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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) é uma das instituições parceiras para a realização da pesquisa nacional “Percepção dos Impactos da Covid-19 nos Setores Culturais e Criativos do Brasil”. A partir de um esforço coletivo entre pesquisadores, sociedade civil e instituições parceiras, a pesquisa (que pode ser respondida acessando esse link) tem como objetivo avaliar os impactos da pandemia nas cadeias de produção e distribuição dos setores culturais e criativos. O Boletim com Resultados Preliminares da pesquisa já foi publicado e pode ser conferido aqui.

Juntos, esses setores movimentam R$ 171,5 bilhões por ano, o equivalente a 2,61% de toda a riqueza nacional, empregando 837,2 mil profissionais. Anteriormente à pandemia, estava previsto que os setores culturais e criativos gerassem R$ 43,7 bilhões para o PIB brasileiro até 2021. Duramente atingidos, praticantes, empreendedores, artistas e trabalhadores desses setores serão os últimos a retomarem suas atividades.

Entendendo a necessidade de confirmar e complementar cenários já capturados por outras pesquisas, compreender em profundidade as realidades estaduais e municipais e oferecer informações aos gestores públicos em tempo real, a pesquisa pretende dimensionar os impactos de curto e médio prazo da pandemia nos setores culturais e criativos no Brasil, subsidiando a formulação de políticas que possam enfrentar os impactos identificados.

Para coletar o máximo de informações possíveis, foi elaborado um questionário que pode ser respondido por artistas, técnicos, trabalhadores, empreendedores, gestores públicos e privados, e membros de grupos tradicionais.

A equipe técnica, composta por pesquisadores, gestores públicos e privados produzirá boletins com resultados parciais e um relatorio final. No portal http://iccscovid19.com.br/ é possível encontrar os resultados da pesquisa, notícias, e informações sobre ações adotadas para enfrentar os efeitos da pandemia nos setores culturais e criativos no Brasil e no mundo.

Além da FCC, são parceiros dessa iniciativa: Representação da Unesco no Brasil; Universidade de São Paulo; Sesc - Serviço Social do Comércio; Fórum dos Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura; Secretaria de Cultura do Estado de Alagoas; Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Amazonas; Secretaria de Cultura do Estado da Bahia; Secretaria da Cultura do Estado do Ceará; Secretaria da Cultura do Estado do Espírito Santo; Secretaria de Estado de Cultura do Maranhão; Secretaria de Estado de Cultura do Pará; Secretaria de Estado da Comunicação Social e da Cultura do Paraná; Secretaria de Cultura do Estado do Pernambuco;
Fundação José Augusto (Rio Grande do Norte); Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul; Fundação de Cultura e Arte Aperipê do Estado de Sergipe.

Mais informações sobre a pesquisa podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

A equipe do projeto Memória Andante_Expedição Foz do Rio Itajaí- Açu, financiado pelo Edital Elisabete Anderle promovido pela Fundação Catarinense de Cultura em 2019, precisou se reinventar em tempos de pandemia. As oficinas foram inicialmente projetadas para atender cinco turmas da rede pública de ensino de Navegantes e iniciaram presencialmente, porém, logo em março, o projeto foi suspenso. Para dar continuidade ao projeto, a coordenadora Caroline Westerkamp criou as vídeoaulas, em parceria com as professoras responsáveis pelas turmas.

:: As vídeoaulas podem ser acompanhadas na página do projeto no Facebook

O projeto tem por objetivo realizar ações de fomento no campo da educação patrimonial, com ênfase nas memórias das famílias. Com a adaptação das dinâmicas, as atividades em texto foram substituídas por fotos e áudios via Whatsapp, além das publicações na página do projeto, a fim de estabelecer uma comunicação mais interativa com os alunos. "Toda semana tem um vídeo novo que é compartilhado nos grupos das famílias dos alunos. Assim conseguimos abranger pais, irmãos e avós, um público que não havia sido contemplado pelo projeto, mas que deu muito resultado", ressalta Caroline.

As famílias dos alunos têm se envolvido, enviando fotos, áudios e vídeos via Whatsapp com histórias de suas famílias e da cidade. Isso tem contribuído e agregado muito para o resultado final do projeto. Como produto cultural e resultado final do projeto, está prevista a impressão de minilivretos colaborativos de caráter humanístico, destacando as lendas, histórias, curiosidades, fotos e características de Navegantes/SC que serão distribuído nas escolas participantes.

Todo o recurso que seria utilizado para compra de mais materiais e transporte foi destinado à produção e edição dos vídeos, além da produção de um design atrativo dos posts nas redes sociais e do impulsionamento das vídeoaulas.

"Adaptar o projeto para o ambiente digital nos deu a oportunidade de disseminar a história local para toda a comunidade, conseguimos fomentar a educação patrimonial dentro da casa dos alunos. Nossa primeira vídeoaula já tem mais de 700 visualizações. Estamos conseguindo multiplicar as informações e, principalmente, ter o feedback necessário dos principais atores envolvidos: os alunos do quinto ano e suas famílias", analisa a coordenadora.

Dos 150 alunos regulares, ou seja, aqueles que estavam previstos no projeto, aproximadamente 40 não possuem acesso a Internet e, por isso, foi desenvolvida também uma apostila com conceitos e atividades que foi entregue nas escolas. Os alunos buscaram as apostilas e puderam desenvolver suas reflexões em casa.

Na próxima terça-feira,  dia 21, será realizada a primeira das quatro ações previstas no projeto LUGAR DE PIADA – Porque ainda rimos disso?”, proposta pelo ator e dramaturgo Malcon Bauer. A ação seria realizada de forma presencial, gratuita e aberta ao público, mas devido ao isolamento imposto pela pandemia de COVID-19, será realizada via transmissão online ao vivo no canal https://www.youtube.com/cialavaca.

Grande parte da carreira do ator e dramaturgo Malcon Bauer é dedicada ao humor. São mais de 15 anos voltados ao fazer cômico. Porém, o momento atual o levou a questionar seu próprio trabalho na comédia. A origem de cada piada, seus “alvos” e suas consequências. O mundo está sendo revisto. O ato de rir de algo nunca foi tão político como hoje.

Inspirado no conceito “lugar de fala”, popularizado pela filósofa brasileira Djamila Ribeiro e que lança o questionamento sobre quais sujeitos têm direito à voz em uma sociedade organizada sob os princípios da branquitude, da masculinidade e da heterossexualidade, nasce o projeto de pesquisa “LUGAR DE PIADA – Porque ainda rimos disso?”.

A ideia do projeto é investigar os limites do humor e o modo como a comédia se relaciona com minorias e grupos específicos, além de contribuir para um debate de extrema relevância na atualidade.

Tem sido fundamental a colaboração de artistas de Florianópolis que têm a comédia como um aspecto de seu trabalho: Drica Santos, Thais Putti, Selma Light, WMarcão, Arthur Gomes e Vanderléia Will foram convidados a compartilhar suas vivências e inquietações sobre o tema, além de lançar provocações sobre a escrita de Bauer na construção de um texto cômico original. Uma comédia que discutirá o “fazer” da própria comédia.

Na próxima terça-feira Bauer fará uma abertura do processo de escrita do texto e contará com a participação de parte dos artistas entrevistados.

Esta é a primeira ação do projeto, que ainda prevê leituras dramáticas do texto na íntegra.

Projeto realizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura ∕ Artes – Edição 2019.

Serviço:

O QUÊ:  Abertura de processo - LUGAR DE PIADA – Por que ainda rimos disso?

QUANDO: 21/07/2020, terça-feira, 20h

ONDE: https://www.youtube.com/cialavaca

Fonte: Assessoria de Imprensa do Projeto

 

 

O Miscuta desta segunda-feira, 13 de julho, tem a participação do cantor e compositor Vitor Soltau.
Fique bem, fique em casa e acompanhe o Miscuta!

A partir da fotografia de um conjunto de chá que pertence ao acervo do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), sediado no Palácio Cruz e Sousa, o público foi convidado a enviar imagens das próprias peças preferidas em porcelana. Agora, essas imagens serão divulgadas na página do MHSC no Facebook, em uma mostra virtual.

A intenção da atividade é estimular o contato das pessoas com objetos que possuem em casa, já que o momento requer o isolamento social como medida de enfrentamento ao coronavírus.

Uma atividade semelhante foi proposta em maio, mas em vez de porcelanas, o público foi convidado a enviar imagens de cadeiras.

As peças que inspiraram a nova proposta (foto) foram fabricadas em porcelana branca com a cor azul borrão (do tipo Blue Willow), com seis xícaras e seis pires. Cerca de 30 pessoas enviaram imagens.