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Pela 28ª vez, o projeto Gerações MASC - Museu em Movimento recebe um artista para falar sobre sua trajetória artística e, desta vez, a convidada será Lela Martorano para a conversa Construção Humana. O encontro será no dia 24 de novembro, às 17h, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.

A apresentação tratará da trajetória artística iniciada no Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (Ceart/Udesc) em 1994 até a atual produção na fotografia contemporânea, dando ênfase na Construção Humana - Mostra Coletiva de Arte, de 1999, projeto idealizado junto aos colegas de faculdade Ale Delprá, Crica Gadotti, Fê Luz, Dan Souto e Roberto Moreira (Traplev) e que marcou um momento especial na história da arte contemporânea de Santa Catarina. A mostra, contemplada no edital de Projetos Culturais da empresa TELESC - Tele Centro Sul, possibilitou, entre outras coisas, a valorização do patrimônio histórico, a divulgação da arte local através da integração entre as artes com performances de teatro e dança, exibição de filmes catarinenses e apresentações musicais, além da aproximação entre arte e espectador, com monitorias realizadas diariamente pelos artistas, tudo em um período de sete dias.

Sobre a artista

Lela Martorano (Daniela Martorano Vieira) é natural de São Joaquim (SC). Doutora em Lenguajes y Poeticas en el Arte Contemporáneo pela Faculdade de Belas Artes de Granada - UGR, Espanha, 2013; e bacharel em Artes Plásticas - habilitação em Pintura e Gravura pela Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC / Florianópolis, 2000.

Lela utiliza a fotografia como linguagem para refletir sobre a passagem do tempo e questionar a capacidade da memória em guardar as lembranças e recordações de forma objetiva. As obras da artista são resultantes da exploração implacável da imagem e sua projeção, e são construídas muitas vezes com a utilização de dispositivos analógicos. A apropriação de slides e filmes super-8 produzidos pelo seu pai na década de 1970 constituiu a base para o desenvolvimento desse processo, que transita entre a fotografia e a videoinstalação.

Serviço:

O quê: Construção Humana - Lela Martorano - Gerações MASC

Quando: 24 de novembro de 2017, às 17h.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/2031041657183036/

Mais informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) será palco, no dia 22 de novembro, da roda de conversa Poética do espaço cósmico: um diálogo entre artes visuais e astrofísica, com a participação de Reza Tavakol, Henna Asikainen e Silvana Macêdo.

A roda de conversa terá, também, a apresentação da videoinstalação lua & oceanos (a lua e a dialética da separação), de Henna Asikainen e Silvana Macêdo com Reza Tavakol. O bate-papo vai abordar em qual sentido podemos falar de uma poética do espaço cósmico. Ao considerar brevemente alguns dos pontos chaves definidores do universo moderno, argumentamos que o Espaço Cósmico pode fornecer uma arena extremamente fértil para a imaginação poética. Serão discutidos, brevemente, alguns projetos artísticos inspirados no espaço cósmico, entre eles a exposição Lua e Oceanos.

Serviço:

O quê: Roda de conversa Poética do espaço cósmico: um diálogo entre artes visuais e astrofísica

Participantes: Reza Tavakol, Henna Asikainen e Silvana Macêdo

Quando: 22 de novembro de 2017, às 20h

Local: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em comemoração aos 65 anos de sua inauguração o Museu Victor Meirelles abre duas exposições no próximo dia 16 de novembro, quinta-feira, às 18 horas. A primeira é Acervo MVM em Perspectiva, que faz um histórico da composição do acervo do próprio museu. A segunda propõe uma reflexão acerca das relações sociais e políticas da arte, através da montagem do Módulo 3 – A Dimensão Política, dentro do ciclo Victor em 4D, mostra de longa duração que se iniciou em maio último.
 
O acervo do Museu Victor Meirelles é formado por duas coleções, sendo uma composta por obras do próprio artista, a Coleção Victor Meirelles, e a outra intitulada Coleção XX e XXI que é constituída por obras de artistas contemporâneos, de variadas técnicas como pinturas, desenhos, gravuras, fotografias, objetos, vídeo-arte e outros suportes.
 
As obras selecionadas para a exposição Acervo MVM em Perspectiva representam a multiplicidade da linguagem das artes visuais, colocando lado a lado obras de um dos maiores artistas brasileiros do século XIX, o pintor Victor Meirelles, e trabalhos de 36 artistas contemporâneos.
 
A Dimensão Política de Victor Meirelles
 
Neste terceiro módulo do Projeto Victor em 4D ganha corpo a reflexão em torno da função social, cultural e política da arte, bem como a sua capacidade de representação, buscando sempre a disposição para dialogar com o público e a comunidade.
 
Victor Meirelles reuniu ao longo de sua vida um grande repertório artístico, desenvolvido durante seus estudos, no Brasil e no exterior, e sua vida profissional. Victor foi um dedicado aluno na Academia Imperial de Belas Artes e, mais tarde, um rigoroso professor, não menos dedicado, no Liceu de Artes e Ofícios. Além disso, se destacou por ser um habilidoso pintor de paisagens, panoramas e retratos.
 
Mas foi com suas pinturas históricas que Victor alcançou renome, guiado pelo compromisso do Império brasileiro em construir uma identidade nacional. Suas obras de arte contam histórias, engendram discursos, negociam estética e politicamente com as relações socioculturais da segunda metade do século XIX no Brasil.
 
Uma obra de arte é sempre propositiva, muitas vezes agrada, é aprazível ou bela, mas não é incomum que procure causar sentimentos mais profundos e diversos no espectador, como a compaixão, o horror, a melancolia, a dúvida, o nojo e a liberdade. Nossa expressão artística é múltipla, dissonante, ora segue padrões e normas reguladas, ora distorce a tradição e o cânone, desarticulando conceitos e derrubando fronteiras.
 
A AIBA e o Cânone Academicista
 
O ensino na Academia Imperial de Belas Artes - AIBA fundamentava-se em uma tradição francesa neoclássica, que valorizava o desenho figurativo, a perspectiva, o equilíbrio de formas, cores e luz. Ao longo do século XIX, o academismo da AIBA absorve movimentos românticos, realistas e impressionistas, num jogo contínuo de tensão e negociação estético-política entre mestres, alunos, críticos, sociedade e Estado.
 
Os ideais acadêmicos eram repassados ao público pelas Exposições Gerais, organizadas pela Academia, onde pintores educados por seus mestres sobre o fazer artístico exibiam suas obras de arte. O público agora passa a ser educado sobre arte e sobre história nacional pelo pintor e suas obras. Conceitos de arte mesclavam-se a conceitos sociais, de educação e do pensamento político do período. Normas acadêmicas eram reproduzidas nos salões de arte estruturando os discursos estéticos que, vez por outra, provocava o debate artístico sobre o que era considerado arte ou não era.
 
Arte e Identidade Nacional
 
A arte desempenha um papel de destaque no debate político no século XIX. Uma história exemplar brasileira passa a ser construída por imagens que representavam fatos históricos significativos à nação, como a Batalha dos Guararapes (1648-1649), a Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870) e a Primeira Missa no Brasil (1500).
 
Uma história escrita e pintada como alicerce do Império brasileiro de D. Pedro II. Uma nação monárquica, construída por heróis e pela união mítica do povo brasileiro (índio, negro e branco) contra a invasão holandesa. Um país unificado por um passado de vitórias militares, glorioso e imponente no contexto sul-americano. Uma terra cristã, com batismo celebrado em meio a uma natureza idealizada no em se plantando, tudo dá...
 
As pinturas históricas selecionavam experiências humanas e as transformavam em memórias visuais, paisagens de uma história sendo fundada pela interferência do Estado com o interesse de orientar quais identidades deveriam ser socialmente compartilhadas. Uma arte nacional civilizatória. Didaticamente cívica.
 
Portanto, a proposta da exposição Victor em 4D, a Dimensão Política, é convidar todos os visitantes a, justamente, perceber a arte em sua dimensão política. Que todos os visitantes se sintam instados a fazer perguntas, a arriscar respostas, a fundamentar suas ideias e suas reflexões, a respeitar e dialogar com percepções diferentes da sua. Que cada um possa buscar um pensamento mais crítico e aprofundado sobre a arte e a sua relação com a vida em sociedade. Afinal, a quem interessa a despolitização da arte?
 
O Projeto
 
O Projeto Victor em 4D é uma exposição de média duração sobre a vida e a produção artística de Victor Meirelles, dividida em quatro diferentes dimensões: estética, histórica, política e simbólica. O objetivo principal é sugerir possíveis leituras sobre o acervo do artista preservado pelo Museu Victor Meirelles, buscando identificar as características estéticas de suas obras de arte, as diferentes fases de Victor como aluno, professor e artista, o ambiente em que sua produção estava inscrita na segunda metade do século XIX e o legado deixado pelo pintor como patrimônio artístico nacional.
 
O primeiro módulo, a Dimensão Estética, foi aberto à visitação no dia 17 de maio e apresentou algumas características da arte de Victor Meirelles, tais como o estudo permanente como processo de criação artística e a análise estética das suas obras. O Módulo 2 - a Dimensão Histórica, aberto em 18 de agosto, teve como enfoque a infância de Victor, o aprendizado do Victor aluno, o professor da Escola de Bela Artes, o artista detalhista e o elogiado pintor de panoramas. Nesta abordagem a reflexão estava justamente nas histórias de suas pinturas históricas. As histórias que contam as pinturas históricas de Victor Meirelles.
 
As duas exposições, Acervo MVM em Perspectiva e Victor em 4D - A Dimensão Política, ficam em cartaz até o dia 9 de fevereiro de 2018. O Museu Victor Meirelles está funcionando em sua sede provisória, na Rua Rafael Bandeira, nº 41 - Centro, em Florianópolis. A entrada é gratuita.
 
 
 
Acervo MVM em Perspectiva – Exposição
Victor em 4D - A Dimensão Política – Exposição
Aberturas: dia 16 de novembro de 2017, às 18 horas
Museu Victor Meirelles
Rua Rafael Bandeira, 41 – Centro – Florianópolis/SC
Tel.: 48  3222-0692
Gratuito

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Entre as décadas de 1980 e 1990 pouco ou quase nada no que se refere às manifestações da cultura popular em Santa Catarina, em especial a partir da Grande Florianópolis, passou despercebido ao "radar" do pesquisador e folclorista Waldemar Joaquim da Silva Neto, o "Waldemar do Ribeirão". São mais de 17 mil imagens, mais de 1 mil horas de áudio e outras 20 horas em vídeos, agora devidamente digitalizado e catalogado e que a partir de terça-feira (14 de novembro) estará disponível ao público por uma plataforma digital: o Acervo Caruso de Folclore Catarinense (www.acervocaruso.wordpress.com). O lançamento ocorrerá às 20h, na Nau Catarineta (anexo a Casa Açoriana de Artes e Tramóias), em Santo Antônio de Lisboa e a entrada é franca.

Premiado em 2014 pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, do governo do Estado, na categoria Patrimônio Cultural Material, o Acervo Caruso é um projeto de resgate e difusão de fotografias e gravações de cultura popular feitas há mais de 20 anos por Waldemar Joaquim da Silva. O trabalho reuniu uma equipe de notáveis na área, como o próprio folclorista, que conta com a curadoria do crítico e artista plástico João Otávio Neves Filho ("Janga"), a coordenação de conservação e restauro de Norberto Verani Depizzolatti e produção executiva de José Rafael Mamigonian.

Sobre o autor

Entre os anos de 1982 e 1995, o pesquisador de folclore Waldemar Joaquim da Silva Neto registrou em foto, áudio e vídeo diversas manifestações da cultura popular em Santa Catarina. Ele acompanhou mestres e foliões das Bandeiras do Divino, registrou Novenas, inventariou Ternos, acompanhou as apresentações de grupos de Boi de Mamão, Pau-de-fita, Cacumbi, entre outras manifetações, nas mais distantes freguesias da Grande Florianópolis, assim como em outras localidades do Estado.

O projeto Acervo "Caruso" de Folclore Catarinense permitiu a realização do importante trabalho de resgate, preservação e difusão das fotografias e gravações pertencentes ao pesquisador. Seu acervo está agora devidamente acondicionado, catalogado e digitalizado, somando mais de 17 mil imagens, mais de 1 mil horas de áudios e aproximadamente 20 horas em vídeos. Uma seleção curatorial foi feita de forma a disponibilizar parte do acervo para visualização no website do projeto.

Os documentos físicos do Acervo "Caruso" serão doados para guarda em uma instituição pública. O evento de lançamento do "Acervo Caruso" consistirá de uma sucinta apresentação do trabalho empreendido ao longo da sua realização e também do lançamento do website específico projeto.

Waldemar integrava-se completamente no contexto e ambiente de sua pesquisa. Ao longo dos anos, efetuou uma série de entrevistas formais e informais com os mestres populares, bem como com amigos e anônimos dos bairros que visitava. Era presença constante em qualquer evento festivo folclórico da Ilha. Sua produção documental, efetuada inteiramente com recursos próprios, em muito se inspirou no trabalho de Franklin Cascaes, mestre na prospecção de informações em suas pesquisas de campo.

Ele também se relacionava diretamente com as pessoas das comunidades, sem intermediários nem "filtros" intelectuais, sempre em busca do registro fiel e concreto, dos saberes, das histórias da memória da cultura popular em Santa Catarina.

Haver registrado um período específico de "transição modernizadora" da cidade entre os anos 1980 e 1990, o acervo empresta a estes documentos uma raridade e especialidade únicos para a memória das comunidades retratadas. Ciente da importância destes materiais, e por vontade expressa do seu autor, este conjunto monumental de documentos foi nomeado Acervo "Caruso" em homenagem a Waldemar Joaquim da Silva Filho, seu tio, advogado e vereador nascido como ele no Ribeirão da Ilha, e também pesquisador da cultura popular, falecido em 1984.

Serviço

O quê: Lançamento do Acervo "Caruso" de Folclore Catarinense

Quando: 14 de novembro, às 20h

Local: Nau Catarineta, Rua Cônego Serpa, 30, Santo Antônio de Lisboa, Florianópolis (anexo à Casa Açoriana de Artes e Tramóias)

Entrada: gratuita

Informações: (48) 99914-1979 (José Rafael Mamigonian), (48) 3222-7238 (Nau Catarineta), Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Website: www.acervocaruso.wordpress.com (disponível a partir do dia 14/11)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Depois das apresentações em Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS)com a turnê nacional de "Convite ao Olhar" e as vésperas de estrear "Será que é de éter", a Companhia de Dança Lápis de Seda, de Florianópolis, faz uma apresentação especial, voltada para alunos de escolas e instituições interessadas na reflexão sobre dança contemporânea e questões inclusivas. A criação e circulação dos espetáculosforam viabilizadas pelo incentivo do Ministério da Cultura, via Lei Rouanet, e o patrocínio da empresa Cateno.

A apresentação de "Convite ao Olhar" no dia 23 de novembro, às 15h, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis (SC), conta com o apoio da Prefeitura de Florianópolis através da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin, da Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing e do governo do Estado de Santa Catarina, através da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), também apoiador do espetáculo "Será que é de éter", que estreia no dia 24 de novembro, no Teatro Ademir Rosa, às 21h.

"Será que é de éter" tem a complexidade de uma montagem com música ao vivo. A coreografia aproxima música, dança contemporânea e o desejo de homenagear o consagrado compositor Chico Buarque de Holanda. As canções são interpretadas por Claudia Passos e banda. Sob a direção de Luiz Gustavo Zago, a intérprete e cinco instrumentistas se apresentam em meio aos conceitos "cênicos" dasound e light designerHedraRockenbach. O elenco se compõe do diretor musical Luiz Gustavo Zagono piano, IvaGiracca, no violino, Felipe Arthur Moritz, com sax e flauta, Dudu Pimentel e Leandro Fortes no violão e Alexandre Damaria, na percussão.

Cria de edital

"Convite ao Olhar" recentemente foi uma das atrações na Noite de Premiação, quando os produtores culturais contemplados pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2017 assinaram seus contratos e viram atrações criadas a partir do incentivo. O Centro Integrado da Cultura, maior palco do Estado, recebeu em 12 de setembro a banda Cores de Aidê, o ator Malcon Bauer com "O Homem de Agrolândia", a Cia. de Dança Lápis de Seda e a Escola Teatro Bolshoi no Brasil. A Lápis de Seda conquistou o Prêmio Elisabete Anderle em 2015, com o qual foi possível criar e circular em três cidades catarinenses com "Convite ao Olhar". Com outros incentivos, em 2017 a companhia apresentou o trabalho em quatro capitais do Brasil, além de ter participado do 10º Múltipla Dança - Festival Internacional de Dança Contemporânea, apontado neste gênero como o mais importante no Sul do Estado.

Criada em 2014, Lápis de Seda adota como pedagogia uma formação mista de jovens e adultos. Na faixa etária de 20 a 50 anos, o grupo de dez bailarinos é composto por 60% considerados com deficiência intelectual e/ou motora e 40% sem deficiência. Na diferença, a descoberta da riqueza. "A intenção é evitar rotulações e conceitos limitadores, como a de uma companhia de dança de bailarinos com deficiência. Lápis de Seda quer ser somente uma companhia de dança", diz Ana Luiza Ciscato, coordenadora e diretora artística da companhia. Ela tem sólida experiência na condução de grupos de dança mistos que incluem pessoas com algum tipo de deficiência motora e/ou intelectual. Autora de um trabalho já reconhecido, trabalha com dança em Associações de Pais e Amigos de Excepcionais (Apaes).

Com experiência e serviços nesse campo de atuação, em 2011 ela atende ao convite da organização não governamental britânica Diverse City e do British Council para integrar o projeto Breathe, que posteriormente resulta em Battle for theWinds/Breathe, espetáculo de abertura dos Jogos Náuticos nas Olímpiadas de 2012, em Londresno qual entraBrasileiríssimo, coreografia concebida por Ana Luiza Ciscato para a turnê inglesa. Entre outras cidades e lugares, esteve noLiveSite - palco ao ar livre criado para a abertura dos Jogos Náuticos, em Weymouth, na Inglaterra.

A Companhia de Dança Lápis de Seda está vinculada à Arte Movimenta, realizadora do projeto patrocinado pelo Ministério da Cultura e Cateno, através da Lei Rouanet.Instituição do terceiro setor, ela foca no desenvolvimento humano, está comprometida com propostas coletivas de cunho criativo e uma concepção de inteligência identificados com os princípios da economia criativa. Incentiva a arte desde 2005, sempre com temas comunitários e conteúdos capazes de provocar transformações socioculturais.

Serviço

Espetáculo "Convite ao Olhar"

O quê: Convite ao Olhar - Cia. de Dança Lápis de Seda

Quando: 23.11.2017, 15h

Onde: Teatro Ademir Rosa, Centro Integrado de Cultura (CIC), av. Irineu Bornhausen, 5.600, bairro Agronômica, Florianópolis

Quanto: Gratuito

Apoio: Governo do Estado de Santa Catarina/Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e Esporte/Fundação Catarinense de Cultura, Fecoagro, Projeta Planejamento e Marketing, Prefeitura Municipal de Florianópolis/Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes

Espetáculo "Será que é de éter"

O quê: Será que é de éter - Cia. Lápis de Seda e Claudia Passos

Quando: 24.11.2017, 21h

Onde: Teatro Ademir Rosa, av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600, bairro Agronômica, Florianópolis, tel.: (48) 3664-2555

Quanto: R$40 inteira e R20 meia entrada

Fonte: Assessoria de Comunicação Cia Lápis de Seda