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O Museu da Família Colonial, em Blumenau, recebe a exposição Índios, bugres, nativos. Um passado presente. A exposição, dividida em núcleos, retrata a cultura, o contato com homem branco e sua relação com a sociedade hoje. A mostra é organizada pela Fundação Cultural de Blumenau e apresentará objetos etnográficos indígenas como cestaria, mantas, lanças, arco e flechas, imagens que retratam a convivência indígena a partir do contato com o homem branco. Aberta à visitação de terça-feira a domingo, das 10h às 16h.
 
Durante séculos, os índios dominaram as florestas que cobriam as encostas das montanhas, os vales e as bordas do planalto no Sul do Brasil. Eram nômades. Tinham muitas habilidades manuais, confeccionavam cestos de vários tamanhos, "combuquinhas" de argila para acondicionar os alimentos, e também suas armas: lanças, o arco e a flecha.
 
Hoje, a Terra Indígena (TI) Laklãnõ fica ao longo do Rio Hercílio e Plate, formando a bacia do Rio Itajaí-Açu. Criada no governo de Adolfo Konder em 1926, denominada Posto Indígena Duque de Caxias, foi demarcada oficialmente em 1965 recebendo o nome de Ibirama. Com base nos dados fornecidos pela Funasa de José Boiteux, as terras indígenas são formadas por oito aldeias: Sede, Pavão, Figueira, Palmeira, Toldo, Bugio, Coqueiro e Barragem. Para cada aldeia existe um cacique responsável e um cacique geral que representa os Laklãnõ/Xokleng fora da TI.

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

Os museus participantes da 12ª Semana de Museus agora têm um prazo maior para responder ao questionário sobre a temporada de eventos. O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) prorrogou a pesquisa até o dia 30 de junho.

O preenchimento do questionário é simples e pode ser feito em mais de um acesso. Basta salvar as respostas e continuar o preenchimento depois, sem perder os dados. O formulário está disponível aqui.

O questionário irá ajudar o Ibram a conhecer melhor cada museu, as características e potencialidades da sua atividade, a relação com agentes da economia local e o envolvimento da comunidade na participação da Semana. Dessa forma, o retrato dos museus brasileiros é percebido com maior precisão, o que facilita tanto a avaliação como elaboração e execução das próximas edições.

Fonte: Ibram

Estão abertas até 27 de agosto as inscrições para o 4º Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos promovido pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (MEC/Secadi), em conjunto com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), sob a coordenação da Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), com o apoio do CONSED e da UNDIME e patrocínio da Fundação SM. 


Em sua primeira edição, em 2008, o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos objetivou a identificação e valorização de experiências educacionais significativas para a promoção de uma cultura de direitos humanos, envolvendo o conhecimento e a defesa dos direitos fundamentais, atividades de respeito às diversidades e de práticas democráticas no ambiente educacional. Nesta oportunidade, foram 350 experiências inscritas. São Paulo foi o estado com o maior número de trabalhos inscritos (86), seguido por Rio Grande do Sul (40), Rio Janeiro (38) e Minas Gerais (26). Participaram 35 Secretarias Estaduais e Municipais de Educação, 153 Escolas Públicas e 65 Escolas Privadas de Educação Básica, 92 Departamentos ou Faculdades de Instituições de Educação Superior Públicas e Privadas.

Em 2010, na segunda edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos manteve o mesmo objetivo; foram 220 projetos inscritos em sua segunda edição. A maioria advinda da região Sudeste, que reúne 93 trabalhos. A região Norte do país contou com 7 projetos, e 39 são do Nordeste, 41 do Centro-Oeste e 48 do Sul.

Na terceira edição do Prêmio, em 2012, inscreveram-se mais de 250 trabalhos vindos de todos os estados da federação, apresentados por instituições públicas e privadas de educação básica e superior, além de secretarias estaduais e municipais de educação.

Em 2014 permanecem as mesmas categorias das edições anteriores, sendo que, nesta quarta edição do Prêmio, a menção honrosa será outorgada a experiências especificamente realizadas na área da educação indígena. Entende-se por essa temática todas as atividades de formação de educadores/as para uma atuação em Direitos Humanos vinculada à educação indígena.

 

>> Mais informações no site oficial do evento: www.educacaoemdireitoshumanos.sdh.gov.br

Fonte: Site oficial do evento

A Rede de Professores e Pesquisadores do Campo da Museologia em seus V e VI encontros anuais, ocorridos em 2012 em Petrópolis e 2013 no Rio de Janeiro, respectivamente, idealizaram o Seminário Brasileiro de Museologia (Sebramus), que nasce com o desafio de ser um espaço de construção solidária e dialógica da Museologia no cenário nacional.Tem como objetivo se afirmar como locus privilegiado de discussões acadêmicas, contribuindo para a  divulgação qualificada da produção científica dos professores e pesquisadores da área. O 1º Seminário Brasileiro de Museologia será sediado pelo Curso de Museologia da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte, entre 12 e 14 de novembro de 2014.
 
O evento  é aberto a todos interessados e abrange diversas áreas do campo da museologia: perspectivas acadêmicas,  patrimônio e memória, história dos museus e coleções, museus e políticas públicas; processos de salvaguarda e comunicação. As inscrições para apresentação de trabalhos serão realizadas até o dia 17 de agosto de 2014.
 
Mais informações podem ser obtidas no site: http://sebramus.eci.ufmg.br/
 

Fonte: Site oficial do evento

A primeira reunião do novo Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus foi realizada no último dia 29 de maio, na Sede do Instituto Brasileiro de Museus, em Brasília. Nomeado no dia 16 de abril deste ano, por portaria da Ministra da Cultura, o Comitê é composto por 23 representantes de ministérios, autarquias vinculadas ao MinC, sistemas de museus, conselhos e associações de classe, museus privados e comunitários, além de universidades. Os membros possuem mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução.
 
O SBM tem suas finalidades previstas na lei nº 11.904/2009, que instituiu o Ibram, tendo sido regulamentado pelo decreto nº 8.124/2013, que esclarece que o comitê gestor tem o papel de propor diretrizes e ações, apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor museológico brasileiro e aprovar a inclusão no sistema de participantes que não sejam museus. Nesta primeira reunião, os membros se apresentaram e conheceram um pouco mais sobre o trabalho do Ibram, através da fala dos diretores do Instituto. Também foram formados grupos para trabalharem os temas pertinentes ao Comitê: Decreto 8.124/2013 e Regimento Interno Comitê Gestor; Registro e Cadastro Nacional de Museus; Risco ao Patrimônio Musealizado Brasileiro e Plano Nacional Setorial de Museus.
 
Servidores em greve compareceram à reunião, solicitando apoio do Comitê, e os membros do colegiado votaram uma moção favorável às reivindicações e à valorização do Ministério da Cultura. A próxima reunião do Comitê acontecerá durante o Fórum Nacional de Museus, em data a ser definida. Na ocasião, serão apresentadas as discussões realizadas pelos GTs, bem como novas deliberações.

Fonte: Boletim eletrônico do Ibram

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