A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) está promovendo o curso "Vamos Conhecer o MASC". Desenvolvido pelo NAE - Núcleo de Arte-Educação do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), ele tem por objetivo estreitar as relações entre o museu e a escola.
O curso contempla:
- Encontros com educadores abordando as questões: Oficina do objeto; Visita ao acervo do MASC, Educação Patrimonial; História dos Museus de Arte e do Museu de Arte de Santa Catarina; Curadoria Educativa; Projetos Educativos de Inclusão e Parcerias;
- Cartilha ilustrada com o personagem Masquinho apresentando o MASC e seus setores com suas respectivas funções (as mesmas serão doadas às crianças e escolas participantes do projeto);
- Caderno de Apoio aos educadores;
- Visitas mediadas no museu.
Os encontros acontecerão 01 vez ao mês.
Dias: 27/05 - 17/06 - 26/08 - 30/09 - 28/10 - 25/11
Vagas: 15Hora: das 13:30 às 17:30hLocal: MASC - Museu de Arte de Santa Catarina
CIC - Centro Integrado de CulturaCarga Horária: 24 horasInscrições gratuitas
As inscrições são gratuitas e os interessados deverão encaminhar os seguintes
dados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (48)3953-2324.
1. Nome Completo:2. Telefone:3. E-mail:4. Formação: 5. área de atuação profissional:7. Instituição:
As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.
Mais Informações: Museu de Arte de Santa Catarina
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Centro Integrado de Cultura - CIC
Agronômica - Fpolis - SC - Fones: 3953-2323 / 3953-2324
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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) entrega nesta quinta-feira, dia 3 de abril, a Medalha de Mérito Cultural Victor Meirelles para dez pessoas que efetivamente contribuíram para o engrandecimento do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc). Criada em 2002, a comenda está em sua quarta edição, sendo distribuída a cada dois anos. A escolha dos nomes cabe à Associação de Amigos do Masc (Aamasc), que decidiu ampliar de cinco para dez, somente neste ano de 2008, o número de agraciados.
Receberão a medalha a professora Elisabete Anderle (in memoriam),que até seu falecimento, em 16 de março, era presidente da FCC, o artista plástico Osmar Pisani (in memoriam), o secretário Gilmar Knaesel, o jornalista Raul Sartori, o funcionário da FCC Ubiratan Alencastro, a funcionária do Masc Aurélia Hackenhaar, o empresário Hélio de Vigili, a historiadora Sara Regina Poyares, o ex-diretor-geral da FCC Iaponan Soares e a curadora do Museu Nacional de Belas Artes Mônica Xexéo.
A cerimônia de entrega será realizada na quinta-feira, dia 3 de abril, às 17 horas, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis.
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e a Cinemateca Catarinense divulgaram no dia 3 de dezembro de 2007, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o nome dos vencedores da edição 2007 do Prêmio Cinemateca Catarinense / Fundação Catarinense de Cultura. O vencedor da principal categoria, a de longa-metragem, foi "Querido Pai", do concorrente Faganello Comunicações. "Dentro de alguns dias estaremos fazendo o pagamento da primeira parcela, e já garantimos a realização de novo edital no próximo ano", lembrou o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel.
Ao todo, foram contemplados 13 projetos, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão. O prêmio principal é para um longa-metragem, que receberá R$ 900 mil. O edital contempla ainda três projetos de curtas de R$ 100 mil cada um, dois documentários de R$ 100 mil, três vídeos de R$ 40 mil, dois projetos de desenvolvimento de roteiro de longa-metragem de R$ 15 mil, e dois projetos de roteiro de curta de R$ 5 mil.
Neste ano, o prêmio registrou um número recorde de inscrições, que chegaram a 128 projetos, contra 101 em 2005, 55 em 2002 e 51 em 2001. Todas as propostas habilitadas foram avaliadas por cinco jurados que moram fora de Santa Catarina, e todo o processo do edital, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), recebeu acompanhamento da Comissão de Organização e Acompanhamento do Edital (COA).
Esta é a quarta edição do Prêmio Cinemateca Catarinense/Fundação Catarinense de Cultura. Em 2001, na primeira edição da premiação, foram distribuídos ao todo R$ 1.100.000,00, dos quais R$ 800 mil foram destinados ao longa-metragem "Seo Chico - Um Retrato", de José Rafael Mamigonian. Em 2002, foram distribuídos R$ 1.530.000,00, dos quais R$ 900 mil foram destinados ao longa "A Antropóloga", de Zeca Pires. Para a edição de 2005, o Governo do Estado destinou R$ 1.488.000,00. O longa-metragem selecionado para receber R$ 760 mil foi "Doce de Coco", de Penna Filho.
As Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) passarão a oferecer, a partir do dia 6 de maio, o curso "Leitura e Apreciação da Arte", com a professora de História da Arte e mestre em Educação Naira R. Soares Frainer.
A oficina tem como objetivo desenvolver a habilidade de apreciar a arte (pinturas e esculturas) através da leitura e observação de obras cuja temática é a figura humana.
Dentro do programa, estão a análise das transformações estilísticas que mudaram os paradigmas da beleza, tendo como fio condutor o estudo da representação da figura humana desde os primórdios até os dias atuais.
As Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) funcionam no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. As aulas de "Leitura e Apreciação da Arte" serão realizadas todas as terças-feiras, das 19h às 22h. A mensalidade é de R$ 90,00.
Informações: (48) 3953-2312/2310 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Depois de décadas de negociações, Santa Catarina recebeu em 29 de novembro de 2007 os restos mortais do poeta catarinense Cruz e Sousa, morto em 1898, em Minas Gerais. Para homenagear o artista, Governo do Estado, a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e a Fundação Catarinense de Cultura prepararam uma cerimônia no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, onde ficarão os despojos do simbolista.
"Esta é uma conquista imensurável, foram mais de 30 anos até conseguirmos fazer a transferência dos restos mortais de Cruz e Sousa para Santa Catarina e prestar a este catarinense as devidas homenagens. Além disso, o acervo que hoje é aberto ao público catarinense e aos visitantes do Brasil e do mundo será enriquecido por mais esta memória de Cruz e Souza", afirma o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel. O secretário destacou uma equipe que cuidou de todo o processo de transferência dos restos mortais, que estiveram até hoje no cemitério São Francisco Xavier - conhecido como cemitério do Caju - no Rio de Janeiro. As reuniões aconteceram com os familiares do poeta catarinense, que vivem no Rio, e com a Santa Casa da Misericórdia, que administra o cemitério.
Em Florianópolis, inicialmente os restos mortais ficarão em uma urna de granito na sala Cruz e Sousa do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, em local aberto para visitação. Até metade do próximo ano, deve ser inaugurado o Memorial, nos jardins do Palácio, onde a urna ficará em uma estrutura grande, com poemas do artista gravados nas paredes, e também com um espaço para café e para leitura de livros de escritores catarinenses.
Cruz e Sousa era filho de negros alforriados, nascido na Desterro de 1861. Sua tutela e educação nos moldes da elite da época ficaram com o Marechal Guilherme Xavier de Sousa, de quem adotou o sobrenome. A obra de Cruz e Sousa é marcada pela musicalidade, ora tomada pelo desespero, ora pelo apaziguamento, conforme os críticos. O sensualismo e o individualismo também estão presentes em seus poemas e na sua prosa poética. Cruz e Sousa foi precursor do simbolismo no Brasil, ao publicar Broquéis, em 1893.
Descendentes de Cruz e Sousa visitam Santa Catarina
Moradoras do bairro Realengo, no Rio de Janeiro, Dina Tereza Souza Borges, 68 anos, e Emilene Cruz e Souza, 32 anos, respectivamente bisneta e trineta de Cruz e Sousa, passaram vários dias de novembro de 2007 em Florianópolis.
Mais velha de seis irmãos, Dina conta que tinha em sua casa um baú com textos e fotos de Cruz e Sousa, relíquia que se perdeu em uma grande enchente, em 1988, quando o rio perto da casa onde ainda moram subiu rapidamente. "Ou a gente salvava as coisas, ou a nossa vida", lembra Dina, relatando que a água chegou a 1,5 metros de altura dentro da residência, e que todos os móveis e eletrodomésticos também foram perdidos.
Sobre o bisavô famoso, escutou parentes mais velhos relatarem que era uma boa pessoa, bastante tranqüila. Ela e Emilene lembram que o poeta já tinha um mausoléu no cemitério São Francisco Xavier, mantido pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. "O mausoléu é bastante visitado, inclusive por muitas pessoas ligadas à cultura", conta Emilene.
"Quando fomos questionados sobre a possibilidade dos restos mortais do poeta serem trazidos aqui para Santa Catarina, pensamos bem e concluímos que sua história está muito ligada a esse Estado, onde ele passou grande parte da vida", explica a trineta. Segundo Eduardo Macedo, no mausoléu do cemitério do Rio de Janeiro será instalada uma placa dizendo que os restos mortais de Cruz e Sousa estiveram lá por mais de um século. "Os ossos estavam quase intactos", relata Eduardo.