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A Sala Harry Laus recebe, a partir do dia 29 de março, às 19h, sua nova exposição de longa duração, com 53 obras do rico acervo do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis. Abrangências e Singularidades foi concebida por uma equipe curatorial formada de alunos do curso de Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sob a coordenação da professora Rosângela Cherem. A mostra faz parte da programação de aniversário de 68 anos do Museu e do projeto Gerações MASC - Museu em Movimento.
 
A equipe curatorial é formada pelos alunos Allan Cardoso, Anete George, Katia Speck, Mariana Rodrigues e Mylena Nuernberg. Entre os artistas que terão obras participando da exposição estão expoentes catarinenses e nacionais de diversas gerações, como Tarsila do Amaral, José Silveira D'Ávila, Hiedy de Assis Correa (Hassis), Sergio Ferro, Carlos Asp, Eduardo Dias, Clara Fernandes, Onor Campos Filomeno, Paulo Greuel, Rodrigo de Haro, Meyer Filho, Fernando Lindote, Giovana Zimermann, Juarez Machado, entre outros.
 
As obras que fazem parte da exposição estão divididas em três partes: na primeira, chamada Exterioridades, são apresentadas as que problematizam o espaço enquanto palco de conflitos e enfrentamentos; a parte intermediária, intitulada Porosidades, enfatiza que espaço e individualidade não são dois extremos, mas se articulam pelos diferentes aspectos da vida social; já a terceira parte, Imparidades, contempla obras relacionadas ao corpo e que implicam numa dramaturgia de ordem mais privada. Trata-se de um esforço para olhar e pensar uma parte do acervo do MASC em relação a questões contemporâneas, tais como as disputas territoriais e os conflitos culturais, as arbitrariedades em relação à política e à economia, as definições moralizantes e discriminatórias, a intolerância em relação aos assuntos do corpo e às diferenças individuais.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Abrangências e Singularidades
Abertura: 29 de março de 2017, às 19h
Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. 
Onde: Sala Harry Laus do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630 / 3664-2629

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A criação e a circulação do Grupo de Artistas Plásticos de Florianópolis (GAPF) no fim dos anos 1950 no Museu de Arte de Santa Catarina é o tema da 22ª edição do projeto Gerações MASC - Museu em Movimento. Para falar sobre o assunto, a professora doutora Luciene Lehmkuhl participa do bate-papo com o público no dia 28 de abril, às 16h, no MASC, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A entrada é gratuita. 
 
Luciene abordará aspectos da relação entre o GAPF e o Museu, à época denominado Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF). Serão enfatizados desenhos, pinturas, tapeçarias e gravuras de artistas integrantes do Grupo, atualmente pertencentes ao acervo do MASC. Serão apreciadas obras de Meyer Filho, Hassis, Pedro Paulo Vecchietti, Tércio da Gama, Aldo Nunes, Hugo Mund Júnior, Thales Brognoli e Jair Platt. 
 
Sobre a palestrante 
 
Luciene Lehmkuhl é graduada em História pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e em Educação Artística/Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). É mestre e doutora em História pela UFSC, com sanduíche na Universidade Nova de Lisboa (1999/2000). Fez estágio pós-doutoral no Centre d’Histoire et Théorie des Arts/École des Hautes Études en Sciences Sociales – CHTA/EHESS, com supervisão de ÉricMichaud (2011/2012). 
 
Entre fevereiro de 2003 e fevereiro de 2015 foi professora no Curso de Graduação em História, no Programa de Pós-Graduação em História e no Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Atualmente, é professora no Curso de Design da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e colaboradora no Programa Associado de Pós-graduação em Artes Visuais (PPGAV/UFPB/UFPE). 
 
Desenvolve pesquisas nas áreas de História, Arte e Design, com ênfase em História Cultural, História da Arte e História do Design nos seguintes temas: arte, história, cultura, imagem, objetos, museus, acervos, exposições, revistas ilustradas, Brasil República, modernidade e contemporaneidade, teoria e metodologia da História, da Arte e do Design. É autora de O Café de Portinari na Exposição do Mundo Português: modernidade e tradição na imagem do Estado Novo brasileiro (Uberlândia: EDUFU, 2011), além de artigos em periódicos e capítulos de livros.
 
 
 
 
Serviço:
 
O quê: Conversa O GAPF e o MASC - Gerações MASC - Museu em Movimento
Convidada: Profª. Drª. Luciene Lehmkuhl
Quando: 28/04/2017, às 16h
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Rodolfo Pinto da Luz, assinou hoje o Termo de Transferência Temporária da Coletânea Garibaldina ao Departamento de Arquitetura de Urbanismo do Centro de Educação Superior da Região Sul (Ceres) da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), em Laguna, representado pelo Prof. Carlos André Veiga Lima Rosa. A coleção, composta por cerca de 16 mil objetos, é a mais completo acervo sobre Anita Garibaldi, que lutou durante a Revolução Farroupilha ao lado do marido Giuseppe. Todos os itens estão sendo catalogados para que possa ser feito o Termo Definitivo de Transferência. 
 
"A coletânea é bastante relevante pois conta a história de uma das personagens femininas mais lembradas da história catarinense e também porque foi organizada por Wolfgang Ludwig Rau, um nome importante para a arquitetura do estado", explica a Diretora de Patrimônio da FCC, Vanessa Pereira. 
 
O arquiteto, escritor e pesquisador Rau foi um dos principais estudiosos da vida da heroína e publicou uma série de livros sobre Anita. Em 2001, sua coleção foi adquirida pelo governo do Estado e mantido na Casa Pinto D’Ulysséa pela Fundação Lagunense de Cultura, em regime de comodato. No ano passado, os bens foram transferidos para a UDESC, onde as obras passam por manutenção, com supervisão do Ateliê de Conversação e Restauração de Bens Culturais Móveis (Atecor) da FCC. A intenção é que a Udesc cuide, pesquise e possibilite o acesso e a utilização do acervo. O comodato tem prazo de 10 anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) acaba de ganhar uma nova administração, formada pelos curadores Josué Mattos e Édina de Marco, ambos com ampla experiência na área cultural em instituições do Brasil e do exterior. Como primeira ação da dupla, o Museu terá a elaboração de um programa curatorial próprio, com interdependência entre todos os departamentos e foco na profissionalização do setor, pensando na estrutura da instituição, sobre quais bases ele se mantém e se comporta, e na relação com o público. 
 
Dentro deste programa, a ideia é que o setor educativo seja uma espécie de núcleo duro do Museu. "O pensamento central dentro das atividades do MASC é entender que nós temos uma preocupação muito forte com a profissionalização do setor. Então esta será uma atividade fundamental. Não se trata de educativo que irá apenas recepcionar escolares, mas que irá pensar a profissionalização do setor. Muitas das atividades desse núcleo de arte- educação vão extrapolar o domínio da arte para pensar a profissionalização", explica Josué. 
 
Ainda como parte integrante deste projeto curatorial, o Museu deverá ter um programa público que chamará a comunidade ao Museu, com atividades como conferências, cursos e debates, trazendo exemplos e experiências de outras instituições do Brasil e do mundo com boas práticas na área. "Existe, já, um Museu com uma história. A gente não vai esquecer essa história, mas vai trazer a nossa experiência a partir de agora. A experiência internacional que o Josué tem, e eu trago muito essa experiência local de lidar com a questão institucional. Pensar o museu vivo, em processo. O museu que só existe, não porque o acervo existe, porque ele está guardado, mas porque ele se mostra. E mostrar o acervo, mostrar a produção, a produção cultural", projeta Edina.
 
A partir do processo de profissionalização proposto pelo projeto curatorial que será elaborado pela equipe, o Museu terá bases mais sólidas para dar início a um novo edital de exposições temporárias, com a participação de artistas emergentes. A ideia é que, quando o projeto for aprovado, os participantes já tenham profissionais capacitados pelas iniciativas do próprio Museu para execução de trabalhos, por exemplo, de marcenaria, iluminação, produção, entre outros. "O edital é extremamente importante, contanto que haja programa público de profissionalização do setor que vá gerar empregos, que vá gerar expansão do setor de arte e cultura no Estado todo", pontua Josué.
 
Valor histórico
 
Aos 68 anos, o MASC é o segundo museu de arte mais antigo do Brasil. Seu acervo, com quase 2 mil obras, é o maior do Estado e um dos mais importantes do país. A formação dessa valiosa coleção remonta a um período histórico de efervescência no país, durante o pós-guerra e com o início do desenvolvimento industrial. Esta combinação possibilitou a criação de algumas das primeiras coleções de arte do país, com figuras como Chateaubriand e Pietro Bo Bardi adquirindo a preços acessíveis obras de grandes artistas europeus. Dessa época, por exemplo, o MASC conta com obras de Iberê Camargo, Djanira Motta e Silva, Alfredo Volpi e Roberto Burle Marx. 
 
"A gente precisa resgatar a importância desse espaço para a história da arte brasileira", pontua Josué. Para o curador/administrador, o Museu deve deixar de ser apenas mais um espaço a ser visitado dentro do Centro Integrado de Cultura (CIC), onde está localizado, e tomar seu lugar como uma instituição com importância e um quadro singular não só na Região Sul, mas em todo o país. 
 
Currículo
 
Josué Mattos é historiador da arte e curador. Graduou-se em História da Arte e Arqueologia na Université Paris X Nanterre, onde obteve o título de Master 1 e 2 em História da Arte Contemporânea. Em 2009, concluiu o mestrado em Práticas Curatoriais, na Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne. A convite do Sesc-SP, concebeu e assumiu a curadoria geral da primeira edição de Frestas – Trienal de Artes / O que seria do mundo sem as coisas que não existem? e Nossa proposição é o diálogo, em Sorocaba (2014-2015). 
 
Entre os projetos realizados, destaca-se o programa de ações e performances É crédito ou débito? (Sesc SP, 2010-2013), que circulou para 90 cidades do Estado de São Paulo. Entre as exposições realizadas, estão: Porque somos elas e eles (Blau Projects, 2016), 45ª Coletiva de Artistas de Joinville (MAJ, 2016), Albano Afonso: Amor Fati (Museu de Arte de Ribeirão Preto, 2014), XIIº e XIIIº Salão Nacional de Artes de Itajaí (Fundação Cultural de Itajaí, 2010-2013), Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou (Paço das Artes, 2012), Pazé: Uma realidade pode esconder outras (Sesc São Carlos, 2012), Tânia Mouraud: La Fabrique (Sesc Bom Retiro, 2012), Como o tempo passa quando a gente se diverte (Casa Triângulo 2011), Boîte Invaliden (Invaliden Gallery/Fidalga, 2012), Por aqui, formas tornaram-se atitudes (Sesc Vila Mariana, 2010), À la limite (Galerie Michel Journiac / Université Paris 1 Panthéon-Sorbonne, 2009), Brígida Baltar e Sandra Cinto – Terres et Cieux (Mairie VIIIème, 2009) e Festival Inter- cambio (Espace Beaujon e Station Europe/3, RATP Paris, 2007-2009-2010). Desde 2010 realiza ateliês de acompanhamento de projetos de arte, debates e júris de salão de artes, em cidades como Fortaleza (Porto Iracema das Artes), Piracicaba (Pinacoteca Municipal), Salvador (Secult e MAM-BA), Brasília (Caixa Cultural e CCBB), Recife (IAC-UFPE), Ribeirão Preto (MARP e Sesc), São Paulo (ProAC e Sesc), Joinville (MAJ) e Florianópolis (FCC).  
 
É editor da Revista Binômios, projeto contemplado pelo Prêmio Redes Nacional Funarte Artes Visuais e  trabalhou no desenvolvimento do Centro Cultural Veras, em Florianópolis (SC).
 
Édina de Marco é graduada em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Mestre em Educação e Cultura pela mesma instituição, e concluiu em fevereiro de 2016 o doutoramento em Bellas Artes na Universidade do País Basco, na Espanha. Foi professora colaboradora no curso de Artes Visuais da UDESC, e exerceu a Coordenação Cultural do Museu Histórico de Santa Catarina onde, entre outras ações, concebeu e coordenou o projeto educativo Escolas no Museu, exposições temporárias e curadorias. 
 
Entre 2010 e 2017 trabalhou na gerência de Políticas de Cultura da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte de Santa Catarina. Tem realizado, também, trabalhos como artista, pesquisadora e produtora independente. 
 
Além da qualificação tem profunda identificação e envolvimento com as artes visuais e o campo museal. Participou da criação do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), e é membro titular de seu Comitê Gestor, representando a SOL.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a segunda edição da exposição Making Of, composta por objetos de cenas, figurinos, fotografias, materiais de pesquisa, roteiros, cartazes e outros elementos de sete filmes catarinenses, que também estão em exibição nesta mostra.  A abertura ocorre no dia 13 de abril, às 19h, e a visitação gratuita segue até 11 de junho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
No dia da abertura da exposição, haverá o pré-lançamento do filme Flecha Dourada, Cíntia Domit Bittar, com a presença dos lutadores Mercury e Flecha Dourada, com exibição do curta no Cinema do CIC, às 18h30min.
Os filmes que participam da exposição estão, também, no acervo do MIS-SC e foram produzidos com recursos do Funcultural e do Edital Prêmio Catarinense de Cinema. Logo, o objetivo da exposição é divulgar o acervo do Museu e o cinema produzido em Santa Catarina. 
 
Mais do que exibir os filmes a ideia é criar uma ambientação que remeta ao que é visto na tela e também ao que não se pode ver nela: o processo de feitura de cada filme. Os materiais expostos na mostra foram cedidos por produtores, diretores - incluindo os de arte e de fotografia - figurinistas e atores.

Além disso, a exposição conta, ainda, com a participação especial do artista plástico Bruno Barbi que pintou uma das cenas do filme A Velha que Colecionava Xícaras. A obra faz parte da mostra. 
 
Filmes que fazem parte da exposição:

A Pandorga e o Peixe 
De Kátia Klock e Ivan de Sá - 17 min.
Sinopse: O vento é terral. O pescador joga o espinhel e ele não passa na arrebentação. Mas é preciso levar o peixe para casa. Este documentário registra uma incrível alternativa para a pesca revelando a criatividade do homem do mar, que diante das dificuldades impostas pela natureza utiliza uma brincadeira de criança para passar a arrebentação e fisgar o peixe na praia do Campeche, em Florianópolis.
 
A Velha que Colecionava Xícaras*  
De Daniela Geisler e João Mamedes  - 20 min.
Sinopse: Dona Aurora é uma extrovertida senhora da terceira idade que vive solitária em seu pequeno apartamento de classe média. Sozinha, ela teve que procurar uma forma para se relacionar e se fazer notar pelos indivíduos que a cercam. Assim, diariamente ela bate na porta de alguém para pedir uma xícara de açúcar emprestado. Porém, o que os vizinhos não esperam é que o verdadeiro motivo do pedido são as xícaras, pois é nelas que ela guardará a memória de cada um daqueles indivíduos, diminuindo o seu sentimento de solidão.
 
Desencanto
De Marco Stroisch - 15 min.
Sinopse: Numa freguesia de pescadores, diz-se à boca pequena que Dona Olívia é bruxa. Joaquim, o marido, enlouquece ao achar que ela transformou sua amante numa perereca. Enquanto não consegue reverter a situação, ele passa a tratar o pequeno anfíbio como um homem apaixonado é capaz. Desencanto traz amor, ódio, traição, vingança e o non sense da paixão misturado num borbulhante caldeirão. Um feitiço.
 
Flecha Dourada*  
De Cíntia Domit Bittar - 15 min.
Sinopse: Entre socos e paneladas, os lutadores do grupo Golden Flecha voltam ao ringue depois de 50 anos para reviver a era gloriosa do catch catarinense.
 
Laços
De Karine Joulie - 16 min.
Sinopse: Bruna quer conhecer o mar: tão grande que está em vários lugares ao mesmo tempo. A vida da menina de seis anos está situada entre o que de fato foi e a lembrança – a que houve e o que não houve. Depois de uma festa improvável, e devido à saúde frágil da filha, Mônica e Douglas resolvem se mudar para outra cidade, próxima do mar. Ao retornar, porém, devem apagar os desenhos que Bruna deixou arcados nas paredes da casa e da memória.
 
Maciço 
De Pedro MC - 77 min.
Sinopse: A relação entre o olhar e a escuta na conversa com moradores do Maciço do Morro da Cruz, conjunto de morros que forma o coração da Ilha de Santa Catarina – Florianópolis. Total de 77 minutos de 120 horas de gravação entre a primavera e verão de 2007 nos morros que compõem o maciço central, região com mais de 30 mil moradores, que geralmente só tem visibilidade nas páginas policiais ou no período de carnaval, apesar da relação intrínseca com a formação cultural e histórica da cidade.
 
Se Eu Morresse Amanhã
De Ricardo Weschenfelder - 22 min.
Sinopse: O Homem é um pacato bibliotecário que possui uma estranha obsessão: ele visita enterros e se faz passar por conhecido dos mortos. Até que conhece Marta, uma pesquisadora de literatura, com os mesmos interesses mórbidos. A atração entre os dois muda o rumo de suas vidas.
 
* Durante a visitação à exposição, os filmes Flecha Dourada e A Velha que Colecionava Xícaras não serão exibidos na íntegra, pois ainda estão participando dos circuitos competitivos pelo Brasil. Desta forma, serão exibidos apenas teasers e imagens de bastidores destes filmes.
 
Serviço
O quê: Exposição Making Of 
Início: 13 de abril de 2017, às 18h30 (exibição do filme Flecha Dourada) e 19h (abertura da exposição).
Visitação: até 11 de junho de 2017 (de terça-feira a domingo e feriados, das 10h às 21h).
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC.
Entrada Gratuita
Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC

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