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Depois do sucesso com a experiência de vestir um quimono, o Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), localizado no Palácio Cruz e Sousa, dará continuidade à iniciativa, com a oportunidade de vestir um traje típico japonês de verão. A vivência de usar o yukata (quimono usado nos festivais da estação mais quente do ano) será realizada nas segundas-feiras do mês de março, das 14h às 16h.
 
Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição, clicando aqui.
 
A confirmação da inscrição será enviada conforme disponibilidade de agenda. A atividade está relacionada à mostra Um olhar sobre a Cultura Japonesa, em cartaz no MHSC.

No dia 02 de março, na parte da manhã, o Museu Histórico de Santa Catarina receberá duas oficinas gratuitas relacionadas à mostra Um olhar sobre a Cultura Japonesa. Uma delas é de Naginata e a outra, de Sumiê. 

A Naginata (alabarda) é uma arma de origem medieval japonesa usada por monges guerreiros (Yamabushis), exército e mulheres samurais. A partir do período Edo, as esposas e filhas de Samurais passaram a treiná-la, e hoje é a arte marcial de armas mais praticada pelas mulheres japonesas. Considera-se que a Naginata ficou mais comum entre as mulheres devido ao fato de que a arma passou a ser deixada na casa dos samurais como peça de ornamentos após o seu declínio no uso em batalhas. Desta forma, as mulheres começaram a praticar a naginata em seu tempo livre, a fim de defenderem seus lares quando fosse necessário.

A oficina acontecerá às 10h no jardim do Palácio Cruz e Sousa.

Já o Sumiê é uma arte com forte influência Zen-budista que chegou no Japão oriundo da China no século XIV. Busca expressar a percepção da alma naquele momento, não permite correção ou indecisão e seus traços devem expressar a beleza na imperfeição. Para além da Arte, também é considerado um caminho, uma filosofia e abandona a inteligência intelectual na busca do essencial. Explora os conceitos de wabi, um conceito filosófico e estético de aceitação da pobreza, simplicidade, transitoriedade e imperfeição. A oficina de Sumiê será realizada às 11h na sala do Núcleo de Ação Educativa (NAE).

Serão oferecidas 10 vagas em cada oficina, para interessados acima de 12 anos.

Informações e inscrições: 48 99608 9500.

 

Que tal passar pela experiência de usar um quimono? Isto é possível no Museu Histórico de Santa Catarina, onde está em cartaz a mostra Um Olhar sobre a Cultura Japonesa. As oportunidades de vestir o traje oriental acontecem todas as quintas-feiras do mês de fevereiro, às 14h e às 16h. Para fazer a inscrição, basta acessar: tinyurl.com/nipocultura
 
Ainda como atividade relacionada à mostra Um Olhar sobre a Cultura Japonesa, o Museu Histórico recebe, no próximo dia 17, a partir das 11h, uma atividade sobre Zen Budismo e a Cerimônia do Chá. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 48 99608 9500.
Está aberta no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, até o dia 24 de fevereiro, a exposição de desenhos de Natalia Rodrigues. Gaúcha, nascida em Pelotas (RS), desde jovem Natalia começou a ler mangás e se encantou com os delicados traços e histórias que eles contavam. Os mangás abriram para ela o universo que é a cultura japonesa. Aos poucos, a artista transformou essa paixão em arte e, ao longo dos anos, criou seus próprios personagens e contos. Muitas de suas ilustrações são inspiradas diretamente no folclore japonês.
 
As atividades estão relacionadas à mostra Um olhar sobre a cultura japonesa, em cartaz no espaço cultural até o fim de abril. A visitação é de terça a sexta-feira, das 10h às 17h30 e, aos sábados, das 10h às 14h, com entrada gratuita.
 

bonsai 2 

O Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa receberá na próxima semana uma mostra e uma oficina de bonsai. A exposição de bonsai será nos dias 26/01, das 10h às 18h, e 27/01, das 10h às 14h. Já a oficina será realizada no dia 26/01 às 15h e no dia 27/01 às 11h. As inscrições podem ser feitas pelo telefone 48 99608 9500.

As atividades estão relacionadas à mostra Um olhar sobre a cultura japonesa, em cartaz no espaço cultural até o fim de abril.

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Os organizadores, Odilon Faccio e Márcio Misso explicam que Bonsai é a arte de cultivar miniaturas de árvores em vasos decorativos. De origem chinesa, esta forma de expressão artística caiu nas graças do povo japonês devido ao amor xintoísta à natureza, e principalmente pela filosofia zen budista por trás de toda esta belíssima arte. Dentre todos os valores, a qualidade estética é a mais valorizada. Existem vários princípios
que norteiam o desenvolvimento de um bom bonsai:

● Transmitir a sensação de peso e idade avançada;
● Poucos galhos dará ao bonsai um aspecto mais maduro;
● Com raízes visíveis, ela aparentará ser mais estável;
● Tendo o seu tronco curvado, o bonsai acentuará o seu aspecto do peso.

Por fim, certamente as técnicas de cultivo de bonsai resumem-se a conceitos de jardinagem como podas, água e adubos, aliados à fisiologia de plantas e conceitos filosóficos de convívio com a natureza.

 

Sobre os organizadores:


"Comecei nessa arte pela convergência de três fatores principais ocorridos em meados da década de 80: o fazer a universidade de agronomia, ou seja, o gosto pelas plantas. O contato com a cultura japonesa do binsai no norte de Paraná e o contato com produtores de bonsai no bairro da Liberdade em São Paulo. Depois nos anos 90 e, depois de 2000, o envolvimento com bonsai foi crescente. Desde 2016, a dedicação é exclusiva com os bonsai no sentido de realizar cursos sistemáticos, atender demandas de floriculturas ou colecionadores, produzir bonsai, bem como participar de exposições e eventos nos sentido da promoção da cultura japonesa e da arte do bonsai". Odilon Faccio

"Ingressei na fascinante jornada do cultivo de bonsais durante minha participação em um projeto de reflorestamento urbano, enquanto contribuía para o plantio de mudas nativas em São Paulo. Minha paixão por árvores cresceu exponencialmente, levando-me a perceber  que poderia trazer a beleza das árvores para o meu apartamento, mesmo diante das limitações de espaço. Foi assim que dei início aos meus estudos sobre a arte do bonsai. Com o tempo, após me mudar para Florianópolis em 2012, trouxe comigo no carro não apenas minha prancha de surf e bicicleta, mas também uma pequena mochila de roupas e uma coleção valiosa dos meus bonsais. Desde então, tenho dedicado meu tempo com entusiasmo no desenvolvimento desse trabalho, cultivando e aprimorando cada uma dessas obras em miniatura com comprometimento e paixão." Marcio Misso