O prêmio é composto por três editais, nas áreas de Patrimônio Cultural, Artes e Artes Populares.
Atualização: as inscrições para o Prêmio Elisabete Anderle foram prorrogadas até 23h59 de 15 de setembro de 2019.
As inscrições serão totalmente digitais e vão até as 23h59 do dia 12/09/2019.
Atenção, proponentes contemplados no Edital Elisabete Anderle 2019:
Informamos que todos os projetos terão os prazos prorrogados automaticamente por mais seis meses sem necessidade de solicitação prévia.
Comissão de Organização e Acompanhamento (COA)
Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2019
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A edição terá um valor recorde distribuído a projetos em 26 categorias. Serão distribuídos R$ 19.260.000,00.
Atualização: As inscrições foram prorrogadas até 15/09/2019.
As inscrições seguem até as 23h59 do dia 12/09/2019.
Edital Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Manual de Orientações e Prestação de Contas - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Números de Processos e Contratos - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Sugestão de Contrato - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Modelo de Balancete - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Recido de Pagamento a Autônomo - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
FSA - Regulamento para contratação de projetos - Prêmio Catarinense de Cinema 2019
Protocolo de entrega Prêmio Catarinense de Cinema 2018 2021
Lista processos-mãe - Prêmio Catarinense de Cinema 2018 a 2022
Orientações sobre o processo de solicitação de alterações nos projetos contemplados
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) é um dos espaços administrados pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Foi criado em 18 de março de 1949 com o nome de Museu de Arte Moderna de Florianópolis. Está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, desde 1983. Em 1970, o espaço que era municipal, passou a ser estadual e ganhou o nome que permanece até hoje: Museu de Arte de Santa Catarina.
A formação do acervo do Masc teve início com a Exposição de Arte Contemporânea, trazida a Florianópolis em 1948 pelo escritor carioca Marques Rebelo. A mostra foi apresentada no Grupo Escolar Modelo Dias Velho, hoje Escola Básica Antonieta de Barros, no centro da cidade. Na oportunidade foram feitas importantes doações de obras por parte do próprio escritor, de artistas participantes, além de aquisições oficiais.
A intenção do idealizador era que a exposição resultasse na criação de um museu, e juntamente com o apoio de um grupo de intelectuais de Florianópolis, conhecido por Grupo Sul, essa intenção deu certo: em 18 de março de 1949, através de Decreto Estadual, foi criado o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis.
Tudo começou por volta de 1854, quando um movimento de pessoas ligadas à cultura tomou consciência de que Desterro, a Capital da Província, merecia um teatro amplo e moderno. Este pequeno prólogo serviu para o desdobramento de muitos atos onde contracenaram políticos, acionistas, jornalistas, povo e até o presidente da província. Finalmente, em 29 de julho de 1857, foi lançada a pedra fundamental do novo teatro. Começavam as tramas.
Só em 5 de junho de 1871 é que o Teatro Santa Isabel, homenageando a Princesa Isabel, foi utilizado - mesmo sem estar concluído. E a inauguração oficial deu-se em 7 de setembro de 1875, com a presença calculada de mais de mil pessoas. Um sucesso
As marchas e contramarchas da política influíram sempre no andamento das obras de conservação e melhorias. Além disso, havia muitas reclamações por causa da iluminação, das cadeiras, da fumaça dos cigarros, do calor excessivo na plateia. Tudo era motivo para amplas discussões do povo em geral. Lembrando que o teatro era o local de encontro, diversão e cultura por excelência naqueles tempos.
Por isso, pelo desencontro de opiniões e interesses, o teatro passou por um período de abandono, servindo até como prisão. Mesmo assim, achou-se tempo para uma resolução que, em 2 de julho de 1894, mudou o nome para Teatro Álvaro de Carvalho, numa justa homenagem ao primeiro dramaturgo catarinense. Pouco antes da mudança, em 17 de maio, Desterro passou a chamar-se Florianópolis. Enquanto isso, novas batalhas sucederam-se para tirar o teatro do ostracismo e colocá-lo de novo sob as luzes da ribalta.
Até o cinema, que então engatinhava, tentou roubar a cena e nele se instalou. Por volta de 1899 é que foram aplicados recursos de grande monta para recuperação do que ainda se podia chamar de teatro. Assim, como fênix ressurgindo das cinzas, o Teatro Álvaro de Carvalho entrou no século XX.
Em 1955, mais um grande esforço impôs ao teatro uma radical transformação, não sem antes ser aventada a hipótese das cortinas serem fechadas para sempre, e o prédio demolido. O certo é que pouco restou da antiga estrutura. A reforma acompanhou a evolução da arquitetura e da decoração, procurando-se uma adequação entre a forma e a função. No entanto, o novo século não foi uma personagem exclusivamente boa e, em alguns momentos de deslize, levou ao palco filmes, bailes, conferências, palestras e toda sorte de deturpações do seu fim específico. Difícil foi aproximar novamente o teatro, a dança e a música, que desempenham os principais papeis nos dias de hoje.
Entre construção e estreia, abandonos e temporadas, emoções e lágrimas, o Teatro Álvaro de Carvalho chegou aos dias de hoje. Ocupa, atualmente, lugar de destaque não só como peça arquitetônica, mas como legítimo patrimônio cultural de todos os catarinenses, merecidamente tombado desde 1988, sob guarda da Fundação Catarinense de Cultura. Um local aberto à visitação e às mais talentosas manifestações das nobres artes.
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