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Está montada no Museu Histórico Emilio da Silva, na cidade de Jaraguá do Sul, até 8 de maio de 2016 a exposição Herança Açoriana na Ilha de Santa Catarina, que mostra a presença Açoriana em Florianópolis. O fotógrafo Joi Cletison apresenta 24 imagens ampliadas em papel fotográfico brilhante (65X50) que mostram vários aspectos que a colonização açoriana nos legou na arquitetura, na religiosidade, no folclore, no artesanato e outros.
 
É claro que a cultura deixada pelos lusitanos incorporou outros elementos, mas conserva os traços de sua autenticidade. Para mostrar isto o Núcleo de Estudos Açorianos da UFSC (NEA/UFSC) organizou esta exposição de fotografias, onde mostra a Arquitetura Luso-Brasileira com suas técnicas construtivas, o Artesanato com as belas rendas de bilro, cerâmica utilitária, tapeçaria que fazem parte do saber fazer deixados pelos antepassados. No folclore mostramos as nossas Danças Folclóricas, o Terno de Reis e na Religiosidade escolheu as festas e romarias.
 
O autor das fotos, Joi Cletison, atualmente é diretor do NEA/UFSC e atua como fotógrafo há mais de 30 anos, com várias dezenas de exposições realizadas no Brasil e no exterior.
 
 
Mais Informações: (47) 3371-8346 ou 37218605 ou pelos e-mails    Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  e Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  
 
Serviço:
Local: Museu Histórico Emilio da Silva
Jaraguá do Sul- SC - Brasil
Período: 08/04 a 08/05/2016.

Fonte: Com informações da organização do evento

A exposição Epifânicas, da artista Clara Fernandes, que chega a Criciúma no dia 21 de abril, instiga o público para um momento de reflexão e de contemplação. A mostra será aberta às 19h, na Galeria de Arte Octávia Búrigo Gaidzinski, anexa ao Teatro Elias Angeloni, e segue até o dia 4 de junho. 
 
Clara apresenta nove obras denominadas Plano, Livro, Manto, Derramados, Vestal, Enfrentados, Chalavar, Morfose e Madona. Epifânicas é um projeto premiado pelo Edital Elisabete Anderle 2014 e conta com apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura e Funcultural. 
 
Serviço: 
Exposição Epifânicas 
De 21 de abril a 4 de junho
Na Galeria de Arte Octávia Búrigo Gaidzinski, anexa ao Teatro Elias Angeloni (Rua Domênico Sonego, s/n, Criciúma)
Entrada franca

Fonte: Com informações da organização do evento

Estão abertas até as 12h de 20 de abril as inscrições para a Oficina de Fotografia Pinhole que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferecerá no Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, de 22 a 24 de abril. A ação faz parte da programação do Dia Mundial da Fotografia Pinhole (Worldwide Pinhole Day), evento internacional que ocorre anualmente no último domingo de abril, dedicado à pratica da fotografia artesanal, feita com câmeras construídas com latas, cujas lentes são substituídas por pequenos orifícios feitos com agulha (pinhole).

Para participar, interessados devem preencher o formulário disponível no link http://goo.gl/forms/nD4QezdOJX. A inscrição não é automática, são disponibilizadas 20 vagas com preferência para quem tiver alguma experiencia com fotografia. O resultado da seleção será publicado no site da FCC; e os selecionados, avisados no dia 20/04 (quarta-feira), às 14h.

A atividade é altamente lúdica e contrasta com a fotografia eletrônica praticada em nossos dias. As aulas serão ministradas pelo professor Sérgio Sakakibara, nos dias 22 e 23 de abril (sexta-feira e sábado), das 13h30 às 17h; no dia 24 de abril (domingo), das 10h às 17h serão feitas as fotos, reveladas, digitalizadas e enviadas para o site da organização.

A participação é gratuita. Para a aula de domingo, quem tiver sua lata e material sensível pode participar, não é necessária a inscrição prévia.

Serviço:

O quê:
Oficina de Fotografia Pinhole
Quando: de 22 a 24 de abril
Inscrições: até as 12h de 20 de abril, pelo link http://goo.gl/forms/nD4QezdOJX
Onde: Auditório do Museu Nacional do Mar
Rua Manoel Lourenço de Andrade, 133 - São Francisco do Sul - SC
Site do evento e informações: www.pinholeday.org

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O corpo precisa encenar o drama. No espaço que ocupa, o pior de mim olha, reconhece, aceita e arruina os próprios limites, os fracassos, os padrões de movimentos e hábitos que se formaram um dia para garantir a própria sobrevivência. Pelas ruas, o pior de mim se identifica com as errantes, sem-lar, sem-quem, sem-rumo. Acreditando que o melhor é também o pior de cada um, a criadora e performer Monica Siedler propõe um modo de existir em dança que pode acontecer em diferentes espaços e situações na performance O Pior de Mim, que terá sua estréia no dia 20 de abril, às 20h, no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A entrada é gratuita.
 
Por habitar “não lugares” ou por habitar diferentes lugares, a própria performance não existe enquanto estrutura fechada. Cada ação realizada é pensada para o espaço onde será feita e trabalhará a partir das possibilidades e limites que o lugar propõe, sendo alguma delas compartilhadas com artistas convidados.
 
O projeto estreia no MIS com a participação do VJ Bruno Bez, que manipulará em tempo real tanto imagens do acervo pessoal da performer como também imagens geradas por computador. Com isso, se efetiva uma relação entre corpo e projeção, analógico e digital, onde a materialidade do corpo de Monica conversa com a projeção imagética de Bruno em uma ambiência de precariedade e transitoriedade. A dramaturgia desse encontro se efetiva no olhar do espectador, e as metáforas de uma presença que busca uma forma para sua existência redimensionam-se em projeções incapazes de tornar presente e nítida imagens que apenas evidenciam a ausência de algo palpável.
 
Se a imagem evoca a presença de um objeto ausente, “aquilo que experimentamos a cada dia como imagens que nos rodeiam aparenta ser uma combinação de coisas novas, e sobrevivências vindas de muito longe de nossas próprias histórias ou de histórias da humanidade. Considerando que diante da imagem, estamos diante do tempo, e sendo o tempo movediço, podemos arriscar que os sonhos, são parte da vigília, ou como preferem os poetas e artistas, de forma esplêndida: que toda vigília é um sonho”.  (Josimar Ferreira para o projeto O Pior de Mim).
 
O Pior de Mim foi contemplado pelo prêmio Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014, promovido pelo Governo do Estado de Santa Catarina por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e FCC. A obra é dedicada ao amigo, ator, escritor e produtor cultural Christiano Scheiner, em memória.
 
Sobre Monica Siedler
 
Atriz, performer, graduada e mestre em teatro pela Udesc, Monica faz parte da curadoria e organização do Vértice Brasil: encontro e festival ligado ao The Magdalena Project - rede internacional de mulheres artistas, que já conta com quatro edições (2008, 2010, 2012, 2014). 
 
De 2008 a 2014 participou da ARCO Projetos em Arte, em parceria com o artista visual Roberto Freitas, quando pesquisaram a interação entre linguagem cênica e audiovisual. Por conta disso produziram a Trilogia Ninguém é Impossível, que integra as performances: Só Depois (Prêmio Funarte Klauss Vianna 2011); Somático (prêmio Elisabete Anderle de estímulo à Cultura -  SC/2010); 1A(UMA) (bolsa de pesquisa para intérprete-criador projeto Mergulho no Palco (2007, Florianópolis/SC).  Com a trilogia apresentaram tanto em festivais de dança como de teatro, performance, cinema e artes plásticas, por diferentes estados do Brasil (SC, SP, PR, PB, PE) e exterior (Argentina, México e Dinamarca). 
 
 
 
Sobre Bruno Bez
 
Bruno Bez se dedica à performance visual além da produção de vídeo experimental, divide sua visão entre Brasil e Europa em clubes, festivais, exposições de arte, concertos e movimentos culturais. Entre os clubes que projetou estão importantes nomes como: Club der Visionaere, Hoppetosse, Panke, Ipse, Sisyphus (Berlim), Pachá, Terraza, At Home, Skol Factory, Sesc Pompéia, Safe House e showcases como Broken Beat (EUA), Scope Sessions (Berlim), Keep on Going (Londres), D-EDGE, Warung, Mixmag, Detroit.br, Radiola, 24 Bits, Enter the Void e Sounds in da City além dos festivais Tribaltech, Creamfields, FILE Screening, LPM, Electrode (Itália), Visual Brasil (Barcelona), Fusion (Alemanha) e ADE (Amsterdam). 
 
Colabora, em paralelo, com a comunidade internacional psiconauta por meio de seu projeto de Live Cinema e intervenções urbanas como o tributo em homenagem a H.R. Giger em Berlim. Entre suas produções visuais estão algumas contribuições em parceria com artistas como Mano Le Tough, Matt John, Daniel Kuhnen, B. Ashra, Jay Haze, Andrevictor, L_cio, Davis, Napo León e Artemii. Seu trabalho tem um senso óptico acurado e uma temática imersiva onde busca envolver o ambiente de forma interativa em harmonia com o universo da imaginação e seu hemisfério de lúmens.
 
 
Serviço
O que: Performance O Pior de Mim
Quando: 20 de abril, 20h
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Centro Integrado de Cultura (CIC) 
Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC).
Informações: (48) 3664-2651.
Entrada gratuita
Mais sobre o projeto em www.opiordemimprojeto.blogspot.com
 
 
 
Ficha Técnica
 
Criação e performer: Monica Siedler
Pesquisa compartilhada com Barbara Biscaro
Música: Ledgroove
VJ (performance MIS): Bruno Bez
Audio/visual (teatro armação): Fê Luz
Cenário: Roberto Gorgati
Figurino: Loli Menezes
Consultoria material químico: Cláudia Lira
Desenhos: Narjara Reis
Textos blog: Andre Felipe, Erica Maciel Fiod, Josimar Ferreira, Flávio Dias, Loren Fisher, Carolina Votto
Design gráfico: Paula Albuquerque
Assessoria de Imprensa: Luciana de Moraes
Produção: Christiano Scheiner, Monica Siedler e Paulo Soares

A 11ª edição do projeto Gerações Masc - Museu em Movimento irá abordar a primeira sede do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), o antigo Grupo Escolar Dias Velho, em Florianópolis, para falar sobre a dissertação do museólogo Renilton Roberto da Silva Matos de Assis, que propõe a revitalização do espaço. O encontro ocorrerá no dia 20 de abril, às 16h30, no Museu administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC).

A pesquisa de mestrado do museólogo, intitulada Da Exposição de Pintura Contemporânea de 1948 à Revitalização do Antigo Grupo Escolar Modelo Dias Velho: Primeira Sede do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), propõe que o espaço, atualmente desativado, seja restaurado e integrado a um circuito cultural e artístico. Historicamente, o prédio tem uma estreita relação com o nascimento do Masc, pois em seu pátio foi realizada a Exposição de Arte Contemporânea em 1948, fato considerado o ponto de partida para a criação do Museu.

A ideia, segundo Renilton, não é tirar o Masc de seu atual espaço, no Centro Integrado de Cultura, mas transformar o prédio do antigo grupo escolar em uma extensão do Museu, com o objetivo de sediar, também, eventos de cunho cultural. A edificação está localizada em uma área de tombamento municipal, no Centro de Florianópolis, próximo ao Museu da Escola Catarinense.

Sobre o palestrante

Renilton Roberto da Silva Matos de Assis é Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Universidade da Região de Joinville (Univille / 2015). Possui graduação em Museologia pela Universidade Federal da Bahia (2007). Graduando em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Atualmente é servidor público da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no cargo de museólogo, atuando no Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC). Trabalha principalmente os seguintes temas: exposição, documentação, conservação preventiva e planejamento museológico. Coordenou o primeiro Plano Museológico do Museu de Arte de Santa Catarina (2012 - 2013) e o primeiro Plano Museológico do Museu Histórico de Santa Catarina (2014 - 2015).

Sobre o Masc

O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) foi criado pelo Decreto nº 433, de 18 de março de 1949, durante o governo Aderbal Ramos da Silva. Primeiramente batizado de Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF), passou a chamar-se Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) somente em 1970. Com a antiga denominação foi instalado provisoriamente no pátio coberto do antigo Grupo Escolar Dias Velho - hoje Escola Básica Antonieta de Barros.

De abril de 1952 a outubro de 1968, o MAMF ficou instalado na Casa de Santa Catarina, na rua Tenente Silveira, em um prédio que deu lugar ao que atualmente abriga a Biblioteca Pública de Santa Catarina. De outubro de 1968 a janeiro de 1977, funcionou na Avenida Rio Branco, em uma casa que não mais existe. Em 1977 o museu foi transferido para a casa nº. 120 da rua Tenente Silveira, já demolida, onde ficou até 1979, quando foi transferido para o prédio da Alfândega. Em 1983 foi levado para sua atual localização, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Ocupando um espaço de 1980 metros quadrados o Masc abriga, atualmente, quase 2 mil obras de artistas de todo o Brasil e do mundo, com destaque para os catarinenses. Em junho de 2011, foi finalizada a total revitalização do espaço onde recebe exposições temporárias, mostras de artistas nacionais e internacionais, representando as diversas linguagens das Artes Visuais.

Serviço:

O quê:
11ª edição do Gerações Masc - Museu em Movimento
Quando: 20/04/2016, às 16h30
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3665-2630
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/262537177418229/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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