FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

Até o dia 1º de outubro, o Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a exposição Clarice Através de Clarice, instalação de palavra, objeto e imagem, da qual também fazem parte um vídeoarte, a performance Mulheres de Clarice e o livro virtual Anotações, tudo sobre a obra da escritora Clarice Lispector. A visitação é gratuita, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
Na instalação, com participação de Andréa Pino, Helena Golin Costa, Iracema Guisoni, LaïsKrücken, Patrícia Amante e Virgínia Alves e curadoria de Jayro Schmidt, palavra e imagem são amplificadas em suas dimensões semânticas, sonoras e visuais. Saem do livro são exploradas em diferentes suportes e sentidos. 
 
Clarice através de Clarice marca os 40 anos da morte da autora que tem conquistado cada vez mais repercussão no Brasil e no exterior, especialmente após o lançamento de sua biografia pelo norte-americano Benjamin Moser, em 2009. O último livro de Moser, "The complete stories",  com todos os contos escritos por Clarice, consta na lista dos 100 melhores livros de 2015 feita pelo The New York Times.
 
Programação especial
 
Para celebrar o encerramento da instalação o grupo preparou uma programação especial para o dia 28 de setembro (quinta-feira). Às 19h, Andrea Pino fará uma apresentação extra da performance Mulheres de Clarice, com direção e produção musical de Dilmo Nunes. O espetáculo, com duração de 32 minutos, é inspirado nas protagonistas dos romances de Clarice Lispector e foi criado especialmente para a abertura do evento. 
 
Na sequência, às 20h, no Cinema do CIC, será exibido o filme A Hora da Estrela (96min), dirigido por Suzana Amaral. O roteiro é uma adaptação do romance homônimo de Clarice Lispector, que relata a vida, sonhos e conflitos da jovem nordestina Macabéa. 
 
Sobre Clarice Lispector
 
Um dos grandes nomes da literatura brasileira, Clarice Lispector (1920-1977) causou um verdadeiro impacto na literatura brasileira aos 20 anos com a publicação de seu primeiro romance “Perto do coração selvagem”, ao trazer uma narrativa sofisticada e diferente de tudo que havia sido feito até então. Na época, sua escrita foi comparada com a de nomes consagrados como James Joyce e Virginia Woolf por seu estilo introspectivo e técnica do fluxo de consciência. Desde então, Clarice transformou-se numa referência nacional, ao lado de Machado de Assis e Guimarães Rosa. 
 
Serviço:
 
Finissage da Instalação Clarice através de Clarice 
Dia 28 de setembro (quinta-feira)
19h - Performance Mulheres de Clarice (Andrea Pino com direção e produção musical de Dilmo Nunes)
20h - Filme A Hora da Estrela (direção Suzana Amaral)
 
Instalação Clarice através de Clarice 
Data: até 1º de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h
Local: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Quantos corações nós podemos dar? Quantos você quiser dar!”
(Texto do poema/obra visual Mensagem das Mãos, de Eli Heil)
 
A Fundação Catarinense de Cultura e a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte expressam profundo pesar pelo falecimento da artista plástica Eli Heil, aos 88 anos, ocorrido na tarde deste domingo (10), em Florianópolis. Pintora, desenhista, escultura e ceramista, Eli edificou um legado sem precedentes na história das artes visuais brasileiras, projetando Santa Catarina para além das suas divisas e fronteiras.
 
Autodidata, como sempre costumava se apresentar, Eli nasceu no município de Palhoça em 1929. Na juventude, formou-se professora de educação física e, a partir da década de 1960, protagonizou o despertar da sua condição de artista. Em suas próprias palavras “a arte é a expulsão dos seres contidos, doloridos, em grandes quantidades, num parto colorido”. Sua forma de criar alcançava uma dimensão que tornava difícil a tarefa de classificá-la. Quando convidada para expor na 16ª Bienal Internacional de São Paulo, realizou um trabalho de tamanha comoção que foi registrado no catálogo oficial como “arte incomum”.
 
Às margens da SC-401, em Florianópolis, mais precisamente na freguesia de Santo Antônio de Lisboa, onde viveu até o fim dos seus dias, Eli edificou o seu mundo particular: O Museu O Mundo Ovo de Eli Heil, que reúne o seu acervo fantástico de mais de 3 mil obras
 
Por ocasião dos seus 85 anos, em 2014, O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) abriu seu espaço para receber aquela que foi a última das 14 exposições individuais que Eli realizou na instituição. Na ocasião, a retrospectiva repassou a produção de mais de cinco décadas da artista. A relação entre o Masc e Eli Heil pode ser definida como daquelas amizades que superam o tempo e pautam uma existência. A instituição foi a casa de Eli, o museu onde ela mais expôs sendo, consequentemente, a artista com mais individuais realizadas no espaço. 
Era a década de 1960, quando o então Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF), embrião do que viria a ser o MASC , dava seus primeiros passos e lá estava Eli expondo seus trabalhos sob a curadoria de Ylmar Corrêa Neto e Adriano Pauli. O MASC, que em 2018 celebrará seus 70 anos de criação, pode ser considerado também um dos tantos “filhos de luz” que a arte de Eli legou ao mundo. “A obra de Eli é carregada de singularidade. E vai muito além de contextos simbólicos. Ela traduz a singular personagem que Eli representa. Em especial, a sua forte espiritualidade”, disse a diretora de Difusão Artística da FCC, Mary Garcia. 
 
Ao tomar conhecimento do falecimento de Eli Heil, o artista plástico, jornalista, crítico e editor Bené Fonteles manifestou a sua admiração e pesar: “E de uma pureza original. Os céus estão em festa assim devia estar sua terra em gratidão.”
 
Neste momento de dor e saudades, a Fundação Catarinense de Cultura e a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte expressam a sua solidariedade aos amigos e familiares da artista, especialmente seus filhos, netos e bisnetos. E se junta a toda classe artística para manifestar um profundo sentimento de gratidão por tudo o que fez e representou para as artes visuais catarinense e nacional. E mais ainda, por tingir de um colorido visceral o universo que a cercou e provando que um mundo, seja novo, seja ovo e libertário é possível. 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

As salas 2 e 5 do piso térreo do Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, estão com novas exposições abertas à visitação gratuita: Álbuns Fotográficos e Hemeroteca Digital Catarinense. O público confere as mostras de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
 
O Museu Histórico está localizado na Praça XV de novembro, no Centro de Florianópolis. Mais informações pelo telefone (48) 3665-6363.
 
Exposição Hemeroteca Digital Catarinense
 
De 1º de setembro a 5 de novembro de 2017 na sala 2 do MHSC, a exposição apresenta o acervo da Hemeroteca Digital da Biblioteca Pública de Santa Catarina, em parceria o Instituto de Documentação e Investigação em Ciências Humanas (IDCH/FAED), vinculado à Universidade do Estado de Santa Catarina. Ela apresenta um conjunto de jornais impressos e placas com alguns periódicos históricos.
 
A Mostra já foi exposta na hall da Biblioteca Pública em 2016, em comemoração ao aniversário da instituição; no Arquivo Histórico de Jaraguá do Sul; e em caráter permanente na sede do IDCH, em Florianópolis. A iniciativa faz parte da estratégia de divulgar a Hemeroteca Digital Catarinense (www.hemeroteca.ciasc.sc.gov.br) cujo objetivo é divulgar o acervo documental de publicações periódicas, em especial, jornais editados e publicados em SC a partir do Século XIX, promovendo, assim, o acesso a fontes documentais selecionadas, organizadas e estruturadas em formato digital.
 
Exposição Álbuns Fotográficos
 
De 15 de agosto a 30 de outubro, a sala 5 destina-se a exibir digitalmente parte do acervo fotográfico do Museu Histórico de Santa Catarina. Entre os escolhidos estão os álbuns com imagens do presidente Washington Luís, e ex-governadores como Victor Konder, Adolpho Konder, Antonio Carlos Konder Reis, Jorge Lacerda, entre outras autoridades.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A “gambiarra”, na linguagem popular, é entendida como sinônimo de algo improvisado, ou fabricado com materiais não convencionais. Muitas vezes, é a capacidade de resolver as coisas não pelo modo esperado, mas pelo possível. A nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), Gambiarra Sonora, aborda esse tema, apresentando objetos musicais feitos na gambiarra, que tanto ressignificam a função original das coisas como dão ao instrumento um toque especial, uma sonoridade única, atribuindo-lhes mais importância afetiva e histórica, além de promover o reaproveitamento de materiais descartados. A abertura será no dia 13 de setembro, às 19h, e a visitação gratuita segue até 15 de outubro.
 
Muitos desses objetos presentes na mostra foram apresentados no I Festival Gambiarra Instrumental, realizado pelo MIS/SC em maio deste ano, e outros se somaram durante a pesquisa para a exposição. Fazem parte da exposição os seguintes criadores: Alexandre Venera (diversas pesquisas eletroacústicas); Bruno Solive (flauta de PVC); Clayton Balduíno (claricano); Douglas Costa Silveira (Violata!, Box Guitar 3 cordas, Box Guitar 6 cordas, Skate Guitar 6 cordas, e Suitcase Bass 4 cordas); Emanuel de Souza Pereira (washboard); Freitas (Trutruka); Lucas Sielski Kinceler (conecsom); Marcelo Santos Portela em parceria com o luthier Sidnei Vidal (enRabecador); Murilo Bento (MousEbow); Paulo Andrés de Matos Villalva (violatão, Blue Box, Violata); Polo (diversos instrumentos); Rodrigo Ramos (Espelho Sonoro); e Saulo Castilho (Bassoura). 
 
Numa parceria com o Museu do Lixo da COMCAP, serão expostos, ainda, instrumentos tradicionais que foram descartados na Grande Florianópolis, sendo recolhidos pela Companhia e inseridos posteriormente como acervo do Museu. A dupla Neiciclagem e Reci Clayton realizará uma instalação com materiais descartados compondo o título da exposição no melhor design gambiarra.
 
Seja para baratear os custos ou pensando nas questões ambientais envolvidas, a Gambiarra deve ser valorizada como manifestação cultural. “O Brasil é um dos países que mais recicla, mas o sistema é muito mais voltado à reutilização da matéria bruta do que à inovação e reinvenção dos materiais”, diz Douglas Costa Silveira (Bagé/Bluesman), um dos participantes da exposição. 
 
Na abertura da exposição alguns criadores dos instrumentos e objetos sonoros realizarão uma pequena jam session demonstrativa. Faz parte da agenda da exposição uma oficina de Construção de Gambiarras Sonoras, aberta ao público, que ocorrerá em data a definir; além de uma nova edição do Papo Museal, dessa vez sobre “Design da Gambiarra”, marcada para 20 de setembro, das 19h às 21h. “Papo Museal” são rodas de conversa informais que têm o propósito de discutir questões contemporâneas relacionadas aos museus e a espaços afins.
 
Serviços:
 
O quê: Exposição Gambiarra Sonora
Abertura: 13 de Setembro de 2017, às 19h
Visitação: de 14 de setembro a 15 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
 
O quê: Papo Museal #2 - Design da gambiarra
Quando: 20 de setembro de 2017, das 19h às 21h
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.
 
O quê: Oficina de Construção de Gambiarras Sonoras
Quando: data a confirmar
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Evento gratuito, com emissão de certificado de 2 horas.
 
Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2653.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Inaugura na próxima quarta feira (6), no Espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), a exposição “Expressando arte através dos valores plásticos” de Lucio Carlos dos Santos. O artista é envolvido com as artes plásticas desde 2002, aos 14 anos de idade, momento em que Silvio Pléticos iniciou alguns cursos no município de São Pedro de Alcântara, onde ele morava. 
 
Para Lucio, um dos papéis da arte é refletir o meio em que vivemos. As obras expressam o seu olhar sobre temas relacionados à cultura da cidade de São Pedro de Alcântara. Por meio delas, o artista deseja despertar o interesse do público pelas manifestações de arte.
 
Serviço:
O que: Exposição  “Expressando arte através dos valores plásticos”, de Lucio Carlos dos Santos
Quando: a partir de 06/09/2017 até 24/09/2017
Visitação: de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Entrada gratuita
Onde: Espaço Lindolf Bell – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, nº 5600, Agronômica – Florianópolis - SC

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Subcategorias