC
Valor: Inscrição: R$ 40,00.
Sobre a ministrante:
Miriam Moritz - Formada em música pela UDESC (1987), onde estudou flauta transversa, canto e canto coral. Por cinco anos praticou os mais variados tipos de música, na flauta transversa e percussão, em diversas casas localizadas em Portugal e Espanha. Em Florianópolis, lecionou na Escola Dinâmica e na escola de música Compasso Aberto, e formou três grupos vocais com os seguintes nomes: Entrando no Compasso, de crianças, Língua Solta, de adolescentes e Boca Chiusa, de adultos. Em 2003 foi professora substituta do curso de licenciatura em música da UDESC nas disciplinas de canto coral e regência, e lecionou na UNIPLAC, até 2004, as disciplinas de regência, canto coral e prática artística. Em 2003 finalizou o curso de pós-graduação em musicoterapia pela UNISUL. Também em parceria com a Hélio Amaral Escola de Música coordenou as oficinas de música da Casa de Cultura Estácio de Sá. Desde 2004 é regente do Coral da UFSC, coordena o projeto de música para portadores de Parkinson e os novos projetos de extensão: Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC.
PINTANDO NOSSA IDENTIDADE
Desenvolvimento das habilidades de relacionamento, comunicação, raciocínio, capacidade de produção do trabalho como fonte de renda, criatividade e a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência.
Conteúdo Programático: aprendizagem das técnicas de decoupagem; pátina; falso couro, mosaico, mármore vermelho em peças de MDF.
Ministrante: Rose Mery de Lima
Data: 4ªfeiras das 14h00 às 17h00
Número de vagas: 5
Inicio: 12 de agosto
Local: Casa do Divino - Sala 3
Valor: Inscrição: R$ 40,00
Sobre a ministrante:
Rose Mery de Lima, formada em Pedagogia - Orientação Educacional pela UFSC. Experiência na Educação Especial pelo NUCLEIND/UFSC. Cursos de arte e artesanato na escola Traços e Cores: criatividade sem limites. Coordenadora do projeto Recriando na Comunidade (DAC/UFSC) e aluna de especialização em História da Arte (Unisul).
ARTE NA ESCOLA - POLO UFSC
(Oficinas dirigidas preferencialmente aos professores da rede de ensino - gratuitamente. Para demais interessados, somente se houver vagas.)
OFICINA ABERTA: Investigação, Experimentação e Produção em Artes Visuais.
Módulo 3
Criação e construção de composições artísticas a partir de madeiras de demolição e outras superfícies e objetos. Aplicação de várias técnicas de pintura, efeitos especiais com tintas diluídas e intervenção com materiais diversos. Exploração das formas inusitadas que emergem das diversas superfícies.
Orientação: Cissa Monguilhott e Maria Regina Castro
Horário: segundas-feiras, das 14h00 às 17h00 horas
Número de vagas: 15
Inicio: 10 de agosto
Carga horária: 45
Local: Casa do Divino - Sala 1
Valor: Gratuito
EXPRESSãO GRáFICO-VISUAL PARA MULTIPLICADORES
A expressão gráfico-visual como campo da afetividade. Necessidade, imaginação, criação e expressão gráfica. Expressão gráfica, auto-expressão e identidade. Criação e expressão para inclusão social no mundo do trabalho. Estudo prático para o desenvolvimento da expressividade pessoal.
Ministrante: Prof. Richard Perassi Luiz de Sousa
Horário: terças-feiras, das 8h30 às 11h30 horas
Número de vagas: 15
Carga Horária: 21 horas
Início: 11 de agosto a 29 de setembro
Local: Casa do Divino - Sala 1
Valor: Gratuito
Sobre o ministrante:
Richard Perassi é professor do Departamento de Expressão Gráfica do Centro de Comunicação e Expressão da UFSC. é graduado em Desenho de Propaganda e Licenciado em Educação Artística pela Universidade Federal de Juiz de Fora (1986), com mestrado em Educação pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1995) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000).
Trabalha com ensino universitário desde 1986. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina, anteriormente foi professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tem experiência nas áreas de Artes Visuais, Design, Comunicação, Semiótica e Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: semiótica aplicada, comunicação visual, comunicação de marcas, arte, arte-educação, identidade e cultura. é autor do livro "Roteiro Didático da Arte na Produção do Conhecimento" (2005).
SERVIçO:
O QUê: Inscrições de Cursos e Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural da UFSC
QUANDO: Inscrições de 03 a 07 de agosto de 2009
ONDE: DAC: Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
VALOR: Gratuito ou com taxa semestral.
CONTATO: (48) 3721-9348 ou 3721-9447 e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou www.dac.ufsc.br
Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC
[ Convite . Release de Divulgação Artístico Cultural: DAC: SECARTE: UFSC]
Departamento Artístico Cultural - DAC da UFSC abre inscrições para
cursos e oficinas de arte para o segundo semestre. Aberto à comunidade
em geral
Inscrições de 03 a 07 de agosto de 2009
O Departamento Artístico Cultural - DAC, da Secretaria de Cultura e Arte
da UFSC, abre inscrições para os interessados em participar dos cursos e
oficinas de arte que serão oferecidos no segundo semestre de 2009.
As inscrições devem ser feitas na sede do DAC, Igrejinha da UFSC, Praça
Santos Dumont, de 3 a 7 de agosto, de segunda a sexta-feira, das 9 às 18
horas. As atividades são aberas a pessoas da comunidade em geral.
Serão oferecidos cursos e oficinas gratuitamente e outros com taxa
semestral. Verifique os valares detalhados em cada atividade na relação
abaixo:
OFICINA DE TEATRO: O JOGO DA INTERPRETAçãO
Os encontros terão como foco o jogo na interpretação e o jogo com o
texto (ou fragmentos de texto), com o objetivo de desenvolver a fluência
e a flexibilidade da presença em cena. Será explorada, através do jogo,
a interação corpo-espaço-texto de modo a facilitar a apropriação,
contextualização e adaptação do texto pelos participantes. Oficina para
iniciantes. 30 horas.
Ministrante: Biange Cabral
Data: 4ªfeiras das 19h00 às 21h30
Número de vagas: 20
Inicio: 12 de agosto
Local: Igrejinha da UFSC
Valor: Inscrição: R$ 40,00
Sobre a ministrante:
Biange Cabral é diretora de Artes Cênicas (DAC/UFSC) e professora da
graduação e pós-graduação em Teatro do Ceart/UDESC. Mestre em Teatro
pela USP e PhD em Drama pela UCE/Inglaterra. Coordenou intercâmbio de
pesquisa entre a UFSC, a UDESC e a University of Exeter/UK (programa de
intercâmbios CAPES/Conselho Britânico), de 1997 a 2001. Foi tesoureira
da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Teatro)
na gestão 2002-2004. Publica nas áreas de Pedagogia do teatro e Recepção
teatral.
OFICINA PERMANENTE DE TEATRO
São oferecidas duas disciplinas por semestre seguindo a metodologia "de
como ser para interpretar um outro ser" e inclui História do teatro,
improvisação, interpretação, técnicas corporais e vocal, estudo e
história do figurino, confecção e manipulação de títeres e montagem.
Coordenação: Carmem Lucia Fossari
Turma 1 - (iniciantes)
Horário: 3ª e 5ª às 19h00 horas
Início: 31 de agosto
Vagas: 40
Valor: A ser definido de acordo com o número de alunos no primeiro dia
de aula.
Sobre a Oficina Permanente de Teatro (OPT):
Atuando há cerca de três décadas, num trabalho de coordenação de Carmen
Fossari, desenvolve a cada ano um projeto específico relacionado ao
ensino das artes cênicas. Neste projeto, atuam também professores
convidados de outras instituições e da comunidade. Dentro desta oficina
é desenvolvido o Curso de Formação de Ator, na qual está sendo
pesquisada uma metodologia própria do ensino da Arte Teatral, integrando
todas as disciplinas não dissociando a percepção da formação do ator de
seu todo. A filosofia deste trabalho é "de como ser para interpretar um
outro ser". A Oficina possibilita aos alunos o Registro Profissional de
Ator/Atriz.
CANTO EM GRUPO PARA INICIANTES
Aberto à comunidade, com o objetivo de possibilitar a iniciação voltada
à técnica do canto popular em grupo. As pré-inscrições foram realizadas
no início do ano através de ficha disponível no link do coral no site do
DAC. Os interessados pré-inscritos deverão formalizar e pagar a
inscrição nos dias 3 e 4 de agosto. Após essa data, em havendo vagas,
serão aceitas novas inscrições.
Ministrante: Miriam Moritz
Horário: (terças-feiras) 19h00 às 20h00
Inicio: 11 de agosto
Local: Igrejinha da UFSC
Valor: Inscrição: R$ 40,00.
Sobre a ministrante:
Miriam Moritz - Formada em música pela UDESC (1987), onde estudou flauta
transversa, canto e canto coral. Por cinco anos praticou os mais
variados tipos de música, na flauta transversa e percussão, em diversas
casas localizadas em Portugal e Espanha. Em Florianópolis, lecionou na
Escola Dinâmica e na escola de música Compasso Aberto, e formou três
grupos vocais com os seguintes nomes: Entrando no Compasso, de crianças,
Língua Solta, de adolescentes e Boca Chiusa, de adultos. Em 2003 foi
professora substituta do curso de licenciatura em música da UDESC nas
disciplinas de canto coral e regência, e lecionou na UNIPLAC, até 2004,
as disciplinas de regência, canto coral e prática artística. Em 2003
finalizou o curso de pós-graduação em musicoterapia pela UNISUL. Também
em parceria com a Hélio Amaral Escola de Música coordenou as oficinas de
música da Casa de Cultura Estácio de Sá. Desde 2004 é regente do Coral
da UFSC, coordena o projeto de música para portadores de Parkinson e os
novos projetos de extensão: Madrigal da UFSC e Orquestra de Câmara da UFSC.
PINTANDO NOSSA IDENTIDADE
Desenvolvimento das habilidades de relacionamento, comunicação,
raciocínio, capacidade de produção do trabalho como fonte de renda,
criatividade e a melhoria da qualidade de vida da pessoa com deficiência.
Conteúdo Programático: aprendizagem das técnicas de decoupagem; pátina;
falso couro, mosaico, mármore vermelho em peças de MDF.
Ministrante: Rose Mery de Lima
Data: 4ªfeiras das 14h00 às 17h00
Número de vagas: 5
Inicio: 12 de agosto
Local: Casa do Divino - Sala 3
Valor: Inscrição: R$ 40,00
Sobre a ministrante:
Rose Mery de Lima, formada em Pedagogia - Orientação Educacional pela
UFSC. Experiência na Educação Especial pelo NUCLEIND/UFSC. Cursos de
arte e artesanato na escola Traços e Cores: criatividade sem limites.
Coordenadora do projeto Recriando na Comunidade (DAC/UFSC) e aluna de
especialização em História da Arte (Unisul).
ARTE NA ESCOLA - POLO UFSC
(Oficinas dirigidas preferencialmente aos professores da rede de ensino
- gratuitamente. Para demais interessados, somente se houver vagas.)
OFICINA ABERTA: Investigação, Experimentação e Produção em Artes Visuais.
Módulo 3
Criação e construção de composições artísticas a partir de madeiras de
demolição e outras superfícies e objetos. Aplicação de várias técnicas
de pintura, efeitos especiais com tintas diluídas e intervenção com
materiais diversos. Exploração das formas inusitadas que emergem das
diversas superfícies.
Orientação: Cissa Monguilhott e Maria Regina Castro
Horário: segundas-feiras, das 14h00 às 17h00 horas
Número de vagas: 15
Inicio: 10 de agosto
Carga horária: 45
Local: Casa do Divino - Sala 1
Valor: Gratuito
EXPRESSãO GRáFICO-VISUAL PARA MULTIPLICADORES
A expressão gráfico-visual como campo da afetividade. Necessidade,
imaginação, criação e expressão gráfica. Expressão gráfica,
auto-expressão e identidade. Criação e expressão para inclusão social no
mundo do trabalho. Estudo prático para o desenvolvimento da
expressividade pessoal.
Ministrante: Prof. Richard Perassi Luiz de Sousa
Horário: terças-feiras, das 8h30 às 11h30 horas
Número de vagas: 15
Carga Horária: 21 horas
Início: 11 de agosto a 29 de setembro
Local: Casa do Divino - Sala 1
Valor: Gratuito
Sobre o ministrante:
Richard Perassi é professor do Departamento de Expressão Gráfica do
Centro de Comunicação e Expressão da UFSC. é graduado em Desenho de
Propaganda e Licenciado em Educação Artística pela Universidade Federal
de Juiz de Fora (1986), com mestrado em Educação pela Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul (1995) e doutorado em Comunicação e
Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000).
Trabalha com ensino universitário desde 1986. Atualmente é professor
adjunto da Universidade Federal de Santa Catarina, anteriormente foi
professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Tem experiência
nas áreas de Artes Visuais, Design, Comunicação, Semiótica e Educação,
atuando principalmente com os seguintes temas: semiótica aplicada,
comunicação visual, comunicação de marcas, arte, arte-educação,
identidade e cultura. é autor do livro "Roteiro Didático da Arte na
Produção do Conhecimento" (2005).
SERVIçO:
O QUê: Inscrições de Cursos e Oficinas de Arte do Departamento Artístico
Cultural da UFSC
QUANDO: Inscrições de 03 a 07 de agosto de 2009
ONDE: DAC: Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis
VALOR: Gratuito ou com taxa semestral.
CONTATO: (48) 3721-9348 ou 3721-9447 e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou www.dac.ufsc.br
Fonte: [CW] DAC: SECARTE: UFSC
Documentários inéditos serão exibidos durante a próxima semana
13/08/2008 - Idealizado pelo Itaú Cultural, o projeto Cinco sobre Cinco - Documentários chega à Santa Catarina pela primeira vez, agora com parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), através do Museu da Imagem e do Som (MIS). No decorrer da próxima semana, serão apresentados cinco documentários, a partir de segunda-feira, sempre com entrada gratuita, às 19 horas, na Sala Multimídia do MIS, no Centro Integrado de Cultura (CIC).
O primeiro filme é Margem, da diretora Carioca Maya Da-Rin, com 54 minutos de duração. Lançada em 2007, a obra retrata a navegação lenta de uma embarcação durante dois dias e três noites pelo rio Amazonas. A travessia acompanha a fronteira do Brasil com a Colômbia, dirigindo-se à cidade peruana de Iquitos. A margem se revela diante da câmera à medida que os passageiros divagam sobre um território de múltiplas feições em constante transformação. A exibição acontece segunda-feira, e vai contar com a presença da diretora, que abrirá sessão de debates.
Na terça-feira é a vez do paulistano Histórias de Morar e Demolições, de André Costa. Compondo o enredo, quatro famílias de malas prontas: suas casas foram vendidas para um incorporador imobiliário e serão demolidas em breve. Para guardar as histórias vividas ali, os moradores resolvem registrar objetos, cômodos e recantos preferidos, iniciando videografias domésticas ou contratando uma pequena empresa de vídeo.
Quarta-feira, dia 20 de agosto, o MIS apresenta Eu vou de volta, de Camilo Cavalcante e Cláudio Assis, pernambucanos de renome no cenário audiovisual brasileiro. Também produzido em 2007, o filme relata duas viagens realizadas simultaneamente em ônibus clandestinos: a ida de Caruaru, maior cidade do agreste pernambucano, até São Paulo, e a volta de São Paulo a Caruaru. Os fluxos e refluxos dos passageiros migrantes parecem comportar, em essência, as movimentações próprias da vida, com suas pequenas vitórias e derrotas individuais, além de revelar pulsões para a mudança.
Quinta-feira, dia 21 de agosto, o filme da noite é Procura-se Janaína, da diretora Miriam Chnaiderman. O filme parte de uma constatação triste: há crianças sem lugar no mundo. São crianças entregues a instituições, com desenvolvimento fora dos padrões esperados. Não são portadoras de deficiências, mas também não apresentam um desenvolvimento dito normal. O enredo enfoca Janaína, menina negra, pobre e moradora da Febem dos anos 1980, quando então se debatia no berço, incapaz de manter contato com os outros. Depois de vinte anos, uma pergunta impulsiona a obra: onde estará Janaína hoje?
O último documentário contemplado pelo projeto, na sexta-feira, dia 22 de agosto, é Diário de Sintra, de Paula Gaitán, companheiro do cineasta brasileiro Glauber Rocha durante seu exílio voluntário em Sintra, cidade de Portugal. O filme é composto de registros do presente e do passado, apresentando fragmentos de filmes Super-8 e fotos realizadas em 1981, época do exílio. Paula, artista visual e cineasta, produz e reúne o material, retornando à cidade portuguesa, onde constrói imagens em movimento, repletas de significações particulares: sobreposição de tempos, imagens, memória afetivas, camadas ficcionais, documentos múltiplos e variados.
SERVIçO:
O quê: Projeto Cinco sobre Cinco - Documentários
Quando: De segunda, dia 18, a sexta, dia 22 de agosto, sempre às 19 horas.
Local: Sala Multimídia, do Museu da Imagem e do Som (MIS), no Centro Integrado de Cultura, CIC. Av. Gov. Irineu Bornhausen, nº 5600, Agronômica, Florianópolis. Telefone: (48) 3953-2525.
Quanto: gratuito
O presidente Lula sanciona, hoje, as leis que criam o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e o Estatuto dos Museus, aprovados em dezembro no Senado Federal.
"A criação do Ibram é uma construção e uma demanda do setor museológico brasileiro", afirma José do Nascimento Júnior, atual diretor do Departamento de Museus do Iphan, órgão que será substituído pelo Ibram.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) passará cuidar apenas da preservação do patrimônio cultural, enquanto o Ibram terá função normativa e fiscalizatória.
Segundo Nascimento Júnior, que deve ser empossado como presidente do Ibram no dia 6 de março, o desenvolvimento do setor também motivou a nova estrutura burocrática: "Temos hoje 2.607 museus, somos a sexta maior rede do mundo, nossos museus geram mais de 40 mil empregos diretos, sendo que, só entre 2001 e 2007, os museus movimentaram mais de R$ 1,5 bilhão".
Em princípio, estarão submetidos ao Ibram os 24 museus federais, sendo que em São Paulo apenas o Museu Lasar Segall fará parte dessa rede. No entanto, segundo o Estatuto dos Museus, que passa a normatizar a área, só terão acesso a verbas federais instituições que aderirem a ele, o que irá gerar maior controle por parte do Ministério da Cultura.
"O Masp, por exemplo, para se qualificar ao Estatuto, terá de mostrar que tem capacidade de gestão interna mais democrática", afirma Nascimento Júnior. Contudo, isso não irá ocorrer em curto prazo, pois os museus terão cinco anos para se adaptar às novas normas.
é consenso que o atual governo tem dado maior suporte aos museus. Enquanto, entre 2001 e 2003, o investimento anual foi de R$ 20 milhões, após a implantação da Política Nacional de Museus, os investimentos foram crescentes, chegando, em 2007, a mais de R$ 116 milhões, o que deve aumentar com a nova autarquia. "A meta do Ibram é ampliar os recursos orçamentários em mais R$ 120 milhões", diz Nascimento Júnior. Ontem, aliás, o MinC deu um outro sinal da valorização aos museus brasileiros, adquirindo para o Museu Nacional de Belas Artes a coleção Ferrez, com obras significativas do século 19, pelo valor de R$ 450 mil.
Saiba mais:
A Lei nº 11.904 foi publicada no dia 15 de janeiro de 2009 no Diário Oficial da União (Seção 1, páginas 1, 2 e 3), será regulamentada por meio de Decreto presidencial. As instituições museológicas brasileiras terão até cinco anos para se adaptar às novas normas.
Qual a contribuição das mulheres nas artes cênicas? Existe uma ótica feminina na produção teatral? Estas e outras questões vão ser abordadas durante o Vértice Brasil, encontro e festival de teatro feito por mulheres, que acontecerá em Florianópolis, de 14 a 19 de julho. A iniciativa é inédita no Brasil e é vinculada ao Projeto Magdalena, rede internacional de mulheres de teatro, que há mais de vinte anos promove encontros e cria oportunidades de colaboração artística em vários países.
O evento inclui mostra de espetáculos teatrais, encontros para troca de experiências, oficinas e exposição de fotos de mulheres em cena. Uma das propostas do Vértice Brasil é capacitar as mulheres a desenvolver novas abordagens na produção teatral que reflitam suas próprias experiências. Também faz parte dos objetivos do Vértice, assim como da Rede Magdalena, promover reflexões sobre o papel da mulher no futuro do teatro e questionar as estruturas existentes. "Queremos articular uma rede de mulheres que estão pensando estas questões no país, buscando dar visibilidade à produção teatral feita por mulheres", explica Marisa Naspolini, coordenadora do Vértice Brasil.
As palestras e espetáculos são gratuitos e abertos ao público. Já as oficinas, fechadas aos participantes, serão ministradas por quatro renomadas profissionais, duas delas internacionais: Julia Varley (Odin Teatret, Dinamarca), Jill Greenhalgh (Cardiff Laboratory, País de Gales), ambas do Projeto Magdalena -, Leo Sykes (Udi Grudi, Brasília-DF) e Ana Cristina Colla (LUME, Campinas-SP).
A idéia de promover o evento começou a tomar forma em 2004, quando começaram as reuniões das organizadoras Barbara Biscaro, Cleide de Oliveira, Gláucia Grígolo, Marisa Naspolini, Monica Siedler e Nilce Silva. "Há quatro anos o grupo vem se reunindo e fomentando discussões e ações em torno do feminino na cena", diz Marisa. Sobre o nome Vértice, ela explica: "o nome resume a proposta do encontro: vértice é o ponto de convergência, um ponto em comum entre diferentes direções". Neste momento, o ponto de convergência é Florianópolis.
A abertura do Vértice Brasil acontece dia 14 de julho, às 20h, no Centro Integrado de Cultura, com exibição de um curta-metragem gravado especialmente para o festival, apresentação da banda Vinegar Tom, formada exclusivamente por mulheres, exposição com imagens de mulheres em cena, da fotógrafa Cleide de Oliveira, e coquetel para participantes e convidados.
O projeto é promovido pela áprika Cooperativa de Arte e conta com o apoio institucional do Centro de Artes da UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina), da Fundação Catarinense de Cultura e da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, além de apoio do Costão do Santinho e Mini Kalzone.
O Projeto Magdalena
O Projeto Magdalena (Magdalena Project) é uma rede internacional de mulheres de teatro contemporâneo, criada em 1986 pela atriz e diretora Jill Greenhalgh, no País de Gales, com o objetivo de debater a contribuição da mulher ao teatro e apoiar a experimentação e a pesquisa, assim como criar estruturas econômicas e artísticas para viabilizar o trabalho das mulheres.
A rede conta com estrutura em países como Noruega, Nova Zelândia, Bélgica, Austrália, Itália, Colômbia, Espanha, Alemanha, Argentina, País de Gales e Dinamarca.
SERVIçO
Evento: Vértice Brasil, encontro e festival de teatro
Data: 14 a 19 de julho
Locais: Centro de Artes da UDESC (espetáculos e oficinas) e CIC - Centro Integrado de Cultura (exposição e palestras), em Florianópolis.
Entradas: gratuitas para espetáculos, exposição e palestras. As oficinas são destinadas apenas aos inscritos no Encontro.
Maiores informações: www.verticebrasil.net
Contato com a imprensa
Michelle Araújo, jornalista, assessora de imprensa do Vértice Brasil.
Celular: (48) 9144-0022. E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
ATRAçõES DO VéRTICE BRASIL
EXPOSIçãO "MULHERES EM CENA"
A exposição de imagens de produções teatrais catarinenses focadas no universo feminino, da fotógrafa Cleide de Oliveira, apresenta quatorze fotografias. As imagens com tamanho 60 x 90 cm, são impressas em tecido e apresentam intervenções de pinturas e texturas. O conceito do material utilizado está relacionado com a noção de rede e flexibilidade das formas e estruturas.
Data: de 14 a 19/07
Local: CIC
Horário de visitação: das 13h às 21h
Entrada: gratuita
OFICINAS (EXCLUSIVAS AOS PARTICIPANTES)
Terça-feira (15/07) a quinta-feira (17/07)
9:00 às 13:00 - A PRESENçA DA PERFORMER Feminina
Oficina com Jill Greenhalgh (País de Gales - Cardiff Theatre Laboratory)
9:00 às 13:00 - O eco do silêncio - dramaturgia vocal com Julia Varley (Inglaterra/ Dinamarca - Odin Teatret)
14:00 às 17:00 - Diretora-norteadora - com Leo Sykes (Inglaterra / Brasília, Brasil - Udigrudi)
14:00 às 17:00 - Corpo multifacetado - com Ana Cristina Colla (Campinas, Brasil - LUME)
Sexta-feira (18/07)
9:00 às 13:00 - Confissão e ação - com Marisa Naspolini (Fpolis, Brasil)
9:00 às 13:00 - Composição do movimento - com Monica Siedler (Fpolis, Brasil)
PALESTRAS
Data: de 15 a 18/07
Local: Sala da Academia Catarinense de Letras, no CIC.
Horário: 17h30
Entrada: gratuita
Programação
Terça-feira (15/07) - "Origem do Projeto Magdalena", com Jill Greenhalgh.
Quarta-feira (16/07) - "Maria Madalena: olhares sobre o mito", com Eliane Lisboa.
Quinta-feira (17/07) -"Mulheres de teatro: sobre mulheres invisíveis e espaços ginocêntricos", com Brígida Miranda
Sexta-feira (18/07) - "Mulheres-teatro-periferia: a experiência dos Transit Festivals", com Julia Varley.
ESPETáCULOS E DEMONSTRAçõES
Data: 15 a 19/07
Local: Centro de Artes da Udesc
Horário: ver grade de programação abaixo
Entrada: gratuita (é preciso retirar senha meia hora antes do espetáculo)
Programação
Terça-feira - 15/07
20h30 AS TRêS IRMãS - Traço Cia. de Teatro.
Com Débora Matos, Greice Miotello e Paula Bittencourt. Direção de Marianne Consentino.
Quarta-feira - 16/07
20h - SIMULACRO DE UMA SOLIDãO - áprika Cooperativa de Arte.
Com Marisa Naspolini, direção de Jefferson Bittencourt.
21h - THE DEAD BROTHER - Odin Teatret.
Com Julia Varley, direção de Eugenio Barba.
Quinta-feira - 17/07
20h - 1A (UMA) - Monica Siedler e Roberto Freitas.
Com Monica Siedler.
21h- MEDéIA - Téspis Cia. de Teatro.
Com Denise Luz, direção de Max Reinert.
Sexta-feira - 18/07
20h - SANTA - Formas Humanas Animadas.
Com Milena Moraes, direção de Gilbas Piva.
21h - ILLUD TEMPUS - Omamé Teatro
Com Marilena Bibas
Sábado - 19/07
20h - DE MALAS PRONTAS - Pé de Vento Teatro.
Com Vanderléia Will e Andréa Padilha, direção de Pepe Nuñez.
SINOPSES (em ordem alfabética)
AS TRêS IRMãS - Livre adaptação da obra de Anton Tchekhov, trabalhada a partir da linguagem do clown. O desejo das irmãs Olga, Maria e Irina é retornarem a Moscou, de onde saíram com o pai, general militar, há onze anos. O espetáculo confronta a todo o momento o plano da vida material com o da vida espiritual. Encenado pela Traço Cia. de Teatro, é fruto da pesquisa de mestrado da diretora Marianne Consentino em Prática Teatral pela ECA/USP.
DE MALAS PRONTAS - é uma comédia irreverente e sem fala, que conta a história de duas mulheres que se vêem obrigadas a compartilhar o mesmo banco no aeroporto... No desenrolar do espetáculo se percebe que compartilhar não é tão fácil assim e os conflitos se sucedem velozmente até a situação chegar a um ponto sem retorno. Só há uma saída: guerra! Com Andréa Padilha e Vanderléia Will e direção de Pepe Nuñez - Grupo Pé de Vento.
ILLUD TEMPUS - Illud Tempus significa tempo de agora e de sempre, em latim. é o tempo atemporal do contar, do sonhar, do inconsciente, de quando Deus era mulher... um conto de fadas contemporâneo. Como contadora de histórias, uma atriz (acompanhada em gravação por instrumentos acústicos e eletrônicos), tece um emaranhado com sonhos de mulheres, histórias Yanomami, textos míticos, contos de fadas, num compor e decompor de imagens, palavras e sons. Com Marilena Bibas, música e vídeo de Jocy de Oliveira - Grupo Omamé Teatro.
MEDéIA - Trata-se de uma versão da tragédia de Eurípedes. A tônica de Medéia é o amor transformado em ódio. A peça evolui de uma Medéia abatida pelo repúdio do marido, esposa traída que definha no leito, aparentemente conformada com a sorte, para uma mulher animada por um terrível desejo de vingança e extermínio, que não se detém diante do infanticídio para aniquilar completamente o marido. Com Denise da Luz e direção de Max Reinert - Téspis Cia. de Teatro.
SANTA - é uma comédia existencial e conta a história de uma mulher de trinta anos que perde a virgindade numa relação extra-terrestre. A personagem permite ao público entrar no arcabouço de seus segredos mais íntimos e, durante suas confissões, acaba por representar o universo feminino de maneira ousada, sensível e bem-humorada. Com Milena Moraes e direção de Gilbas Piva - Formas Humanas Animadas.
SIMULACRO DE UMA SOLIDãO - O espetáculo, elaborado a partir de escritos da poeta carioca Ana Cristina Cesar, trata de uma mulher que espera... Sozinha, num vagão de trem, com o jantar servido para dois, ela aguarda um telefonema, uma correspondência, alguém. Ficção e realidade se mesclam, dando origem a diversas situações inusitadas, que trazem à tona diferentes estados emocionais provocados pela solidão. Com Marisa Naspolini e direção de Jefferson Bittencourt - áprika Cooperativa de Arte.
THE DEAD BROTHER - é uma demonstração de trabalho sobre como as performances são criadas no Odin Teatret e descreve os estágios do trabalho, que começam a partir de um texto poético e se transformam em um "poema no espaço": a performance. A demonstração apresenta os diferentes estágios do processo no qual o texto, o ator e o diretor interagem. Com Julia Varley e direção de Eugenio Barba - Odin Teatret.
1A(UMA) - A obra fotográfica da artista plástica americana Cindy Sherman é o ponto de partida para a investigação poética de 1A (Uma). A atriz Monica Siedler, em parceria com o artista plástico Roberto Freitas, investiga na cena a multiplicação de personagens estereotipados, através de um jogo que oscila entre a presença "ao vivo" da atriz e sua imagem projetada em tela, explorando questões ligadas às múltiplas identidades femininas.