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O programa Conversas no Museu, no Museu Histórico de Santa Catarina, apresenta na edição que acontece na terça-feira(27/04), 14 h, as artistas que estão expondo durante o mês de abril: Roberta Tassinari e Luciana Knabben

Eles são da nova safra de artistas catarinenses.

Tassinari montou uma instalação, batizada de "Croma", com 50 boias infláveis da cor rosa suspensas por fios de nylon.

Já Knabben apresenta quadros com pinturas em isopor com aplicações de lantejoulas e linhas, cujo nome aguça a curiosidade: "Isso não posso contar".

A exposição deTassinari está na sala 04 e da Knabben na sala Martinho de Haro.

O grupo Ginga do Mané abre na quinta-feira(15) a temporada de rodas de choro no Empório Mineiro, na Lagoa da Conceição.

O grupo desenvolve trabalho de prática e pesquisa do repertório brasileiro e catarinense de choro e atua ativamente no cenário da música popular do estado desde 2003.

Formado pelos músicos Bernardo Sens (flauta) - funcionário da FCC - Fernanda da Silveira (cavaco), Fabrício Gonçalves (pandeiro) e Raphael Galcer (violão de sete cordas), busca mesclar ocarisma da juventude com a expressão e virtuosidade através de sua música -características que fazem do choro um gênero especialmente valorizado.

Com apresentações aplaudidas em grandes eventos como Dia Nacional do Choro, e Festival Audiovisual do Mercosul, o Ginga do Mané destaca-se por sua musicalidade e seriedade - qualidades que foram reconhecidas em 2009 pela Fundação Franklin Cascaes através do Prêmio Revelação da Música Popular Brasileira.

SERVIçO

Grupo Ginga do Mané

www.gingadomane.com.br - 48 8402.4959

Todas as quintas-feiras

20h30 ? 23h

Empório Mineiro

Rua Henrique V. do Nascimento, 240 (Shopping da Lagoa) ? Florianópolis / SC

www.cafeemporiomineiro.com.br

Entre os dias 19 e 23 de abril, a Fundação Cultura BADESC, de Floianópolis, apresenta filmes de vanguarda produzidos na França e Itália

é durante todo o mês, o espaço apresenta a exposição "Tensões", de Guido Heuer.

Dia 19 (segunda-feira) - Cinema Francês

19h - Identidade (Pieces D"Identites)

De Mwenze Ngangura, França, 1998, 97min.

Mani Kongo, o velho rei de uma província congolesa, decide partir em busca de sua filha, mandada à Bélgica aos oito anos para estudar. O rei, que não quer abrir mão de suas tradições, vai cruzar com personagens como um jovem mestiço belgo-congolês e falso motorista de táxi, uma jovem elegante que se apossa de seu dinheiro e uma cantora iluminada e solitária. Será que o regresso à áfrica permitirá se reconciliarem com eles próprios?

Dia 20 (terça-feira) - Cinema Italiano

19h - A Desconhecida (La Sconosciuta)

De Giuseppe Tornatore, Itália, 2006, 117min.

Irena vive entre seus fantasmas do passado e a busca pelo presente. Enquanto limpa as escadas de um prédio, seu verdadeiro objetivo é aproximar-se de uma família que mora ali. Irena conquista a confiança de todos e passa a exercer certo poder sobre eles. Seu plano parece estar indo bem, até que surge uma figura de seu passado.

Dia 23 (sexta-feira) - Cinema de Gênero

19h - A Foronteira do Amanhecer (La Frontière de L"aube)

Informações pelo telefone: (48)3224-8846

De Philippe Garel, França, 2009, 106min.

Uma estrela de cinema tem um caso com um fotógrafo. Após separar-se, ela é rejeitada pelo amante, internada em um manicômio e comete suicídio. A imagem da atriz passa a lhe perseguir a ponto de interferir em seu novo relacionamento.

Os artistas catarinenses Raquel Stolf, Júlia Amaral, Aline Dias e Roberto Moreira Júnior entregaram para o acervo do Museu de Arte de Santa Catarina(MASC) suas obras de arte contemporânea.

A solenidade aconteceu na quinta-feira(22), 16 h, no gabinete da presidente da Fundação Catarinense de Cultura(FCC) Anita Pires.

Os quatro artistas contemporâneos estão entre os vencedores do projeto Marcantonio Villaça, promovido pela Fundação Nacional de Artes (Funarte) em 2009, do qual um dos requisitos do edital salienta que os vencedores tem que doar uma obra para algum museu de relevância e, como o MASC foi parceiro dos quatro neste edital, foi o escolhido. "A política de formação das coleções é um processo continuado, complexo e de responsabilidade, que deve refletir os valores e expectativas da sociedade", salienta Lygia Neves, administradora do MASC.

As obras, de grande porte, têm o perfil da coleção de arte do MASC, de valorizar a arte produzida em Santa Catarina por artistas com formação contemporânea com projeção nacional.

Após o encontro, fizeram visita à reserva técnica do museu, onde estão guardadas as obras.

O acervo atual conta com 1776 obras.

Segundo Lygia, editais como este possibilitam que os museus enriqueçam seus acervos.

O MASC foi criado em 1949 especializado com acervo de arte moderna e, a partir de 1993, passou a contemplar também a arte contemporânea.

Em 2011, o museu fará com estes artistas exposições, palestras e seminários.

A Fundação Catarinense de Cultura(FCC), através do MIS(Museu da Imagem e do Som) divulga na lista final dos projetos contemplados no Edital Catarinense de Cinema/Edição 2009.

Para download, disponível nesta matéria, segue a lista dos proponentes selecionados, divulgada em 26/04.

Dia 26 de abril, o MIS divulgou a lista dos proponentes selecionados, do qual o vencedor já estava definido, sendo que os demais projetos da lista eram suplentes, ou seja, caso o vencedor/ou vencedores(dependendo da categoria) não apresentasse os documentos necessários, os suplentes ficariam com a vaga em questão.

O edital é realizado desde 2001 e nesta edição recebeu nova denominação, cujo nome anterior era Prêmio Cinemateca Catarinense/Fundação Catarinense de Cultura, que contou com organização conjunta entre a FCC, a diretoria da Cinemateca Catarinense e membros da comunidade cinematográfica do Estado, com a supervisão da comissão criada para este edital, a Comissão de Organização e Acompanhamento do Edital (COA).

"é mais um estímulo, uma merecida parceria em prol da produção cinematográfica catarinense, que cresceu muito nos últimos anos", afirma O presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Antônio Ubiratan de Alencastro.

PROJETOS SELECIONADOS DO EDITAIL CATARINENSE DE CINEMA / EDIçãO 2009

RESULTADO FINAL

Categoria Longa-Metragem

Nome do Projeto

01

Rendas No Ar - Vagaluzes Produções de Filmes Ltda

Categoria DOCUMENTáRIO MéDIA-METRAGEM

NOME DO PROJETO

01

A Boca de Odi - Uma obra de Odi Fraga - José Rafael Mamigonian

02

Família no Papel - Fernanda Friedrich

03

Sonicidades - Daniel longo Marés

CATEGORIA CURTA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Desencanto - Marco Aurélio Stroisch

02

O Relojoeiro - Diego Canarin

03

O Samba Daqui - Melina Ribeiro Curi

04

Quinta Coluna - Carlos Daniel Heichel

05

I.Mundo - Rodrigo Poeta

CATEGORIA VíDEO

Nome do Projeto

01

Pegadas Salgadas - Luciano Burin

02

O Homem Dublado - Renato A. Turnes

03

Cárcere Privado - Oscar R. Junior

04

Caminhos de Valda - Marlon Aseff

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

CINEMATOGRáFICO DE CURTA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Pictograma - Rhaissa M. Pinto

02

O Poeta de Cordel - Ilka M. Goldschmidt

03

Um Dia de Encontro Marcado - Bruno C. Lorenzzoni

04

Táxi Caranga - João F. Lucas

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE PROJETO

CINEMATOGRáFICO DE LONGA-METRAGEM

Nome do Projeto

01

Formiga de Asas - Valdemir klamt

02

Hanna Dos Sapos - Everson J. Faganello

OS JURADOS

Sabina Reggiani Anzuategui

Formada em cinema e vídeo pelo ctr-eca-usp. Doutorado em andamento em Ciências da Comunicação - Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Mestrado em Ciências da Comunicação - Universidade de São Paulo, USP, Brasil. Professora da disciplina "Técnicas de Roteirização I" (roteiro para cinema e televisão) da Faculdade Casper Líbero, FCSCL, Brasil. Endereço para acessar CV: http://lattes.cnpq.br/4230271209602280

Miguel Henrique Borges

Piauiense de nascimento e criado no Maranhão, Miguel Borges estabeleceu-se no Rio de Janeiro a partir de 1955. Trabalhou como jornalista no Jornal do Commercio e na Tribuna da Imprensa, ligando-se ao grupo do Cinema Novo, ainda nos seus primórdios.

Estreou como diretor no episódio "Zé da Cachorra", que fez parte do histórico filme coletivo "Cinco Vezes Favela", produzido pelo Centro Popular de Cultura da UNE em 1962. Dirigiu mais oito longas e vários curtas, passando por vários temas: do policial social "Perpétuo contra o Esquadrão da Morte" ao drama da vida real "O Caso Cláudia", da comédia erótica "As Escandalosas" ao filme de cangaço "Maria Bonita".

Em 1974 fundou a Miguel Borges Produções Cinematográficas, para a qual dirigiu e produziu seu sétimo longa, "O último Malandro" (1974), e ainda produziu "A Cartomante" (1974) e "Fogo Morto" (1976), ambos com direção de Marcos Farias. Em 1982, produziu "Tensão no Rio", de Gustavo Dahl.

Também escreveu roteiros para outros cineastas: "Tati, a Garota" (1973) para Bruno Barreto, "A Noiva da Cidade" (1978) para Alex Vianny, "A Batalha dos Guararapes" (1978) para Paulo Thiago, "As Tranças de Maria" (2003) para Pedro Carlos Rovai. Montou os filmes "Emboscada" (1971) e "Fogo Morto" (1976). Participou como ator em "Boca de Ouro" (1963), de Nelson Pereira dos Santos.

Entre 1979 e 1980 foi nomeado presidente do Concine. Durante o governo Collor (1990-1992), foi Secretário-adjunto de Cultura da Presidência da República, dividindo com o titular Ipojuca Pontes a responsabilidade pelo desmanche dos organismos de apoio à Cultura, que só seriam reconstituídos no governo seguinte.

Em 1997, mudou-se para São Lourenço (Minas Gerais), onde reside até hoje.

Odir Ramos da Costa

Nasceu em 03 de abril de 1936, em Rio Bonito, RJ. Além da peça premiada, agora, ele é autor de Sonho de uma noite de velório que recebeu o Prêmio do Serviço Nacional de Teatro (1975) e foi publicado pelo MINC; de A Araponga (ou Comitê de Vila Maria) que foi encenado e recebeu Menção honrosa do Serviço Nacional de Teatro (1976); No tempo do Corta-jaca (1977); é duro, irmão (1980); Mate com limão e cicuta (2004); Auto de Natal (1982/1984); além de outras obras publicadas e premiadas. Possui, ainda, atuações como roteirista e ator de cinema. Foi Diretor do Teatro Armando Gonzaga, do Teatro Artur Azevedo, do Teatro Faria Lima e do Projeto Fim de Tarde, todos da FUNARJ. Desde 2007, é Curador do Ponto de Cultura Centro Popular de Conspiração Gargarullo, em Miguel Pereira, RJ.

Daniela Fernandes

Pós Graduação - MBA em Gestão Cultural - Centro Universitário - UNA - BH. Formada em Comunicação Social com habilitação em Produção Editorial - Faculdades Promove - BH.

Atualmente é Presidente da Associação Curta Minas/ABD-MG, Diretora de Comunicação da Associação Brasileira de Documentaristas e Curta-metragistas - ABD Nacional, Diretora (licenciada) do Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros - CNC. Participou das seguintes Comissões: Microprojetos Mais Cultura e Pontos de Cultura, ambos do Governo de Estado de Minas Gerais, Edital Estadual 2009. é oficineira do projeto Cine Mais Cultura, do Ministério da Cultura, responsável por monitorar os Cines de Minas Gerais - edital de 2009. Foi Coordenadora da Mostra Curta Minas 10 anos, Produtora Editorial no Projeto Curta o Acervo - Pesquisa e Memória do Audiovisual Mineiro de Curtas e Documentários no Estado de Minas Gerais. Trabalhou como Pesquisadora na Fundação João Pinheiro, na pesquisa de análise da Cadeia Produtiva do Audiovisual. Coordenou a 27ª Jornada Nacional dos Cineclubes Brasileiros, ocorrida em novembro de 2008 em Belo Horizonte. Foi responsável pela Comunicação Nacional do projeto DOCTV IV - 2008 pela ABD Nacional.

Afonso Carlos Lisbôa Gallindo

Afonso Gallindo é natural do Rio de Janeiro e residiu a maior parte de sua vida no Pará, para onde veio em 1977. Em 1998 retornou ao Rio e teve formação técnica em comunicação com habilitação em públicidade, na escola Técnica de Comunicação (ETEC - RJ). Na ocasião, trabalhou como asssitente de produção das companhias "Vacilou, Dançou" de Carlota Portela e "Nós da Dança" de Regina Sauer, ambas do Rio de Janeiro. Foi assistente administrativo do Teatro Ziembinski e Coordenador de Oficinas de Sapateado e Interpretação no mesmo espaço. Também foi produtor da VI Mostra de Dança, organizada pela RIOARTE no Teatro João Caetano (RJ).

Rececentemente produziu e dirigiu o vídeo-documentário de 13" (treze minutos) "Vamos Danças Carimbó?" que tem como objetivo apoiar a campanha pelo registro do Carimbó como Patrimônio Cultural Brasileiro.

Edital Catarinense de Cinema/Edição 2009