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A Rede de Educadores em Museus de Santa Catarina (REM/SC) divulgou três propostas para contribuição com o Programa Nacional de Educação Museal (PNEM). Desde a sua criação, em 2010, a rede tem realizado ações em parceria com instituições museológicas, espaços culturais e profissionais da Educação e dos Museus. A mais recente atividade - a mesa-redonda Museu e Educação: diálogos para a construção do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM) - foi realizada em parceria com a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM-SC).

A REM/SC tem refletido sobre a importância da aproximação e do diálogo entre os profissionais de museus e da educação, sendo que, durante o ano de 2012, realizou somente encontros de relatos de experiências de profissionais da educação formal e não formal e dos museus. Esses encontros contaram com a participação de professores falando sobre suas experiências com estudantes, de diferentes níveis de ensino, em visitas aos espaços museais, assim como professores universitários relatando experiências de disciplinas e/ou cursos ministrados por eles/as que abordam questões teóricas e práticas sobre a educação em museus, assim como pesquisas neste campo específico e educadores de museus apresentando algumas ações educativas desenvolvidas nas instituições em que atuam.

A título de contribuição, as propostas da equipe gestora da REM/SC para o eixo Redes e Parcerias são:

- Incentivar, por meio da criação de editais, iniciativas de parcerias entre museus e instituições de ensino superior, principalmente com cursos de licenciatura, que tenham como objetivo a formação e/ou atualização de profissionais da educação formal e não formal sobre as especificidades da educação em museus e destes espaços como lugares de fruição, de diálogo, de troca de saberes sistematizados e não sistematizados e de apropriação e construção de conhecimento;
- Fomentar redes de educadores em museus, por meio de editais que contemplem a realização de palestras, cursos, intercâmbios e publicações em parceria com as instituições de ensino formal públicas e privadas - educação básica e superior -, assim como com instituições de educação não formal;
- Incentivar a constituição de fóruns entre as pastas - áreas da educação e da cultura - para a aproximação, o diálogo, o reconhecimento e a promoção de políticas públicas de ações e parcerias entre os órgãos e instituições nas três esferas dos poderes públicos, a fim de promover a democratização, o acesso e a inclusão sociocultural das instituições educacionais aos museus e ao patrimônio cultural. 

Fonte: REM/SC

O Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom), da Unochapecó, convida os pesquisadores a enviar artigos para a próxima edição da Revista Cadernos do Ceom, número 39, que terá como tema "Economia Criativa e Economia da Cultura". O prazo limite para envio dos artigos é 31 de maio de 2013.

Mais esclarecimentos estão disponíveis na página da Revista, no endereço http://www.unochapeco.edu.br/revistas/index.php/rcc. Em caso de dúvidas, o telefone de contato é (49) 3323-4779 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Confira, no aquivo disponível abaixo, as normas para publicação de artigos.

Fonte: Ceom/Unochapecó

No clima do tema Museus (memória + criatividade) = mudança social, escolhido pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) para a 11ª Semana Nacional de Museus, o Memorial do CEMJ criou um microblog para alcançar mais facilmente os jovens que vivem a tecnologia diariamente. A instituição interpretou o tema da Semana como um momento de explorar as tecnologias, as mídias sociais, como forma de atingir um maior número de usuários através da diversificação da promoção cultural entre os diversos grupos e suas relações.

O endereço do microblog é: http://memorialdocemj.tumblr.com/

Fonte: Memorial do CEMJ

O Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica - Clarival do Prado Valladares chega em 2013 à sua 10ª edição, firmando-se como referência para a pesquisa histórica e iconográfica no Brasil. Inicialmente voltado para projetos relacionados à Bahia, hoje a iniciativa contempla pesquisas que se debrucem sobre temas pertinentes a todo o território nacional.

Desde a sua criação, o Prêmio tem mobilizado pesquisadores de alto nível de todo o país, e projetos sobre os mais variados assuntos já foram transformados em belíssimos livros de arte, os quais renderam quatro prêmios Jabuti (três na categoria Projeto Gráfico e um na categoria Arquitetura e Urbanismo).

Neste ano, as inscrições vão de 1 de abril a 30 de junho, e devem ser feitas no site do evento. O resultado sai em dezembro de 2013, e o vencedor terá toda a sua pesquisa custeada pela Odebrecht, que também arcará com os custos da publicação de um livro de arte, cuidadosamente editado e ricamente ilustrado, distribuído a bibliotecas e outras entidades ligadas à cultura no Brasil e no exterior.

O Prêmio Odebrecht de Pesquisa Histórica - Clarival do Prado Valladares é um dos únicos prêmios do gênero oferecidos pela iniciativa privada no país e espera receber em 2013 projetos instigantes e inovadores. Mais informações no site oficial da premiação.

Fonte: Prêmio Odebrecht

O Fundo Internacional para a Diversidade Cultural está recebendo, até 14 de junho, propostas de financiamento para programas e projetos. Criado pela Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais, adotada na Unesco em 2005, o Fundo tem como objetivo o apoio a programas e projetos de países em desenvolvimento, especialmente no que se refere à implementação de políticas culturais e ao fortalecimento de infraestruturas institucionais correspondentes; ao fortalecimento das capacidades culturais; ao fortalecimento das indústrias culturais existentes; à criação de novas indústrias culturais; e à proteção de expressões culturais comprovadamente em risco de extinção.

As solicitações poderão ser apresentadas por: governos dos países em desenvolvimento membros da Convenção, ONGs nacionais da área da cultura, grupos vulneráveis ou outros grupos sociais minoritários. Os pedidos serão avaliados por um painel de seis especialistas nomeados pelo Comitê Intergovernamental da Convenção, formado por 24 países, dentre os quais o Brasil.

O montante máximo dos pedidos de financiamento é de US$ 100.000,00 (cem mil dólares) para os programas e projetos, e de US$ 10.000,00 (dez mil dólares) para a assistência preparatória.

Como participar

No Brasil, os pedidos devem ser enviados para a Divisão de Assuntos Multilaterais Culturais do Ministério das Relações Exteriores (DAMC – Ministério das Relações Exteriores - Palácio Itamaraty – Esplanada dos Ministérios – Bloco H- Brasília – DF – Brasil- CEP 70.170-900) onde os projetos passarão por uma pré-seleção realizada por uma comissão conjunta com o MinC.

O formulário de pedidos de financiamento (unicamente em francês e inglês) e outras informações poderão ser obtidos no endereço http://www.unesco.org/new/en/culture/themes/cultural-diversity/diversity-of-cultural-expressions/how-to-apply/

Os formulários deverão obrigatoriamente ser preenchidos em francês ou inglês.A data limite para envio dos projetos é o dia 14 de junho e os projetos enviados diretamente para a Unesco serão desclassificados.

Mais informações podem ser obtidas com a assessora Internacional da Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural do MinC e ponto focal da Convenção no Brasil, Giselle Dupin, pelo endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Escassez de Recursos

O Fundo da Diversidade Cultural dispõe atualmente de poucos recursos, obtidos por meio de doações espontâneas de alguns dos 121 países que atualmente integram a Convenção. Devido a essa escassez de recursos, além da prioridade dada aos países em desenvolvimento, especialmente àqueles que têm uma indústria cultural menos estruturada, o Comitê Intergovernamental da Convenção, também valoriza projetos de cooperação internacional. O Fundo Internacional da Diversidade Cultural já financiou, desde sua criação, 61 projetos em 40 países em desenvolvimento, sendo um deles o projeto Vídeo nas Aldeias do Brasil.

Vídeo nas Aldeias

Criado em 1986, o Vídeo nas Aldeias (VNA) é um projeto precursor na área de produção audiovisual indígena no Brasil. O objetivo do projeto foi, desde o início, apoiar as lutas dos povos indígenas para fortalecer suas identidades e seus patrimônios territoriais e culturais, por meio de recursos audiovisuais e de uma produção compartilhada com os povos indígenas com os quais o projeto trabalha.

O VNA surgiu dentro das atividades da ONG Centro de Trabalho Indigenista, como um experimento realizado por Vincent Carelli entre os índios Nambiquara. O ato de filmá-los e deixá-los assistir o material filmado gerando uma mobilização coletiva. Diante do potencial que o instrumento apresentava, esta experiência foi levada a outros grupos, e gerou uma série de vídeos sobre como cada povo incorporava o vídeo de uma maneira particular.

Em 1997, foi realizada a primeira oficina de formação na aldeia Xavante de Sangradouro, quando o projeto distribui equipamentos de exibição e câmeras de vídeo para estas comunidades, e criou uma rede de distribuição dos vídeos.

Em 2000, o Vídeo nas Aldeias se constituiu como uma ONG independente. A trajetória do Vídeo nas Aldeias permitiu criar um importante acervo de imagens sobre os povos indígenas no Brasil e produzir uma coleção de mais de 70 filmes, a maioria deles premiados nacional e internacionalmente, transformando-se em uma referência nesta área.

Confira aqui a página oficial do Vídeo nas Aldeias.

Fonte: Comunicação/SCDC

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