FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

Neste Dia da Cultura, celebramos uma agenda em construção

É com enorme alegria que o Ministerio da Cultura felicita hoje o Dia Nacional da Cultura. Celebração que neste momento especial não poderia ser mais simbólica em vista a importância que a pauta conquistou na agenda do país.  É o momento de celebrarmos a riqueza da diversidade cultural, a plena liberdade de expressão e comemorar a força da arte brasileira.

A cultura está se tornando, finalmente, um dos campos de ação das políticas públicas no Brasil. O aumento do orçamento cultural em seis vezes, desde 2003, é apenas um dos indicadores desta mudança. Podemos repetir com orgulho a frase do presidente Lula, já célebre: “como nunca na história deste país”. Este governo, como em nenhum outro momento de nosso passado, reconheceu a dimensão estratégica da cultura para um projeto de nação. Esta mudança diz respeito ao projeto de desenvolvimento que o Brasil afirmou nos últimos anos.

Nesse sentido, chamo atenção de todos, artistas, produtores, cidadãos e cidadãs para uma agenda em construção no Congresso Nacional. O legislativo tem sido um inestimável parceiro na construção de bases para uma política cultural de Estado. São importantes projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional: aprovados, eles vão impulsionar a cultura brasileira para um novo patamar de desenvolvimento.

A nova legislação cultural irá criar condições de apoio abrangente e direto a cultura e arte nacional. Se aprovadas, tais medidas vão permitir o aumento significativo dos recursos públicos, garantindo critérios de distribuição republicana e a superação de um modelo precário e burocrático de apoio à cultura. O desenvolvimento cultural só é pleno quando permite a incorporação de muitos, quando ocorre em todas regiões do Brasil, em todos os setores culturais, sem exclusão ou descriminação. Quando qualifica a educação, a saúde, o turismo, a consciência ambiental. As novas leis irão estimular não apenas a produção cultural, mas a ampliação do consumo, criando uma poderosa economia, capaz de gerar empresas culturais fortes e independentes.

Fruto de anos de diálogo e contrução coletiva, as novas leis podem definir um futuro brilhante para a cultura brasileira, e inclusive ser aprovados em 2010 para começar a valer já no ano que vem.

Por tudo isto, o apoio da sociedade é importante. Precisamos aprovar o Vale Cultura, a Nova Lei de Fomento (o Procultura), o Plano Nacional de Cultura, o Sistema Nacional de Cultura, a PEC 150, que garante um patamar seguro de recursos para a cultura nos três níveis federativos.

Não há como negar que a cultura no Brasil ganhou uma relevância nunca igual na sua história e o Estado democrático tem um papel decisivo não apenas no fomento, mas também na defesa da diversidade cultural e na garantia do acesso cultural a todos no Brasil.

Viva a cultura!

Juca Ferreira – Ministro de Estado da Cultura

Fonte: MinC

O ciclo de discussão “Conversando sobre Museu”, uma iniciativa do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está com inscrições abertas para o primeiro encontro, que ocorrerá no dia 8 de maio, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O evento tem como objetivo promover a reflexão sobre temas diversos de interesse do campo museológico catarinense, assim como discutir novas perspectivas e diferentes concepções de trabalho para o setor.

Os encontros, em formato de mesa redonda, serão realizados trimestralmente, em diferentes regiões de Santa Catarina, compreendidos entre palestras e debates com os participantes. Para a primeira edição, foi definido como tema “Museu e Escola: uma integração necessária”, entendendo que educação em museus, além de complementar o currículo formal, é exercício de preservação da memória e do patrimônio cultural.

O debate, portanto, pretende apresentar algumas possibilidades de articulação entre as duas instituições, não perdendo de vista nem os objetivos da escola ao visitar tais espaços museológicos, nem os dos museus ao pretender ampliar a cultura científica de seus visitantes.

Foram convidados para participar como palestrantes/debatedores os seguintes profissionais:

1. Prof. Dr. Fernando Antônio Romero (docente e pesquisador vinculado ao curso de Museologia do Centro Universitário Barriga Verde – UNIBAVE);
2. Profa. Ms. Lucy Cristina Ostetto (docente e pesquisadora vinculada aos cursos de História e Pedagogia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, e coordenadora do Centro de Memórias desta mesma instituição);
3. Profa. Dra. Maria Teresa Santos Cunha (docente e pesquisadora do Departamento de História da Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, do PPG/Educação e PPG/ História desta universidade).

Serviço:

O que: Conversando sobre Museu
Tema: Museu e Escola: por uma integração necessária
Quando: 8 de maio de 2012, das 14h às 17h
Local: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Florianópolis
Quanto: gratuito (vagas limitadas)
Inscrição: envie os dados solicitados abaixo até o dia 04/05 para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Mais informações: (48) 3953-2374 / 3953-2375


Formulário de inscrição:

Nome:
Instituição:
Função:
Endereço completo:
CEP:
Município:
UF:
Fone:

Estão abertas até 30 de julho as inscrições ao Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular edição 2010. Criado em 1959, o prêmio é concedido anualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura, por intermédio do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, com o fim de fomentar a pesquisa, estimulando a diversidade e a atualização da produção de conhecimento no país voltada para esse campo de estudos.

Os prêmios, nos valores de R$ 13 mil e R$ 10 mil, serão concedidos aos autores dos trabalhos classificados em primeiro e em segundo lugares, respectivamente. A critério da Comissão Julgadora ainda poderão ser indicadas até três menções honrosas, agraciadas exclusivamente com o título de destaque.

As monografias concorrentes deverão ser inéditas e ter por objeto temas do campo de estudos da cultura popular e do folclore brasileiros. A análise dos trabalhos concorrentes terá por base os seguintes critérios: contribuição ao aprofundamento e à renovação dos estudos de folclore e cultura popular; originalidade do tema e/ou abordagem; domínio de bibliografia especializada; consistência na argumentação e clareza na apresentação dos resultados; fundamentação teórica, quadro de referência conceitual e metodologia empregada; e desenvolvimento do trabalho com base em pesquisa de campo e/ou bibliográfica. O trabalho poderá ser individual ou de equipe, e cada autor só poderá concorrer com uma única monografia.

Os trabalhos deverão ser entregues ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, - Rua do Catete, 179, Catete, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22.220-000 -, impreterivelmente, até às 18 horas do dia 30 de julho, ou remetidos pelos Correios, sob registro, até a data indicada, sendo o carimbo de postagem o comprovante para a observância do prazo.

Os trabalhos vencedores e as menções honrosas serão anunciados no mês de dezembro, em dia a ser fixado.

Informações

Setor de Pesquisa
(21) 2285-0441 / 2285-0891, ramais 214 e 215
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Setor de Difusão Cultural
(21) 2285-0441 / 2285-0891, ramais 204, 205 e 206
Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Visite www.cnfcp.gov.br e conheça a instituição

Fonte: IPHAN

O país conta desde 4/11 com mais três bens promovidos à categoria de Patrimônio Cultural do Brasil: o Monumento aos Mortos da 2ª Guerra Mundial, no Rio de Janeiro, o Centro Histórico de São Félix, na Bahia, e o encontro das águas dos rios Negro e Solimões, no Amazonas.
 
A definição ocorreu no primeiro dia de reuniões do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), no Palácio Gustavo Capanema, no Rio. Serão votadas mais três propostas de tombamento e registro como patrimônio cultural: a paisagem cultural em Santa Tereza, no Rio Grande do Sul, o sistema agrícola tradicional do Rio Negro, no Amazonas, e o ritual Yaokwa do Povo Indígena Enawene Nawe, em Mato Grosso.
 
O tombamento de um local ou bem material ou o registro como patrimônio cultural de um bem imaterial garante a preservação e também é um forte incentivo ao desenvolvimento de projetos de captação de recursos para garantir sua permanência. No caso do encontro das águas dos rios Negros e Solimões, o objetivo é preservar suas margens e a paisagem, ao longo dos 10 quilômetros de ocorrência do fenômeno.
 
Fonte: Agência Brasil - Vladimir Platonow

Nos próximos dias 22 a 27 de novembro o Seminário Gestão do Patrimônio no MERCOSUL reunirá dirigentes dos órgãos culturais dos países da América Sul, técnicos do Iphan, comunidade acadêmica, além de gestores públicos estaduais e municipais com o objetivo de difundir experiências bem sucedidas em gestão do Patrimônio na Região, por meio da apresentação, intercâmbio e reflexão sobre as ações de fomento, pesquisa, educação, informação e comunicação. 

O evento, que contará com 300 participantes e será a primeira atividade desenvolvida pelo Centro Lucio Costa de Formação para Gestão do Patrimônio, sediado no Palácio Gustavo Capanema, Rio de Janeiro, visa ampliar a capacidade de gestão das instituições envolvidas na preservação dos bens nos países da América do Sul.

As inscrições do Seminário são gratuitas e podem ser realizadas por meio do site www.iphan.gov.br/seminariomercosul/, onde está disponível a programação completa do evento que contempla três eixos temáticos: gestão de sítios naturais; sítios arqueológicos; e sítios urbanos.

O Seminário Gestão do Patrimônio no MERCOSUL é realizado pelo Iphan e Ministério da Cultura, em parceria com o Instituto Chico Mendes do Ministério do Meio Ambiente, Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores e da Unesco.
O Centro Lúcio Costa foi criado em julho deste ano, durante a 34ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Brasília. O espaço tem como missão estratégica a cooperação com países da América do Sul e de língua portuguesa na África e na Ásia.

Sobre o Centro Lucio CostaO Brasil é o único país sul-americano que possui um Centro Regional de Formação para Gestão do Patrimônio, categoria 2,  ligado a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – Unesco. A unidade brasileira, denominada como Centro Lucio Costa, nasceu com a missão estratégica de capacitar profissionais da administração pública de 17 países de língua portuguesa e espanhola da América do Sul, África e Ásia. Entre as atividades previstas para este ano está uma reunião técnica entre os gestores do patrimônio mundial de países sul-americanos para produzir um Informe Periódico que apresente um diagnóstico do estado de conservação e de gestão desses sítios, bem como as necessidades e os avanços para a sua preservação.

O Centro Lucio Costa, administrado pelo Ministério da Cultura, por meio do Departamento de Articulação e Fomento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – DAF/IPHAN, está instalado no Palácio Gustavo Capanema. As ações previstas para o Centro deverão auxiliar no processo de formação profissional de quadros gerenciais voltados para a formulação, implementação, acompanhamento e avaliação de políticas públicas no campo do patrimônio. Também impulsionarão as pesquisas aplicadas, o intercâmbio técnico e científico e a formação de uma biblioteca de referência e de um Observatório de Gestão do Patrimônio.

O conjunto de países atendidos pelo Centro, abrange, na América do Sul: Brasil, Uruguai, Paraguai, Argentina, Bolívia, Chile, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela. Na África lusófona e hispânica: Cabo Verde, Angola, Moçambique, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau, Guiné-Equatorial. Na Ásia, o Timor-Leste. Além desses países, o Centro realizará ainda ações de intercâmbio e colaboração com Portugal e Espanha, bem como os demais centros congêneres existentes na China, Noruega, México, África do Sul e Bahrein. Com estas unidades, o Brasil está trabalhando pela constituição de uma Rede Colaborativa de Centros de Formação Categoria 2.

Fonte: Iphan

Subcategorias