FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

De autoria do professor Jayro Schmidt, as Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) divulgam em sua página dois ensaios da série Sobre Arte e Literatura para download: Claricianas e Melancolia I. Em Claricianas, Jayro explora as palavras usadas pela escritora Clarice Lispector em suas obras. Já Melancolia I analisa a gravura Melancolia I, criada em 1514 do artista renascentista alemão Albrecht Dürer.

No mês de junho foram publicados os volumes "Analogias de Imagens", com interpretações de algumas obras importantes da História da Arte e "Verbetes de Artes Plásticas", com o significados de palavras e expressões comuns na área e, em cada verbete, há uma proposição de exercício.

:: Clique aqui e confira os ensaios no site das Oficinas de Arte

O Miscuta desta segunda-feira, 27 de julho, tem a participação da cantora Cacá Fritsch.
Fique bem, fique em casa e acompanhe o Miscuta!

A mostra virtual Escolinha de Arte #EMCASA chega a sua terceira edição. As imagens expostas são criações dos alunos da Escolinha de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).  Também podem participar crianças que não estejam matriculadas na unidade de aprendizagem.

:: Clique aqui para conferir a mostra

Desde março, quando iniciou o período de isolamento social como forma de combate ao coronavírus, a Escolinha de Arte disponibiliza semanalmente atividades de teatro, música e artes visuais para que as crianças façam em casa. A partir dessas tarefas, é solicitado que pais e/ou responsáveis enviem imagens das criações para a realização de uma mostra virtual.

As tarefas são direcionadas a crianças de 5 a 12 anos. O material é preparado com base na produção artística e cultural do Brasil e do mundo.

 

De 23 de julho a 1º de agosto, o setor cultural de Santa Catarina debate a Lei Aldir Blanc no 3º Fórum Estadual, nesta edição em versão on-line. O evento é realizado pelo Conselho Estadual de Cultura (CEC), com o apoio do Governo do Estado, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e seu Comitê de Operacionalização da Lei.

A live de abertura foi conduzida pelo presidente CEC, Marcelo Seixas; e contou com a presença da presidente da FCC, Ana Lúcia Coutinho, além de diversas autoridades. A primeira noite teve, ainda, apresentações artísticas.

A programação desta sexta-feira (24) conta, às 18h30, com uma formação sobre a Lei Aldir Blanc com Chris Ramirez, assessora da presidente da Comissão de Cultura da Câmara dos Deputados Federais, a deputada Benedita da Silva, que é idealizadora da Lei. Nos dias 25 e 26 de julho, sábado e domingo, às 10h e às 14h30, ocorrerão os encontros com as linguagens artísticas em setoriais organizadas ou não. De 27 de julho a 1º de agosto, às 18h30, serão realizados os encontros com as mesorregiões Oeste, Norte, Serrana, Vale do Itajaí, Sul e Grande Florianópolis, respectivamente. A programação completa do evento pode ser conferida clicando aqui (https://bit.ly/Programacao_3ForumCEC-SC).

Interessados em participar devem se inscrever no link: https://bit.ly/Inscricao_3ForumCEC-SC. As lives são transmitidas pela plataforma Zoom (https://bit.ly/Zoom_3Forum_CEC-SC) e na página do CEC no YouTube (https://bit.ly/Youtube_CEC-SC).

Há 140 anos, Criciúma tornou-se uma das cidades mais importantes de Santa Catarina, e reconhecida no Brasil como Capital Brasileira do Carvão e posteriormente como Capital do Revestimento Cerâmico. Estes dois elementos encontrados na natureza tiveram grande presença e importância na história da cidade, e são os protagonistas da exposição “Sobras do Tempo”, de autoria dos artistas Edi Balod e César Pereira. O projeto Exposições Temporárias, do Espaço Cultural Toque de Arte, foi contemplado com o Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura / Artes – Edição 2019, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), e posteriormente a Unesc disponibilizou o edital número 076/2020, com a temática “Criciúma 140 anos de História, Patrimônio e Poéticas Urbanas”, oportunizando aos artistas a participação.

Com a temática “Criciúma 140 anos de História, Patrimônio e Poéticas Urbanas”, a exposição inicia uma série de três capítulos, e marca o primeiro momento de comemoração dos 20 anos do espaço Cultural Toque de Arte, localizado no Bloco Administrativo da Universidade. É a criação número 128 a ser instalado no local. “Um trabalho que começou em agosto de 2000, como um desafio feito pelo então diretor de Extensão Gildo Volpato. Desde então temos a missão de estabelecer diálogos com os artistas e com a comunidade, trabalhando a provocação sobre a importância da arte no desenvolvimento regional”, destaca a coordenadora do Setor de Arte e Cultura da Unesc, Amalhene Baesso Reddig.

O espaço Cultural Toque de Arte abre as portas da Universidade para artistas nacionais e internacionais, recebendo exposições coletivas e individuais dos diversos gêneros de arte. O acervo artístico da Instituição, organizado pelo Setor de Arte e Cultura, tem 243 peças, e é construído por meio de doações externas e obras deixadas como uma contribuição por cada artista expositor.

Memórias de Criciúma e dos artistas

Logo na entrada principal da Universidade, os visitantes podem prestigiar instalações, desenhos, pinturas, cerâmicas, objetos, fotografias e lambe-lambe, em uma abordagem contemporânea sobre a relação entre construção, desconstrução e reconstrução de uma identidade cultural. “A exposição carrega o peso do tempo, memórias de dor e de saudade. Mas também carrega uma leveza, uma nostalgia. Muitas famílias se construíram a partir das empresas de cerâmica e das minas de carvão, mas muitas famílias também perderam seus familiares por elas. A exposição vem provocar experiências reflexivas e valorizar a memória local”, enaltece a mediadora cultural Alice Meis.

Para a criação das obras utilizando cerâmica, Pereira conta que buscou interesse sobre a realidade local e suas pesquisas e experiências pessoais. “A partir dos 16 anos comecei a trabalhar em indústria, e vivenciei processos industriais que se relacionam com a arte. A cerâmica é dividida em duas partes, a técnica e a artística, que contribui para experimentações, que quando colocadas no processo de produção inspiram e me levam para o caminho da criação final”, explica.

Balod, responsável pelas criações com carvão, também tem uma ligação especial com o elemento que usou para dar vida à exposição. “O carvão sempre me marcou muito, e ainda hoje busco trazer minha vivência neste aspecto para os trabalhos, indo as minas, dialogando com seus trabalhadores, procurando saber sobre as condições de trabalho”, conta. “Quando desço as minas, sempre considerei interessante a presença no escuro das galerias, onde os trabalhadores estavam sempre tomados pelo pó de carvão. Recordo que quando próximos, só era possível ver a lâmpada do capacete, o branco dos olhos arregalados e seus dentes, quando tinham”, recorda.

Material será entregue às escolas

Com abertura oficial marcada para a próxima terça-feira (27/7), às 19h30, e um diálogo com os artistas na oportunidade, o trabalho será transformado para o mundo virtual. Com a atuação técnica da Unesc TV, duas visitas guiadas estão sendo produzidas, e posteriormente serão entregues às escolas da região. A exposição também será registrada em uma cartilha, também disponibilizada para o público.

Para prestigiar basta clicar aqui http://meet.google.com/ahp-brxx-gso


(Fonte: AICOM - Assessoria de Imprensa, Comunicação e Marketing da Unesc)