O grande número de visitantes levou à prorrogação até o dia 17 de janeiro da exposição Ferdinand de Lesseps e a construção do Canal de Suez no Egito: 1859-1869, que está no Palácio Cruz e Sousa desde o dia 6 de novembro, e é realizada pelo grupo GDF SUEZ, Tractebel Energia e Governo de Santa Catarina. Pela primeira vez montada fora da Europa, a mostra pode ser visitada das 10h às 18h, de terça a sexta, e das 10h às 16h aos sábados, domingos e feriados.
A média de visitas da exposição tem sido de mais de mil pessoas por semana, entre adultos e crianças em idade escolar. Além da capital, visitantes de 42 cidades diferentes de Santa Catarina, de outros 22 estados brasileiros e de oito países, já passaram pelo Museu, curiosos sobre a vida do visionário francês e a obra mais expressiva do século 19.
Para facilitar o entendimento dos alunos, a Tractebel Energia elaborou cartilhas educativas e montou uma equipe de monitores para acompanhar grupos de escolas e universidades na exposição.
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06/11/2009 - O Grupo GDF SUEZ, a Tractebel Energia e o Governo de Santa Catarina trazem para Florianópolis a exposição Ferdinand de Lesseps e a construção no Egito do Canal de Suez: 1859-1869. Com mais de 100 peças entre fotografias, pinturas, gravuras, álbuns originais e vídeos, o evento é gratuito e se realiza de 6 de novembro a 6 de dezembro, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Montada especialmente para essa ocasião, a exposição é uma viagem à construção de uma das mais importantes obras do Século 19: o Canal de Suez. Foi nesta época que nasceu a marca GDF SUEZ, uma das líderes mundiais em energia e que no Brasil controla a maior geradora privada de energia elétrica, a Tractebel Energia.
"Quando visitei a sede do grupo, em 2007, estive no museu em que estão as coleções da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du canal de Suez. Maravilhado com o que lá vi tive a idéia de receber em Santa Catarina uma exposição temporária da épica história da escavação do Canal de Suez", diz o governador do Estado de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira. A idéia foi apresentada e aprovada pela diretoria da Tractebel Energia, que assumiu os custos do empreendimento. "Queremos contribuir com a difusão da cultura francesa em Santa Catarina, e esperamos que esta iniciativa incentive também a apresentação de outros acervos internacionais na cidade-sede da nossa empresa", diz o presidente da Tractebel, Manoel Zaroni Torres, acrescentando que esse é um dos eventos patrocinados pela empresa no contexto do Ano da França no Brasil.
Os visitantes vão ter a oportunidade de conhecer aspectos da economia da época, as missões artísticas existentes durante a construção, a cobertura da imprensa e como se modificou o mundo com esse Canal, que liga os mares Mediterrâneo e Vermelho por intermédio do istmo de Suez, no Egito. Mais de 1,5 milhão de trabalhadores participaram da construção, que teve duração de dez anos e um custo de 17 milhões de libras esterlinas.
A exposição, segundo a representante da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du Canal de Suez, Yasmina Boudhar, é dedicada ao francês e à aventura da escavação do Canal. "Nosso objetivo é explicar como a companhia, com 300 anos de história, está envolvida até hoje em projetos industriais", observa Yasmina, acrescentando que a Universal Maritime Company of Suez Canal, criada por Ferdinand de Lesseps em 1858, foi historicamente a primeira marca registrada da GDF SUEZ.
Dividida em três partes, com seis subdivisões, a exposição dedica boa parte ao dinâmico empreendedor, que liderou o projeto a convite do vice-rei do Egito, Saïd Pacha, de quem obteve a concessão da construção e exploração. Durante dez anos, Ferdinand de Lesseps mostrou seu brilhantismo ao levantar o capital necessário e supervisionar o gigantesco empreendimento. Além dos negócios, entendia também de artes e comunicação. De Paris, ele convidou talentosos artistas para pintar as diversas fases da obra e também retratar suas célebres visitas, como rainhas e príncipes.
"Fotógrafos, pintores e ilustradores, que atravessavam o Oriente Médio, foram as verdadeiras testemunhas da aventura da escavação e construção do Canal", afirma Yasmina. Ferdinand de Lesseps, por exemplo, teve de conduzir a água do Rio Nilo por esse istmo desértico para abastecer os canteiros de obras, e também construir, a partir do nada, duas cidades: Ismalia e Porto de Said. Essa última recebia os navios, que traziam todo o material da Europa.
Além da exposição, outras atividades paralelas estão previstas durante todo o período da exposição, entre elas palestras sobre o tema, visitas de escolas e apresentações musicais de quartetos de jazz francês.
SERVIçO
O que - exposição Ferdinand de Lesseps e a construção no Egito do Canal de Suez: 1859-1869.
Quando - De 6 de novembro de 2009 a 17 de janeiro de 2010
Onde - Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, em frente a Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Horário - De terça a sexta das 10h às 18h e sábados, domingos e feriados das 10h às 16h.
Quanto - Gratuito
EVENTOS PARALELOS à EXPOSIçãO
Palestra Panorama histórico sobre a construção do Canal de Suez
Para criar um panorama mais amplo sobre a construção do Canal de Suez, a Tractebel Energia organizou uma palestra com Arnaud Ramière de Fortanier, presidente da Association du Souvenir de Ferdinand de Lesseps et du Canal de Suez e inspetor geral dos Arquivos Nacionais da França; e com a curadora da exposição, graduada pela Escola do Louvre, Yasmina Boudhar. O evento será realizado no auditório da Tractebel Energia, na rua Antônio Dib Mussi 366, no dia 6 de novembro, às 14h. Arnaud falará sobre a preservação desse patrimônio histórico e Yasmina discorrerá sobre a divisão da companhia entre a França e o Egito, e a percepção da imagem de Ferdinand no mundo ocidental e oriental. As vagas são limitadas e as informações podem ser obtidas pelo telefone (48)3221 7077.
Dia: 6 de novembro
Horário: 14h
Local: Auditório da Tractebel Energia - Rua Antônio Dib Mussi, 366 - Florianópolis
Educação Interativa
Alunos de escolas públicas e particulares e estudantes universitários terão direito a uma programação especial durante a exposição no Palácio Cruz e Sousa. Com a intenção de promover uma educação interativa, monitores foram treinados para acompanhar esse público durante a visitação. Ao final de cada visita, que dura cerca de uma hora, cartilhas informativas serão distribuídos aos grupos de estudantes. A idéia é levar mil crianças e jovens às salas do Palácio, entre 10h e 18h, de 6 de novembro a 6 de dezembro. Para agendar visitas e obter mais informações ligue (48) 3028.8091.
Eventos Musicais
Show - Duo Jazz Francês - Pierre-Alain e Remi Vignolo
Dia - 10 de novembro
Horário - 18h
Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico
Com piano e percussão, Pierre-Alain e Remi Vignolo apresentam um dos estilos mais conhecidos da música no dia 10 de novembro às 18h. Pierre-Alain vem se consolidando como uma das revelações do jazz francês. Se apresenta no Brasil com Remi Vignolo, com quem gravou o disco Explorando a música de Serge Gainsbourg.
Show Fanta Konatê e Troupe Djembedon
Dia - 12 de novembro
Horário - 18h
Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico
A cantora africana natural da Guiné, Fanta Konatê, acompanhada pela Troupe Djembedon prometem um show diferente. Nele, a sonoridade tradicional das aldeias africanas entra em harmonia com a linguagem moderna do balé. O espetáculo Juramandèn - A Diáspora da Luz é apresentada com vestes tecnológicas e multimídia, conectando a história musical do continente africano a imagens do Brasil e da natureza. A idéia é fazer o público experimentar uma vivência sensorial africana, aproximando a Guiné e o Brasil.
Show - Nicole Obélé e Banda
Dia - 18 de novembro
Horário - 18h - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico
Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico
Mais uma cantora africana para compor as atrações paralelas à exposição sobre o Canal de Suez. Nicole Obélé e Banda fazem show no dia 18 de novembro às 18h, também nos jardins do Palácio Cruz e Sousa. A cantora natural de Camarões compõe uma música considerada uma mistura de ritmos tradicionais africanos e sonoridades atuais. Atualmente, Nicole divide sua vida entre Camarões e França, onde grava com um dos renomados baixistas do momento, Etienne Mpappé, e com o baterista Tony Rabeson.
Show Pagode Jazz Sardinha´s Club
Dia - 25 de novembro
Horário - 18h
Local - Jardins do Palácio Cruz e Sousa - Museu Histórico
O grupo nasceu em 1997, com uma mistura inovadora de choro, jazz, funk, samba e jongo. Ritmo que de lá pra cá os cariocas abraçaram. O grupo já tocou em festivais internacionais como III Strictly Mundial, em Salvador, e no Fete de la Músic, em Paris. Acompanharam em eventos nacionais e internacionais nomes como Elza Soares, Johnny Alf, Zeca Pagodinho, Nelson Sargento, entre outros. Em 2004 o Pagode Jazz ergueu o prêmio Tim de melhor Grupo Instrumental.
Entre seus integrantes estão os músicos Bernardo Bosísio (violão), Edson Menezes (baixo), Eduardo Neves (sopros), Marcos Esguleba (percussão), Roberto Marques (metais), Rodrigo Lessa (bandolim) e Xande Figueiredo (bateria). Na apresentação do Palácio, o grupo vai misturar ritmos em composições como Transmestiço, A Queima Roupa e Clube Savana.
Ferdinand de Lesseps - um homem e seus sonhos
Filho de pai diplomata e de mãe parente de Eugênia Montijo, que depois viria a ser esposa de Napoleão III, Ferdinand de Lesseps nasceu em 1805, na cidade de Versalhes, perto de Paris. Seguiu a carreira diplomática até 1849, quando chegou a cônsul geral em Alexandria, no Egito. Antes passou por Lisboa, Barcelona e outras cidades. Chamado de volta à França retira-se em sua propriedade de La Chênaie (Indre) para mergulhar, apaixonadamente, no estudo de vários trabalhos feitos sobre o istmo de Suez.
Depois da imersão, Ferdinand de Lesseps elaborou o projeto do Canal. Com o projeto na mão, desembarcou, em 1854, no Egito. Submeteu seu estudo a seu amigo, o vice-rei Muhammad-Saïd Pacha, que logo lhe concedeu "o poder exclusivo de constituir e dirigir uma companhia universal para a perfuração do istmo de Suez e a exploração de um canal entre os dois mares".
Em 1873, animado com o sucesso do Canal de Suez e com sua eleição para a Academia de Ciências, Ferdinand de Lesseps dá início à criação do canal inter-oceânico do Panamá, mas a aventura não tem sucesso e em 1889 ocorre a liquidação da Companhia Universal do Canal Inter-Oceânico do Panamá. Enfraquecido, Ferdinand morre na França, em 7 de dezembro de 1894.
Muito em breve, qualquer pessoa não só terá acesso ao acervo do Masc - Museu de Arte de Santa Catarina - como também poderá "brincar" com as suas obras, através da rede mundial de computadores. Será lançado no dia 21 de dezembro, às 16 horas, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o projeto Masc Virtual.
Contemplado com o Edital Elisabete Anderle - da Fundação Catarinense de Cultura - o projeto Masc Virtual é uma proposta de desenvolvimento do portal oficial do Museu de Arte de Santa Catarina com áreas interativas e animadas que simulam uma visita real ao museu. "Uma pesquisa recente do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), mostra que o Brasil possui cerca de 3.000 museus, só que a maioria deles está nas capitais e grandes centros urbanos. A internet possibilita que todos os cidadãos tenham acesso aos bens culturais mantidos por estas instituições", explica Rafael Gonzaga Lopes, autor do Projeto.
Além da visitação online e acesso às mais de 800 obras digitalizadas pelo projeto, o visitante do Portal poderá se divertir com diversos games para todas as idades. "Através do site continuamos a contribuir para a difusão da cultura e das artes visuais, em formato e acessibilidade adequados aos novos tempos da era digital", diz Lygia Helena Roussenq Neves, Administradora do Museu de Arte de Santa Catarina.
O projeto Masc Virtual conta com a parceria do Masc - Museu de Arte de Santa Catarina e da Alquimídia.org.
Endereço do novo portal: http://www.masc.sc.gov.br/
SERVIçO
O quê: Lançamento do Portal Masc Virtual
Quando: Dia 21 de Dezembro, às 16 horas
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis / SC.
Entrada Franca.
Contato: 48 3207-1213
A Caixa Econômica Federal disponibilizou desde a última sexta-feira, dia 31 de outubro, no endereço eletrônico www.caixa.gov.br/caixacultural, os regulamentos para participação no Programa Caixa de Revitalização do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro e no Programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais. Os interessados devem enviar as propostas pelo correio até o dia 5 de dezembro.
O Programa Caixa de Revitalização do Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro é voltado para projetos que visem à restauração, adaptação e modernização arquitetônica do patrimônio cultural brasileiro. Serão contemplados projetos de restauração de fachadas, telhados e infra-estrutura das edificações; modernização e recuperação das instalações hidráulicas e elétricas; implantação ou modernização da climatização dos espaços; implantação, ampliação ou readequação de reserva técnica; implantação ou modernização de acessos adaptados a pessoas com necessidades especiais; implantação ou modernização de sistemas de segurança e monitoramento de acervos e visitantes; e implantação ou modernização de laboratórios de conservação ou restauração.
Serão destinados, ao todo, R$ 3.3 milhões para os 30 projetos selecionados. O processo de avaliação levará em conta, entre outros critérios, a relevância histórica e cultural da edificação ouinstituição, os benefícios sociais do projeto, assim como seu impacto regional, sobretudo na geração de emprego e renda, e a atuação social do projeto junto à comunidade, como atividades sócio-culturais e pedagógicas. Além disso, os projetos selecionados deverão estar previamente aprovados no Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), do Ministério da Cultura. O programa será realizado exclusivamente com os benefícios da Lei Rouanet.
Já o Programa Caixa de Adoção de Entidades Culturais patrocina, por no máximo 18 meses, projetos que deverão ser iniciados em 2009 e visem à promoção, preservação e divulgação de acervos. As entidades contempladas deverão ter como principal atividade a atuação cultural, com realização regular de atividades. Além disso, deverão possuir coleções ou acervos de caráter museológico e de cunho artístico, histórico, antropológico, etnográfico, científico, tecnológico, de cultura popular, bibliográfico ou documental. Serão contemplados projetos de tratamento técnico e acondicionamento adequado de coleções, pesquisa, catalogação e informatização de acervos, implantação ou reformulação de módulos expositivos de longa duração e aquisição de obras visando à expansão ou atualização de coleções já existentes. Ao todo, o programa destinará R$ 4 milhões a 26 projetos aprovados.
Os resultados das seleções dos dois programas serão publicados no site da Caixa Cultural até 30 de janeiro de 2009.
Já está circulando a nova edição do jornal ô Catarina!. Em sua 69ª edição, a publicação da Fundação Catarinense de Cultura remonta às origens e substitui o artigo o pelo chamamento ô , explicitando assim o convite de inclusão de todas as identidades do Estado.
Das lembranças da infância trazidas com o ensaio fotográfico de Juliano Zanotelli às declarações de Salim Miguel ao ganhar o prêmio máximo da Academia Brasileira de Letras, cada um dos colaboradores cumpre um compromisso particular: uns explicam, outros intrigam; uns provocam, outros comovem.
Uma espécie de making of do Salão Victor Meirelles apresenta a importância e os dilemas dos curadores e coloca em debate a conexão entre a exposição, a cidade e o universo acadêmico. Uma entrevista com cineasta criador de Kirikou, o francês Michel Ocelot, prova que delicadeza é tão impactante quanto efeitos especiais milionários. Em Semiótica Curatorial, a inventividade da poeta e contista Priscila Lopes é despertada pelo riso de O Barril de Amon Tillapo, litogravura de Ramon Rodrigues. No campo da música, uma reflexão filosófica sobre o conceito de belo, a harmonia e a aura.
Com tiragem de dez mil exemplares, o jornal é distribuído para diferentes regiões do Estado e do País. São encaminhados exemplares para bibliotecas públicas, museus, escolas e fundações culturais. O jornal, gratuito, também está disponível em todas as casas vinculadas à FCC e na internet. Basta procurar no link abaixo.
O jornal é um importante espaço para mostrar o que fazem e pensam os representantes dos diversos segmentos culturais de Santa Catarina. Criado na década de 1990 com o objetivo de difundir a cultura do Estado, ô Catarina! voltou a ser impresso em setembro de 2007, depois de quase dois anos fora de circulação.
Sugestões, informações e solicitações de exemplares impressos podem ser encaminhadas para o endereço eletrônico Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Acesse:
ô Catarina - nº 69 (PDF 5.2 MB) |
Despertar o gosto da criança pela arte, possibilitando a criação de um olhar crítico e diferenciado do mundo, é o objetivo da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), que abre nesta quarta-feira, dia 12, exposição com as produções dos alunos realizadas ao longo do ano. A abertura ocorre às 19 horas, no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC). A mostra permanece até o dia 23 de novembro, sempre das 9h às 21h, e tem entrada franca.
Abordando a arte em três módulos - musicalização, teatro e artes plásticas -, a escolinha é composta por alunos de 4 a 12 anos. Além dos 75 regulares, existe ainda o projeto Escola na Escolinha, que traz outras 44 crianças do ensino público ao CIC, promovendo um encontro com a arte. Nas aulas, entre as atividades desenvolvidas, artistas nacionais e catarinenses são apresentados às crianças. Por meio de releituras de Franklin Cascaes, Meyer Filho e Tarsila do Amaral, os pequenos artistas desenvolvem a concentração, a observação e também o gosto pela arte. "A exposição é o ápice da escolinha", afirma Edilamar Silveira, professora de artes plásticas.
Na mostra, as obras das crianças se misturam a fotografias das atividades desenvolvidas nos módulos teatro e musicalização. "A exposição é motivadora e resultado do que a criança vivenciou", completa Rosane Kretzer de Oliveira, também professora de artes plásticas da escola. A exposição está em sua 52ª edição, elaborando um trabalho de arte-educação presente há 45 anos.
SERVIÇO:
O quê: 52ª Exposição da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura
Abertura: 12 de novembro, às 19h.
Visitação: de 13 a 23 de novembro, das 9h às 21h.
Onde: Espaço Lindolf Bell. Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Centro Integrado de Cultura - Agronômica. Telefone: (48) 3953-2339
Quanto: gratuito
Escolinha de Artes
Idade: 4 a 12 anos
Período: matutino, das 9h às 11h30 e vespertino, das 14h às 16h30.
Local: Fundação Catarinense de Cultura - Centro Integrado de Cultura. Av. Irineu Bornhausen, 5600. Agronômica.
Telefone: (48) 3953-2339