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Ana Alvarez Ribalaygua é artista multimídia e fotógrafa. Para ela a fotografia é um pretexto para construir sonhos, a imagem é o ponto de partida onde começa uma aventura.  O papel é o suporte físico a partir do qual se propõem temas que chegam ao espectador através do filtro da intervenção da imagem com a incorporação de elementos habitualmente estranhos para a fotografia como leds, suportes audiovisuais, etc.

As obras ganham uma nova dimensão e a imagem estética passa a ter vida.

 

Em ON Y OFF cria-se um cosmos fantástico com a incorporação de centenas de LEDs nas fotografias gerando uma viagem que nos transporta do céu quase inexistente de Nova York, oculto pelos arranha-céus a cruzar pela ponte Hercílio Luz iluminada que podemos ligar e desligar com um simples click.

Um universo onírico onde as fotografias nos convidam a vislumbrar o que está acontecendo através das janelas: A vida, com seus gritos e risos, seus sucessos e suas dificuldades. Algo que acontece em qualquer lugar do mundo ao ritmo em que se ascendem e apagam as luzes da cidade, as luzes da vida.

 

Nascida em Santander, Espanha, estudou fotografia e desenho em Londres, escultura em madeira e em pedra no atelier do Japonês Dao Misono. Desde seus primeiros trabalhos como fotógrafa pela América Central e América do Sul realiza colaborações para revistas de viagens, edição de postais.  Fez diversas exposições individuais  e itinerantes pela Espanha desde os anos 90 e exposições coletivas na Itália e em feiras de arte em Madrid e Santander.

 

Serviço: Exposição “On y Off. Paisagens Urbanas

Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Abertura: 14/04, às 19h 

Aberto ao público

 

 

 Visitação: 15/04/11 a 15/05/11, de terça a sexta, das 10h às 18h sábado e domingo, das 10h às 16h.

 

 

Fonte: MHSC Convida - Exposições

Dirce Körbes, é catarinense. Pintora e desenhista, iniciou suas atividades artísticas na década de 80 e sua trajetória inclui participações de exposições, workshops e simpósios no Brasil e Exterior.  Nesta exposição apresenta 10 obras com interferências sobre fotos de sua própria autoria, sobrepondo camadas de fotografias plotadas, mescladas com serigrafias e pintura acrílica sobre tela.

 

Desde 2007 Dirce vem incorporando a fotografia à pintura e usa a câmera fotográfica como uma extensão do olhar, fazendo fotos como recortes de motivos que sua percepção captura entre cenas cotidianas e urbanas a paisagens de lugares visitados, fixa-se por vezes nas luzes ou a imagens refletidas em vitrines e  fachadas envidraçadas dos grandes centros. 

 

As sombras humanas são recorrentes em seu trabalho, como sombras de cidadãos apressados que rumam no mesmo sentido, retirando dali elementos que passam a povoar sua imaginação e sua temática. A artista faz uma leitura muito particular das sombras humanas que chamam a sua atenção, especialmente porque ela as usa, como uma referencia subjetiva  para falar do coletivo de cidadãos ou da humanidade.

 

Formada e pós-graduada em Artes Plásticas pelo Centro de Artes da UDESC em Florianópolis, onde reside.  Fez mostras individuais  no Museu de Artes de Santa Catarina (1991), no Museu Histórico-Palácio Cruz e Sousa (2008) e  na Alemanha, Akademie Kues em Bernkastel (2009) e  no Parlamento de Mainz  (2010).  Participou de várias exposições coletivas, as mais recentes foram em Florianópolis, Paris, Buenos Aires, Itália e Estados Unidos.

 

Serviço: Exposição  “Fotopinturas

Local: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa

Abertura: 14/04, às 19h 

Aberto ao público

 

Visitação: 15/04/11 a 15/05/11, de terça a sexta, das 10h às 18h
sábado e domingo, das 10h às 16h.
 

 

Fonte: MHSC Convida - Exposições

O Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa traz duas novas exposições a partir do dia 2 de setembro. As mostras Patrimônio Caeira e Grupo de Risco ficarão abertas abertas à visitação gratuita até 2 de outubro.

Patrimônio Caeira - O patrimônio cultural e histórico da comunidade do Caeira do Saco dos Limões, em Florianópolis, será mostrado na exposição fotográfica Patrimônio Caeira. A mostra é o resultado de entrevistas e oficinas de Teatro, Escrita e Fotografia feitas no bairro, entre agosto de 2010 e abril de 2011. Foram montadas esquetes teatrais, um livro com histórias da comunidade e registradas fotografias do dia-a-dia dos moradores.

A comunidade mantém vivas as tradições mantidas há gerações, como a festa da padroeira Nossa Senhora do Rosário, o carnaval de rua com a participação das Passarinhas (homens que se vestem de mulher somente na comunidade) e a dança da ratoeira (uma ciranda de trovas de origem açoriana).

Uma das imagens presentes na exposição, a sequência Cabeça-de-pipa, ganhou o prêmio PX3 de Paris (Prix de La photgrafie) em 2011, na categoria amadores, o melhor retrato cultura, retrato criança e retrato geral.

Grupo de Risco mistura passado e presente - Imagens que celebram o aparecimento e o desaparecimento, a lembrança e a aparência, a transitoriedade e a permanência são o foco da exposição Grupo de Risco, formado pelos artistas Betina Frichmann, Hô Monteiro, Nelson Machado e Humberto Dutra.

O grande desafio do grupo, que nasceu em 1998 a partir da união de jovens recém-saídos do Instituto de Artes da UFRGS em Porto Alegre (RS), é fazer a ligação entre trabalhos diversificados como os encontrados nesta exposição.

Os artistas e suas produções

Nelson Machado: fotógrafo que vem da pintura, se interessa pelo limite entre essas linguagens — manchas nos muros, sujeiras, marcas pictóricas da cidade captadas por um olhar de pintor.

Betina Frichmann: coleciona fotos, desenhos e escritos, compondo uma caligrafia intimista, um mosaico feito de lembranças delicadas.

Hô Monteiro: flerta com o passado através da História da Arte — imagens das cidades da Itália que o fascinam. Seu trabalho é uma ode a um lugar e a uma época idealizados. O tratamento parece unir tema e técnica através de um anacronismo intencional. As pinturas de figura humana de Hô conversam com as silhuetas dos desenhos a pastel e as pinturas de Humberto Dutra.

Humberto Dutra: suas pinturas nascem de um tratamento intenso na cor e na forma. Processo que Humberto vem gradativamente depurando até seus últimos autorretratos, figuras simplificadas que se tornam vultos, sombras silenciosas.

 

Serviços:

Exposição Patrimônio Caeira
Abertura: 01/09/2011 – das 19h às 22h
Visitação: de 02/09 a 02/10/2011
De segunda a sexta, das 10h às 18h
Sábados e domingos, das 10h às 16h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Entrada Gratuita

Exposição Grupos de Risco
Abertura: 01/09/2011 – das 19h às 22h (Sala Martinho de Haro)
Visitação: de 02/09 a 02/10/2011
De segunda a sexta, das 10h às 18h
Sábados e domingos, das 10h às 16h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Entrada Gratuita

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

O fotógrafo português Orlando Azevedo participa de um bate-papo no Museu Histórico de Santa Catarina no dia do início de sua exposição Marinhas, arqueologia da morte, que ficará aberta à visitação até 15 de novembro no Palácio Cruz e Sousa. Conversas no Museu começa às 18h do dia 6 de outubro.

Sobre o artista

Orlando Azevedo nasceu em 1949 na Ilha Terceira, em Açores, Portugal. É formado em Direito, mas dedica-se profissionalmente à fotografia documental em projetos especiais e à criação autoral em seu estúdio na cidade de Curitiba (PR).

O fotógrafo tem suas obras em acervos de todo o mundo, como o Internacional Center of Photography (Nova York), Centre Georges Pompidou (Museu Francês de Fotografia/Paris), Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Fototeca de Cuba (Havana), entre outros. Tem oito livros publicados, participa de diversas exposições individuais e coletivas e colabora para inúmeras revistas no Brasil e exterior.

Serviço:
O que:
Conversas no Museu, com o fotógrafo Orlando Azevedo
Quando: 06/10/2011, às 18h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC

A partir de 6 de outubro, o Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebe a exposição Marinhas, arqueologia da morte, do fotógrafo português Orlando Azevedo. Na mostra, o público poderá observar imagens de achados e fósseis em transformação que Orlando transporta a seu ateliê há mais de 20 anos para fotografar.

As imagens foram feitas em câmeras de grande formato e com chapas de filme rígido, visando a um resultado técnico e estético de excelência. São conchas, ossos, objetos deteriorados pela ação do mar que viram arte nas mãos do fotógrafo que mora no Brasil desde 1963.

“Sou um ilhéu e sempre tive em minha memória e história o heróico grito de quebrar a pátina do contido. O barulho das ondas numa meteórica cavalaria de explosões e de vulcões em erupção”, explica o fotógrafo. A mostra apresenta cerca de 30 imagens impressas em papel Canson de algodão com longa durabilidade. Toda a curadoria da mostra é realizada por seu autor, que integra às obras poemas de autores de sua preferência filosófica.

A exposição faz parte do 2º Festival de Fotografia Floripa na Foto que ocorrerá de 25 a 30 de outubro no Centro Histórico de Florianópolis.

Sobre o artista

Orlando Azevedo nasceu em 1949 na Ilha Terceira, em Açores, Portugal. É formado em Direito, mas dedica-se profissionalmente à fotografia documental em projetos especiais e à criação autoral em seu estúdio na cidade de Curitiba (PR).

O fotógrafo tem suas obras em acervos de todo o mundo, como o Internacional Center of Photography (Nova York), Centre Georges Pompidou (Museu Francês de Fotografia/Paris), Museu de Arte de São Paulo, Museu de Arte Moderna de São Paulo, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Fototeca de Cuba (Havana), entre outros. Tem oito livros publicados, participa de diversas exposições individuais e coletivas e colabora para inúmeras revistas no Brasil e exterior.

Serviço:

O que: Marinhas, arqueologia da morte (de Orlando Azevedo)
Abertura:
6 de outubro, das 19h às 22h, na sala Martinho de Haro e Sala 4
Quando: de 7 de outubro a 15 de novembro
Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 16h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Imprensa FCC