De quinta-feira a domingo tem cinema com entrada gratuita no Centro Integrado de cultura (CIC). As sessões ocorrem sempre às 20h, e a realização é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), administradora do espaço, e da Unisul campus Pedra Branca, responsável pela programação.
Cineclube Infantil
Além da programação voltada ao público adulto, o Cineclube Infantil apresenta todos os sábados, às 16h, produções feitas especialmente para a criançada no Cinema do CIC, com entrada gratuita. A iniciativa é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), e a organização da Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis.
:: Confira a programação completa do mês
PROGRAMAÇÃO NOTURNA:
30 de novembro de 2017 (quinta-feira), às 20h:
ESCUTANDO IMAGENS: Psicanálise e Cinema
Última edição do ano para esquentar nossa sala de cinema com uma boa conversa. A atividade promovida pela Maiêutica - Instituição psicanalítica convida debatedores de ambas as áreas para discutir um filme de nossa tela.
Meu Winnipeg
Direção: Guy Maddin
Gênero: Comédia/Drama/Documentário
Ano:2007
Duração: 80 minutos
Nacionalidade:Canadá
Classificação indicativa: 16 anos
Sinopse: A natureza da memória como local de nascimento e o entendimento das mitologias pessoais. Tanto uma reflexão mística como uma história pessoal, crônica de uma cidade e fantasia proletária pós-freudiana desordenada, Meu Winnipeg mistura mito local com trauma de infância. Tudo narrado pela energia inspirada e normalmente divertida de Maddin. “Encante-me com seu jeito pessoal” foi o pedido do produtor executivo Michael Burns, e a deixa para Maddin explorar o encanto de sua cidade natal. Misturando animação, arquivos de registros e reconstituições, o diretor criou uma extraordinária homenagem visual com a marca do seu estilo original.
1º de dezembro de 2017 (sexta-feira), às 20h:
MOSTRA CAPÔ
O Cineclube homenageia Maurice Capovilla.
Bebel, Garota Propaganda
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Drama
Ano: 1968
Duração: 103 minutos
Nacionalidade: Brasil
Classificação indicativa: Livre
Sinopse: Bela e pobre garota é contratada para comerciais de sabonete. Deslumbrada com o sucesso, vê-se perdida quando resolveram substituí-la.
2 de dezembro de 2017 (sábado), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: O Profeta da Fome
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Drama
Ano: 1970
Duração: 93 minutos
Nacionalidade: Brasil
Classificação indicativa: 14 anos
Sinopse: A história de um faquir que trabalha em um circo paupérrimo do interior. Quando o circo pega fogo ele inicia com sua mulher uma longa caminhada acompanhado pelo domador do circo, um homem violento e mau. Ao chegar em uma cidade em festa ele apresenta um número sensacional: o de um crucificado vivo. Ele atrai muita gente com o espetáculo mas é preso, e na prisão descobre a chave do sucesso: o jejum.
3 de dezembro de 2017 (domingo), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: O Jogo da Vida
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Drama
Ano: 1977
Duração: 90 minutos
Nacionalidade: Brasil
Sinopse: Os sonhos e as angústias de três companheiros de malandragem: Malagueta, um inveterado jogador; Perus, operário que abandonou as linhas de montagem para vencer na mesa de sinuca; e Bacanaço, malandro metido a chique, que sonha dar um grande e definitivo golpe. Adaptação do livro ''Malagueta, Perus e Bacanaço'', de João Antônio Ferreira Filho (ou somente João Antônio).
7 de dezembro de 2017 (quinta-feira), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: Harmada
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Drama
Ano: 2003
Duração: 100 minutos
Sinopse: Completamente derrotado em sua carreira, um artista busca encontrar forças para seguir em frente. Através de uma jovem, que pode ser sua filha, ele consegue desenvolver um projeto que muda seu destino.
8 de dezembro de 2017 (sexta-feira), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: Crônica à Beira do Rio
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Experimental
Ano: 1981
Duração: 60 minutos
Nacionalidade: Brasil
Classificação indicativa: 14 anos
Sinopse: Expressão visual e poética de Rubem Braga, o filme traz as crônica do autor que refletem o espírito carioca através de quatro temas: o mar, a mulher, a cidade e a noite.
9 de dezembro de 2017 (sábado), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: O Último Dia de Lampião
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Documentário
Ano: 1975
Duração: 60 minutos.
País: Brasil
Classificação indicativa: 14 anos
Sinopse: Baseado em fatos reais, "O último dia de Lampião" é uma reconstituição da morte de Lampião, Maria Bonita e 11 cangaceiros, na fazenda de Angicos, sertão do Sergipe. O filme foi baseado no depoimento de ex-cangaceiros, soldados da Volante e habitantes ainda vivos que estavam presentes e participaram do ocorrido.
10 de dezembro de 2017 (domingo), às 20h:
MOSTRA CAPÔ: Nervos de Aço
Direção: Maurice Capovilla
Gênero: Musical
Ano: 2016
Duração: 90 minutos
País: Brasil
Classificação indicativa: 12 anos
Sinopse: Joel é o diretor encarregado da condução de uma peça teatral musical envolvendo as canções de Lupicínio Rodrigues, que ainda está em ensaios. Ele também atua na peça, assim como sua atual namorada, Maria Rosa. Entretanto, o mau humor e as grosserias de Joel fazem com que Rosa se afaste cada vez mais dele e se aproxima de outro ator/músico do elenco, Carioca.
14 e 15 de dezembro de 2017 (quinta e sexta-feira), horários especiais:
11º Fita Crepe de Ouro
O Fita Crepe de Ouro é um evento promovido pelo curso de Cinema e Audiovisual com os TCCs produzidos pelos acadêmicos no seu respectivo ano. Conta com premiação em diversas categorias.
Desde 2015, o evento teve adição de outra categoria de premiações, o Fitinha, cujo intuito é premiar os melhores trabalhos produzidos pelos demais acadêmicos do curso, em atividades práticas. Programação completa em cinemaunisul.blogspot.com.br.
16 e 17 de dezembro de 2017 (sábado e domingo), às 20h:
Hermeto Pascoal - Ato de Criação
Direção: Marília Alvim
Gênero: Documentário
Ano: 2008
Duração: 50 minutos
País: Brasil
Sinopse: Para registrar o processo criativo de Hermeto Pascoal, o documentário entrou em estúdio com o instrumentista durante a gravação da trilha sonora de "Eu Vi o Mundo... Ele Começava no Recife", de Mário Carneiro. Durante dois dias, o músico compôs guiado por apenas um lema: a liberdade de criação.
Eu Vi o Mundo… Ele Começava no Recife
Direção: Mario Carneiro
Gênero: Documentário
Ano: 2008
Duração: 34 minutos
País: Brasil
Sinopse: Reconstituição, por meio da memória do artista plástico Cícero Dias, [das circunstâncias históricas e da motivação criadora que resultaram no famoso quadro, de sua autoria, Eu vi o mundo... ele começava no Recife, considerado o marco zero da moderna pintura brasileira. O documentário descreve com detalhes os elementos temáticos do painel, que media originalmente 15 metros de comprimento por 1,94 de altura. Durante sua exposição, vândalos cortaram três metros da tela, onde apareciam nus considerados escandalosos. Em longo depoimento, o artista, que faleceu logo após a conclusão do filme, dá informações que ajudam a compreender os aspectos simbólicos expressos na obra e fala sobre os episódios históricos que o acompanharam na sua criação.
21 e 22 de dezembro de 2017 (quinta e sexta-feira), às 20h:
Clássicos: Mary Poppins
Direção: Robert Stevenson
Gênero: Musical, Comédia
Ano: 1964
Duração: 134 minutos
País: EUA
Classificação indicativa: Livre
Sinopse: Na Londres de 1910, um banqueiro rígido e severo com os filhos escreve um anúncio no jornal em busca de uma governanta. Trazida pelo vento num guarda-chuva voador, uma babá com poderes mágicos aparece para transformar a triste rotina da família.
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
A Comissão Permanente de Licitação (CPL) da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulga a lista dos candidatos habilitados no concurso público de seleção de artesãos e trabalhadores manuais para expôr na Casa da Alfândega, em Florianópolis. O prazo para recursos sobre a habilitação vai de 27 de novembro a 1º de dezembro de 2017.
Crédito: Márcio Henrique Martins / Assessoria de Comunicação FCC
Os candidatos que tenham postado suas inscrições via Correios, dentro do prazo, e cuja correspondência, por ventura, não tenha ainda sido entregue à FCC podem vir a compor a listagem acima. Os candidatos que tiverem seus recursos deferidos pela CPL também podem vir a compor a lista.
Ao final de todo o processo, o edital irá selecionar 65 artesãos e 35 trabalhadores manuais, divididos por técnica de produção, para comporem o espaço do projeto Centro de Cultura Popular Catarinense - Casa da Alfândega, localizado na rua Conselheiro Mafra, nº 141, no Centro de Florianópolis. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
:: Confira a íntegra do edital
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
O Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes da Cultura divulgou nesta semana carta aberta em defesa dos direitos culturais e da liberdade de expressão. O colegiado que congrega as instâncias estaduais ligadas à gestão cultural no país faz uma alerta à sociedade sobre o movimento crescente de criminalização da arte.
O presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e vice-presidente para a região Sul do Fórum, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, lembra que, desde o ano passado, a entidade vem se manifestando reiteradamente também sobre o desmonte da cultura em âmbito nacional, principalmente no esvaziamento do Ministério da Cultura e da não-continuidade de seus programas e convênios, quadro que se assentua agora com uma ação oportunista de criminalização de artistas, produtores e entidades com viés político-eleitora.
“O Brasil tem vivido nos últimos tempos episódios que demonstram uma crescente intolerância em relação às manifestações culturais e à livre expressão artística. Recentemente, em diversos estados da federação, artistas, dentro e fora de Museus e instituições culturais, têm sido questionados em relação aos conteúdos e formas de suas criações, havendo registros, em casos extremados, de agressões físicas”, assevera o trecho inicial do documento assinado pelo presidente do Fórum e Secretário de Estado da Cultura do Ceará, Fabiano dos Santos.
Durante encontro do colegiado na quarta-feria (22) em Brasília, os dirigentes entregaram a carta à presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura da Câmara dos Deputados, deputada federal Luciana Santos.
Leia a íntegra da carta:
"Carta aberta do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura
Direitos Culturais e Liberdade de Expressão
O Brasil tem vivido nos últimos tempos episódios que demonstram uma crescente intolerância em relação às manifestações culturais e à livre expressão artística. Recentemente, em diversos estados da federação, artistas, dentro e fora de Museus e instituições culturais, têm sido questionados em relação aos conteúdos e formas de suas criações, havendo registros, em casos extremados, de agressões físicas.
O papel questionador e provocativo da arte marca a história de grandes transformações das sociedades há séculos. Portanto, em diversos momentos a criação dos artistas pode ser perturbadora e criar constrangimentos. As democracias devem ser capazes de abarcar tanto as manifestações artísticas como também os possíveis protestos que se originarem.
No entanto, se as reações implicam censura ou criminalização, caminha-se na contramão do reconhecimento crescente da importância social, simbólica e econômica da cultura e das artes. Além disso, são feridos diretamente os direitos culturais garantidos por tratados internacionais e pela Constituição brasileira, que resguardam a liberdade da expressão artística e a diversidade cultural em seu mais amplo sentido.
É neste contexto que o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura vem a público reafirmar que os direitos culturais são parte integrante dos direitos humanos. E, resgata, por necessidade imperativa, os principais marcos que, pelo menos desde os anos 40 do século passado, estabelecem o direito fundamental à liberdade das manifestações culturais e expressão artística.
Os direitos culturais estão indicados na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), no Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (1966) e previstos no Protocolo Adicional à Convenção Americana sobre Direitos Humanos, conhecido como Protocolo de São Salvador (1988).
Também a Constituição Brasileira de 1988, em seu artigo 215, garante a todos o pleno exercício dos direitos culturais, definidos como as formas de expressão, os modos de criar, fazer e viver, as criações científicas, artísticas e tecnológicas. O livre exercício dos cultos religiosos, a livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, e os direitos do autor também estão expressamente assegurados na Constituição, no rol dos direitos e garantias fundamentais (art. 5º).
No campo da liberdade de expressão, a Convenção da Diversidade Cultural da Unesco (2005), estabelece que a liberdade artística é essencial não apenas para os próprios artistas mas também para os produtores culturais e consumidores de cultura, ou seja, a população. É uma dimensão das liberdades fundamentais crucial para o bem-estar dos cidadãos e das sociedades de forma geral, também tratado no Relatório Especial da ONU sobre Liberdade de Expressão, publicado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU em março de 2013.
Nós, representantes do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura, responsáveis pela Política e gestão pública nos entes federados do Brasil, entendemos a cultura em sua dimensão simbólica, econômica e social. Os estados e suas gestões defendem a liberdade de criação artística como um direito fundamental, que contribui com o debate social e convida à reflexão sobre o humano e a sociedade, expressando plurais visões de mundo.
Por tudo isso, pela importância da Cultura na vida de cada cidadão, reiteramos nosso compromisso com a liberdade de expressão artística, ingrediente essencial para o bem-estar de cidadãos e sociedades, para a dinâmica do desenvolvimento social e para a estabilidade dos setores das artes e das indústrias culturais e criativas. Sendo assim, deve ser respeitado tanto o direito de qualquer brasileiro opinar e criticar criações artísticas, como também, e sobretudo, deve ser garantido o direito dos cidadãos artistas criarem, sem censura nem criminalização.
22 de novembro de 2017
Fabiano dos Santos
Presidente do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura
Secretário de Estado da Cultura do Ceará
João Gualberto Moreira Vasconcelos Laureci Siqueira
Secretário de Cultura do Espirito Santo Secretário de Cultura da Paraíba
Guilherme Reis Marcelino Granja
Secretário de Cultura do Distrito Federal Secretário de Cultura de Pernambuco
Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira Leandro Falleiros Rodrigues Carvalho
Secretária de Cultura de Goiás Secretário de Cultura de Mato Grosso
Irineu Fontes Karla Cristina Oliveira Martins
Assessor Executivo da Cultura de Sergipe Secretária de Cultura Acre
Selma Maria de Souza e Silva Mulinari Ângelo Oswaldo de Araújo Santos
Secretária de Cultura de Roraima Secretário de Cultura de Minas Gerais
João Luiz Fiani Diego Galdino
Secretário de Cultura do Paraná Secretário de Cultura do Maranhão
Sandro Magalhães
Superintendente de Cultura da Bahia"
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC
Depois de duas edições realizadas no Palácio Cruz e Sousa, a Flamboiã - feira de publicações de artista deste ano será nos dias 8, 9 e 10 de dezembro em diversos locais do Centro de Florianópolis, em especial na Travessa Ratclif e arredores. A feira tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
Participarão desta terceira edição 38 artistas e editoras independentes, de Florianópolis, Itajaí, Curitiba, Porto Alegre, Lindolfo Collor-RS, São Leopoldo, Rio de Janeiro, São Paulo e Montevidéu, que produzem zines, publicações, lambes e jornais com temas relacionados à política e à cidade. A Flamboiã propõe um trajeto no qual o público transitará por espaços historicamente reconhecidos, para que neles seja possível manipular as publicações e fazer uma leitura com a cidade.
Crédito: Sarah Uriearte / Divulgação
Os expositores estarão no segundo andar do Canto do Noel e no salão do Instituto Arco-íris, na Travessa Ratclif, mas a programação se espalha até o Tralharia, a Elemental Livros Usados, o bar feminista La Kahlo, o Terminal Cidade de Florianópolis, o estúdio de arquitetura LOTO e pelas ruas da parte leste do Centro.
As publicações de artista têm como característica o fato de que nascem para ser públicas, circulam em formatos portáteis e podem ser reproduzidas. A programação inclui oficinas de confecção de zines com o Coletivo Entulho Viralatas, em parceria com a Xoke - Mostra de Arte de Guerra, e de livros, com Dulcinéia Catadora/Andréia Emboava. Duas outras oficinas irão explorar a cidade, uma com o tema desobediência urbana, com Rogério Nunes Marques e outra com Stefano Maccarini e Luiz Henrique Cudo, propondo a caminhada como ação artística e lúdica. Performances, instalações sonoras, exposição de serigrafias de Gilberto Tomé e de fotografias de Sandra Alves, Batalha das Mina e música com Sounds in da City a partir da tarde de domingo até o encerramento da feira completam a programação.
A Flamboiã é uma produção da Ombu. Apoio cultural: Canto do Noel, Instituto Arco-Íris, Ratcliffs Bar & Hamburgueria e Fundação Franklin Cascaes.
A primeira edição, em 2015, contou com oficinas, atrações musicais, conversa com pesquisadores e 48 expositores, reunindo mais de 500 pessoas. A segunda, em 2016, teve 55 editoras e artistas de diversos estados, conversa sobre publicações de artista e ativismo, show com a banda As Bahias e a Cozinha Mineira e um público de mais de2.000 pessoas.
PROGRAMAÇÃO COMPLETA: https://www.feiraflamboia.com.br/programacao
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/154305588502927/
Fonte: Com informações da assessoria do evento