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O ciclo de discussões Conversando sobre Museu, uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), chega no dia 18 de outubro a Porto União, na região Norte de Santa Catarina. O evento, que conta com a parceria da Prefeitura Municipal de Porto União, consiste na realização de encontros com o intuito de refletir sobre temas diversos de interesse ao campo museológico catarinense. Interessados em participar do Conversando sobre Museu podem se inscrever gratuitamente, preenchendo o formulário disponível no fim desta matéria e enviando para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. até 16 de outubro.

Os encontros, em formato de mesa redonda, são realizados bimestralmente em diferentes regiões do Estado. Palestras e debates entre os participantes fazem parte da programação do evento, cujo tema será Exposição Museológica: ponte entre o acervo e o público, partindo da ideia que, atualmente, dentro das várias funções desempenhadas pelos museus, destaca-se a comunicação de seu acervo e de suas pesquisas junto ao público, tendo nas exposições seu principal expoente.

Foram convidados para participar como palestrantes/debatedores os seguintes profissionais:
- Caroline Martello (Museóloga, coordenadora do Museu do Vinho Mário de Pellegrin - Videira e consultora da Viés Cultural Museologia);
- Luiz Carlos Weinschütz (Coordenador do CENPALEO - Centro Paleontológico da Universidade do Contestado (UnC), campus Mafra/SC);
- Renilton Roberto da Silva Matos de Assis (Museólogo, servidor da Fundação Catarinense de Cultura - FCC, vinculado ao Sistema Estadual de Museus - SEM/SC);
- Mediação: Maurício Rafael (Museólogo, servidor da Fundação Catarinense de Cultura - FCC, coordenador do Sistema Estadual de Museus - SEM/SC)

Formulário de Inscrição - Conversando sobre Museu:

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Serviço:

O quê: Conversando sobre Museu - Exposição Museológica: ponte entre o acervo e o público
Quando: 18 de outubro de 2012, das 14h às 17h
Local: Câmara de Vereadores - Estação Porto União (Praça Hercílio Luz, Centro - Porto União/SC)
Quanto: Gratuito (vagas limitadas)
Inscrições: até 16 de outubro, envie para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com os dados solicitados
Informações: (48) 3953-2374 | 3953-2375
Apoio: Prefeitura Municipal de Porto União, por meio da Fundação Municipal de Cultura.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A exposição Luz e Sombra: o Cinema em Santa Catarina, promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), foi prorrogada até o dia 28 de outubro. De acordo com o curador da mostra, o museólogo da FCC Renilton Roberto da Silva Matos de Assis, cerca de 1,4 mil pessoas já passaram pela exposição que foi aberta ao público em julho. A exposição apresenta a produção do cinema catarinense e a história da sétima arte ao Estado, desde a chegada da primeira projeção, feita em 1897 na Praça XV de Novembro, em Florianópolis.

Luz e Sombra faz um resgate das primeiras salas de projeção do Estado, surgidas entre 1900 e 1910 em Florianópolis e no Vale do Itajaí. Ainda dentro do aspecto histórico da exposição, o público poderá conhecer os filmes documentários do pioneiro Armando Carreirão, que mostram Santa Catarina nas décadas de 1940 e 1950.

Entre objetos que fazem parte do acervo, documentação e patrimônio do MIS/SC, estão na mostra pôsteres de alguns filmes premiados pelo Edital Catarinense de Cinema, dois projetores de 35 mm e um de 8 mm, videocassete, filmadoras, uma ilha de edição macintosh de 2001 (adquirida com recursos do edital de cinema), fotografias antigas, entre elas das gravações de O Preço da Ilusão e da primeira projeção em 3D de Santa Catarina, feita nos anos 1950, em Blumenau. O público poderá conferir também algumas raridades e objetos de colecionador, como toca-discos, vinis, discos de cera, um aparelho de televisão Telefunken, capas de LPs com trilhas sonoras de filmes que marcaram a histórica do Cinema mundial.

Serviço:

O quê: Exposição Luz e Somba: o cinema em Santa Catarina
Onde: Sala de exposições do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis - SC.
Visitação: até 28 de outubro de 2012. De terça a sexta-feira, das 10h às 21h15mim. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h.
Informações e agendamento para grupos: (48) 3953-2329 (48) 3953-2327

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A vivência de oito artistas plásticas que participaram de residência artística em Camaguey (Cuba) é o mote da exposição Entre Ilhas, que abre nesta quinta-feira (11) no Espaço Expositivo Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A abertura ocorrerá às 18h e a entrada é gratuita. Participam da exposição as artistas Ilca Barcellos, Isabela Sielski, Luciane Garcez, Elke Hülse, Luiza Christ, Sara Ramos, Stéphanie Volkmer e Viviane Diehl.

A mostra apresenta o resultado do diálogo estabelecido entre o coletivo de arte cerâmica (Co)Existência e artistas cubanos. O intercâmbio cultural entre estas ilhas distantes foi possibilitado por ocasião do VIII Simposio Internacional de Cerámica D"Arte Puerto Príncipe 2012, realizado entre 27 de março a 11 de abril de 2012.

Com o objetivo de divulgar a cerâmica contemporânea brasileira, as artistas realizaram palestras, produziram trabalhos e fizeram doação de obras para o Museo de Cerámica Artística Contemporánea, em Camaguey. Durante o período, as trocas não aconteceram apenas entre moradores ilhéus, mas, também, com artistas de outros países do continente americano, como Argentina, Canadá, Costa Rica, República Dominicana e Chile.

Entre Ilhas é um registro das impressões artísticas dessa vivência entre diversas culturas e do aprendizado que ela proporcionou. Em cada obra, o público encontra uma visão particular, um testemunho, das artistas.

Serviço:

O quê: Exposição Entre Ilhas
Onde: Espaço expositivo Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC)
Abertura: 11 de outubro de 2012, às 18h.
Visitação: até 15 de novembro de 2012, das 8h às 19h.
Informações: (48) 3953-2312 / 3953-2314

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Um dia inteiro de narração de contos elaborados pelos integrantes da Oficina Literária Boca de Leão, essa é a proposta do 1º Sarau Literário Boca de Leão, que ocorrerá no dia 30 de outubro, das 9h às 17h para o público em geral, no hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina (BPSC). O evento conta com a parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e tem entrada gratuita.

O evento faz parte da programação da Oficina Literária, cujos encontros também são feitos na BPSC, e está aberta para o ingresso do público de todas as idades. Sob a coordenação de Claudete Terezinha da Mata, o sarau levará ao público infanto-juvenil e adulto as narrações na oralidade e leituras de escritores autorais da oficina, podendo incluir os contadores de histórias do "Setor Infanto-Juvenil" da Biblioteca Pública de Santa Catarina.

A primeira edição do sarau será totalmente dedicada ao gênero literário conto. O evento terá ainda a participação de escritores convidados, pertencentes de outras oficinas literárias e associações.

Interessados em participar, mas que não fazem parte da Oficina, devem se inscrever preenchendo o formulário abaixo e enviando para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Formulário de inscrição

Nome do escritor:
Título da obra a ser apresentada:
Gênero literário:
Sinopse:
Faixa etária:
Duração da apresentação:
Preferência de horário para apresentação:

Serviço:

O quê: 1º Sarau Literário Boca de Leão
Onde: Hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina (Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis/SC)
Quando: 30 de outubro de 2012, das 9h às 17h (para público em geral)
Informações: (48) 3028-8063 | http://oficinaliterariabocadeleao.blogspot.com.br

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Devido ao grande número de visitantes da exposição Guerra do Contestado: 100 Anos de Memórias e Narrativas, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) informa que prorrogará o período de visitação. Interessados em conhecer um pouco mais sobre esse importante episódio da história catarinense terão até o dia 2 de junho de 2013 para conferir o acervo com peças como armas, fotografias, imagens de santos de maquetes de locais e redutos do evento. A mostra é gratuita e está no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis.

Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. "Outra questão de suma importância, foi poder identificar a situação dos sítios históricos com vistas a desenvolver um processo integrado de conservação desses patrimônios culturais", explica o presidente da FCC, Joceli de Souza. "Esse é um importante episódio da história brasileira, desconhecido da grande maioria da população", completa.

Sobre a Guerra do Contestado

A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.


Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.

Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.

Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.

Acervo

O acervo colocado à disposição do público durante a exposição está dividido em quatro salas temáticas. A intenção não é contar a história do conflito, mas mostrar as diferentes versões e olhares sobre o episódio. No primeiro espaço, utensílios do dia-a-dia dos caboclos estão à mostra. São objetos como chaleira, panela, lampião, bruaca (usada para transporte de grãos, erva-mate e outros mantimentos), machado e serra.

Na segunda sala, estão expostas as armas usadas nas batalhas. De um lado, os facões dos sertanejos e, de outro, fuzis e projéteis do exército. Em seguida, é a vez das obras que retratam os redutos e conflitos da guerra, em quadros de Déa Catharina Haichmann e Hassis que compõem a sala 3. No mesmo espaço, estão expostas maquetes que reproduzem algumas das batalhas travadas durante a guerra e os redutos onde os caboclos viviam.

Na quarta e última sala, o público pode conferir mapas históricos e o acordo de limites que findou a guerra e estabeleceu as fronteiras entre Paraná e Santa Catarina, em 20 de outubro de 1916. Há, ainda, o álbum de viagem do então presidente do Estado, Adolpho Konder, de 1929, que retrata a primeira visita de um governante de Santa Catarina ao Oeste. Essa viagem teve o caráter de cruzada, com a intenção de "ocupar" e "civilizar" a região.

A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto. Entre os colaboradores que cederam temporariamente algumas das peças estão o Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado (Caçador), Museu Josette Dambroski (Matos Costa), Grupo Resgate (Calmon), Universidade do Contestado (Mafra), Museu Thiago de Castro (Lages), Prefeitura de Mafra, Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina e Fundação Hassis (Florianópolis), além do próprio Museu Histórico de Santa Catarina.

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 Anos de Memórias e Narrativas

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis/SC)

Quando: de 22/10/2012 a 02/06/2013.

Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 16h.

Informações: (48) 3028-8090

Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC