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O Senado Federal aprovou, no último dia 1º, a lei que torna a profissão de restaurador de bens culturais regulamentada. O projeto é de 2007, de autoria do senador Edison Lobão (PMDB-MA), e dá status de nível superior para a profissão, além de criar para ela reservas de mercado.

A inspiração para o projeto foi o Centro de Conservação e Restauração da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), único estabelecimento de ensino superior da área reconhecido pelo Ministério da Educação. Recentemente, a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) anunciou o lançamento de curso superior tecnológico de Conservação e Restauro, com 34 vagas disponíveis.

O grande número de visitantes levou à prorrogação até o dia 17 de janeiro da exposição Ferdinand de Lesseps e a construção do Canal de Suez no Egito: 1859-1869, que está no Palácio Cruz e Sousa desde o dia 6 de novembro, e é realizada pelo grupo GDF SUEZ, Tractebel Energia e Governo de Santa Catarina. Pela primeira vez montada fora da Europa, a mostra pode ser visitada das 10h às 18h, de terça a sexta, e das 10h às 16h aos sábados, domingos e feriados.

A média de visitas da exposição tem sido de mais de mil pessoas por semana, entre adultos e crianças em idade escolar. Além da capital, visitantes de 42 cidades diferentes de Santa Catarina, de outros 22 estados brasileiros e de oito países, já passaram pelo Museu, curiosos sobre a vida do visionário francês e a obra mais expressiva do século 19.

Para facilitar o entendimento dos alunos, a Tractebel Energia elaborou cartilhas educativas e montou uma equipe de monitores para acompanhar grupos de escolas e universidades na exposição.

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06/11/2009 - O Grupo GDF SUEZ, a Tractebel Energia e o Governo de Santa Catarina trazem para Florianópolis a exposição Ferdinand de Lesseps e a construção no Egito do Canal de Suez: 1859-1869. Com mais de 100 peças entre fotografias, pinturas, gravuras, álbuns originais e vídeos, o evento é gratuito e se realiza de 6 de novembro a 6 de dezembro, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Montada especialmente para essa ocasião, a exposição é uma viagem à construção de uma das mais importantes obras do Século 19: o Canal de Suez. Foi nesta época que nasceu a marca GDF SUEZ, uma das líderes mundiais em energia e que no Brasil controla a maior geradora privada de energia elétrica, a Tractebel Energia.

"Quando visitei a sede do grupo, em 2007, estive no museu em que estão as coleções da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du canal de Suez. Maravilhado com o que lá vi tive a idéia de receber em Santa Catarina uma exposição temporária da épica história da escavação do Canal de Suez", diz o governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira. A idéia foi apresentada e aprovada pela diretoria da Tractebel Energia, que assumiu os custos do empreendimento. "Queremos contribuir com a difusão da cultura francesa em Santa Catarina, e esperamos que esta iniciativa incentive também a apresentação de outros acervos internacionais na cidade-sede da nossa empresa", diz o presidente da Tractebel, Manoel Zaroni Torres, acrescentando que esse é um dos eventos patrocinados pela empresa no contexto do Ano da França no Brasil.

Os visitantes vão ter a oportunidade de conhecer aspectos da economia da época, as missões artísticas existentes durante a construção, a cobertura da imprensa e como se modificou o mundo com esse Canal, que liga os mares Mediterrâneo e Vermelho por intermédio do istmo de Suez, no Egito. Mais de 1,5 milhão de trabalhadores participaram da construção, que teve duração de dez anos e um custo de 17 milhões de libras esterlinas.

A exposição, segundo a representante da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du Canal de Suez, Yasmina Boudhar, é dedicada ao francês e à aventura da escavação do Canal. "Nosso objetivo é explicar como a companhia, com 300 anos de história, está envolvida até hoje em projetos industriais", observa Yasmina, acrescentando que a Universal Maritime Company of Suez Canal, criada por Ferdinand de Lesseps em 1858, foi historicamente a primeira marca registrada da GDF SUEZ.

Dividida em três partes, com seis subdivisões, a exposição dedica boa parte ao dinâmico empreendedor, que liderou o projeto a convite do vice-rei do Egito, Saïd Pacha, de quem obteve a concessão da construção e exploração. Durante dez anos, Ferdinand de Lesseps mostrou seu brilhantismo ao levantar o capital necessário e supervisionar o gigantesco empreendimento. Além dos negócios, entendia também de artes e comunicação. De Paris, ele convidou talentosos artistas para pintar as diversas fases da obra e também retratar suas célebres visitas, como rainhas e príncipes.

"Fotógrafos, pintores e ilustradores, que atravessavam o Oriente Médio, foram as verdadeiras testemunhas da aventura da escavação e construção do Canal", afirma Yasmina. Ferdinand de Lesseps, por exemplo, teve de conduzir a água do Rio Nilo por esse istmo desértico para abastecer os canteiros de obras, e também construir, a partir do nada, duas cidades: Ismalia e Porto de Said. Essa última recebia os navios, que traziam todo o material da Europa.

Além da exposição, outras atividades paralelas estão previstas durante todo o período da exposição, entre elas palestras sobre o tema, visitas de escolas e apresentações musicais de quartetos de jazz francês.

SERVIçO

O que - exposição Ferdinand de Lesseps e a construção no Egito do Canal de Suez: 1859-1869.

Quando - De 6 de novembro de 2009 a 17 de janeiro de 2010

Onde - Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, em frente a Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.

Horário - De terça a sexta das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.

Quanto - Gratuito

EVENTOS PARALELOS à EXPOSIçãO

Palestra Panorama histórico sobre a construção do Canal de Suez

Para criar um panorama mais amplo sobre a construção do Canal de Suez, a Tractebel Energia organizou uma palestra com Arnaud Ramière de Fortanier, presidente da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du Canal de Suez e inspetor geral dos Arquivos Nacionais da França; e com a curadora da exposição, graduada pela Escola do Louvre, Yasmina Boudhar. O evento será realizado no auditório da Tractebel Energia, na rua Antônio Dib Mussi 366, no dia 6 de novembro, às 14h. Arnaud falará sobre a preservação desse patrimônio histórico e Yasmina discorrerá sobre a divisão da companhia entre a França e o Egito, e a percepção da imagem de Ferdinand no mundo ocidental e oriental. As vagas são limitadas e as informações podem ser obtidas pelo telefone (48)3221 7077.

Dia: 6 de novembro

Horário: 14h

Local: Auditório da Tractebel Energia - Rua Antônio Dib Mussi, 366 - Florianópolis

Educação Interativa

Alunos de escolas públicas e particulares e estudantes universitários terão direito a uma programação especial durante a exposição no Palácio Cruz e Sousa. Com a intenção de promover uma educação interativa, monitores foram treinados para acompanhar esse público durante a visitação. Ao final de cada visita, que dura cerca de uma hora, cartilhas informativas serão distribuídos aos grupos de estudantes. A idéia é levar mil crianças e jovens às salas do Palácio, entre 10h e 18h, de 6 de novembro a 6 de dezembro. Para agendar visitas e obter mais informações ligue (48) 3028.8091.

Eventos Musicais

Show - Duo Jazz Francês - Pierre-Alain e Remi Vignolo

Dia - 10 de novembro

Horário - 18h

Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico

Com piano e percussão, Pierre-Alain e Remi Vignolo apresentam um dos estilos mais conhecidos da música no dia 10 de novembro às 18h. Pierre-Alain vem se consolidando como uma das revelações do jazz francês. Se apresenta no Brasil com Remi Vignolo, com quem gravou o disco Explorando a música de Serge Gainsbourg.

Show Fanta Konatê e Troupe Djembedon

Dia - 12 de novembro

Horário - 18h

Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico

A cantora africana natural da Guiné, Fanta Konatê, acompanhada pela Troupe Djembedon prometem um show diferente. Nele, a sonoridade tradicional das aldeias africanas entra em harmonia com a linguagem moderna do balé. O espetáculo Juramandèn - A Diáspora da Luz é apresentada com vestes tecnológicas e multimídia, conectando a história musical do continente africano a imagens do Brasil e da natureza. A idéia é fazer o público experimentar uma vivência sensorial africana, aproximando a Guiné e o Brasil.

Show - Nicole Obélé e Banda

Dia - 18 de novembro

Horário - 18h - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico

Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico

Mais uma cantora africana para compor as atrações paralelas à exposição sobre o Canal de Suez. Nicole Obélé e Banda fazem show no dia 18 de novembro às 18h, também nos jardins do Palácio Cruz e Sousa. A cantora natural de Camarões compõe uma música considerada uma mistura de ritmos tradicionais africanos e sonoridades atuais. Atualmente, Nicole divide sua vida entre Camarões e França, onde grava com um dos renomados baixistas do momento, Etienne Mpappé, e com o baterista Tony Rabeson.

Show Pagode Jazz Sardinha´s Club

Dia - 25 de novembro

Horário - 18h

Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico

O grupo nasceu em 1997, com uma mistura inovadora de choro, jazz, funk, samba e jongo. Ritmo que de lá pra cá os cariocas abraçaram. O grupo já tocou em festivais internacionais como III Strictly Mundial, em Salvador, e no Fete de la Músic, em Paris. Acompanharam em eventos nacionais e internacionais nomes como Elza Soares, Johnny Alf, Zeca Pagodinho, Nelson Sargento, entre outros. Em 2004 o Pagode Jazz ergueu o prêmio Tim de melhor Grupo Instrumental.

Entre seus integrantes estão os músicos Bernardo Bosísio (violão), Edson Menezes (baixo), Eduardo Neves (sopros), Marcos Esguleba (percussão), Roberto Marques (metais), Rodrigo Lessa (bandolim) e Xande Figueiredo (bateria). Na apresentação do Palácio, o grupo vai misturar ritmos em composições como Transmestiço, A Queima Roupa e Clube Savana.

Ferdinand de Lesseps - um homem e seus sonhos

Filho de pai diplomata e de mãe parente de Eugênia Montijo, que depois viria a ser esposa de Napoleão III, Ferdinand de Lesseps nasceu em 1805, na cidade de Versalhes, perto de Paris. Seguiu a carreira diplomática até 1849, quando chegou a cônsul geral em Alexandria, no Egito. Antes passou por Lisboa, Barcelona e outras cidades. Chamado de volta à França retira-se em sua propriedade de La Chênaie (Indre) para mergulhar, apaixonadamente, no estudo de vários trabalhos feitos sobre o istmo de Suez.

Depois da imersão, Ferdinand de Lesseps elaborou o projeto do Canal. Com o projeto na mão, desembarcou, em 1854, no Egito. Submeteu seu estudo a seu amigo, o vice-rei Muhammad-Saïd Pacha, que logo lhe concedeu "o poder exclusivo de constituir e dirigir uma companhia universal para a perfuração do istmo de Suez e a exploração de um canal entre os dois mares".

Em 1873, animado com o sucesso do Canal de Suez e com sua eleição para a Academia de Ciências, Ferdinand de Lesseps dá início à criação do canal inter-oceânico do Panamá, mas a aventura não tem sucesso e em 1889 ocorre a liquidação da Companhia Universal do Canal Inter-Oceânico do Panamá. Enfraquecido, Ferdinand morre na França, em 7 de dezembro de 1894.

A Caixa Econômica Federal disponibilizou desde a última sexta-feira, dia 31 de outubro, no endereço eletrônico www.caixa.gov.br/caixacultural, os regulamentos para participação no Programa Caixa de Revitalização do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro e no Programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais. Os interessados devem enviar as propostas pelo correio até o dia 5 de dezembro.

O Programa Caixa de Revitalização do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro é voltado para projetos que visem à restauração, adaptação e modernização arquitetônica do patrimônio cultural brasileiro. Serão contemplados projetos de restauração de fachadas, telhados e infra-estrutura das edificações; modernização e recuperação das instalações hidráulicas e elétricas; implantação ou modernização da climatização dos espaços; implantação, ampliação ou readequação de reserva técnica; implantação ou modernização de acessos adaptados a pessoas com necessidades especiais; implantação ou modernização de sistemas de segurança e monitoramento de acervos e visitantes; e implantação ou modernização de laboratórios de conservação ou restauração.

Serão destinados, ao todo, R$ 3.3 milhões para os 30 projetos selecionados. O processo de avaliação levará em conta, entre outros critérios, a relevância histórica e cultural da edificação ouinstituição, os benefícios sociais do projeto, assim como seu impacto regional, sobretudo na geração de emprego e renda, e a atuação social do projeto junto à comunidade, como atividades sócio-culturais e pedagógicas. Além disso, os projetos selecionados deverão estar previamente aprovados no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), do Ministério da Cultura. O programa será realizado exclusivamente com os benefícios da Lei Rouanet.

Já o Programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais patrocina, por no máximo 18 meses, projetos que deverão ser iniciados em 2009 e visem à promoção, preservação e divulgação de acervos. As entidades contempladas deverão ter como principal atividade a atuação cultural, com realização regular de atividades. Além disso, deverão possuir coleções ou acervos de caráter museológico e de cunho artístico, histórico, antropológico, etnográfico, científico, tecnológico, de cultura popular, bibliográfico ou documental. Serão contemplados projetos de tratamento técnico e acondicionamento adequado de coleções, pesquisa, catalogação e informatização de acervos, implantação ou reformulação de módulos expositivos de longa duração e aquisição de obras visando à expansão ou atualização de coleções já existentes. Ao todo, o programa destinará R$ 4 milhões a 26 projetos aprovados.

Os resultados das seleções dos dois programas serão publicados no site da Caixa Cultural até 30 de janeiro de 2009.

Já está circulando a nova edição do jornal ô Catarina!. Em sua 69ª edição, a publicação da Fundação Catarinense de Cultura remonta às origens e substitui o artigo o pelo chamamento ô , explicitando assim o convite de inclusão de todas as identidades do Estado.

Das lembranças da infância trazidas com o ensaio fotográfico de Juliano Zanotelli às declarações de Salim Miguel ao ganhar o prêmio máximo da Academia Brasileira de Letras, cada um dos colaboradores cumpre um compromisso particular: uns explicam, outros intrigam; uns provocam, outros comovem.

Uma espécie de making of do Salão Victor Meirelles apresenta a importância e os dilemas dos curadores e coloca em debate a conexão entre a exposição, a cidade e o universo acadêmico. Uma entrevista com cineasta criador de Kirikou, o francês Michel Ocelot, prova que delicadeza é tão impactante quanto efeitos especiais milionários. Em Semiótica Curatorial, a inventividade da poeta e contista Priscila Lopes é despertada pelo riso de O Barril de Amon Tillapo, litogravura de Ramon Rodrigues. No campo da música, uma reflexão filosófica sobre o conceito de belo, a harmonia e a aura.

Com tiragem de dez mil exemplares, o jornal é distribuído para diferentes regiões do Estado e do País. São encaminhados exemplares para bibliotecas públicas, museus, escolas e fundações culturais. O jornal, gratuito, também está disponível em todas as casas vinculadas à FCC e na internet. Basta procurar no link abaixo.

O jornal é um importante espaço para mostrar o que fazem e pensam os representantes dos diversos segmentos culturais de Santa Catarina. Criado na década de 1990 com o objetivo de difundir a cultura do Estado, ô Catarina! voltou a ser impresso em setembro de 2007, depois de quase dois anos fora de circulação.

Sugestões, informações e solicitações de exemplares impressos podem ser encaminhadas para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Acesse:

ô Catarina - nº 69 (PDF 5.2 MB)

Despertar o gosto da criança pela arte, possibilitando a criação de um olhar crítico e diferenciado do mundo, é o objetivo da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que abre nesta quarta-feira, dia 12, exposição com as produções dos alunos realizadas ao longo do ano. A abertura ocorre às 19 horas, no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A mostra permanece até o dia 23 de novembro, sempre das 9h às 21h, e tem entrada franca.

Abordando a arte em três módulos - musicalização, teatro e artes plásticas -, a escolinha é composta por alunos de 4 a 12 anos. Além dos 75 regulares, existe ainda o projeto Escola na Escolinha, que traz outras 44 crianças do ensino público ao CIC, promovendo um encontro com a arte. Nas aulas, entre as atividades desenvolvidas, artistas nacionais e catarinenses são apresentados às crianças. Por meio de releituras de Franklin Cascaes, Meyer Filho e Tarsila do Amaral, os pequenos artistas desenvolvem a concentração, a observação e também o gosto pela arte. "A exposição é o ápice da escolinha", afirma Edilamar Silveira, professora de artes plásticas.

Na mostra, as obras das crianças se misturam a fotografias das atividades desenvolvidas nos módulos teatro e musicalização. "A exposição é motivadora e resultado do que a criança vivenciou", completa Rosane Kretzer de Oliveira, também professora de artes plásticas da escola. A exposição está em sua 52ª edição, elaborando um trabalho de arte-educação presente há 45 anos.

SERVIÇO:

O quê: 52ª Exposição da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura

Abertura: 12 de novembro, às 19h.

Visitação: de 13 a 23 de novembro, das 9h às 21h.

Onde: Espaço Lindolf Bell. Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Centro Integrado de Cultura - Agronômica. Telefone: (48) 3953-2339

Quanto: gratuito

Escolinha de Artes

Idade: 4 a 12 anos

Período: matutino, das 9h às 11h30 e vespertino, das 14h às 16h30.

Local: Fundação Catarinense de Cultura - Centro Integrado de Cultura. Av. Irineu Bornhausen, 5600. Agronômica.

Telefone: (48) 3953-2339