Desde 1995 Sandra koerich e Fernando Bahia mostraram para Florianópolis que a música é mais que um trabalho, é também um bem-estar tanto para eles quanto para a platéia, já que a dupla e banda, formada pelo vocalista Sandra koerich, o guitarrista solo Fernando Bahia, o guitarrista base Armandinho, na bateria Jacks, na percussão Edinho Roldan, no teclado Nelson, no contrabaixo Ulisses, como backing vocals Janete Machnacz, Maria D’Goia e Ricardo Gallo estão sempre em perfeita sintonia.

Depois da maratona da turnê “tudo pode”, que encerrou em 1999, agora Sandra koerich e Fernando Bahia têm um novo desafio: o lançamento do seu primeiro CD. Mesclando músicas próprias com outras de compositores catarinenses, quem é da ilha se identificará com o repertório e quem não é, terá a oportunidade de conhecer melhor esse pedacinho da terra.

Serão homenageados Maurício Gasperini, Volnei Varaschin, Daniel Lucena, Beto Mondadore, Gilson Baixinho, Orlando Neco, e em memória, Valdir Brasil.

O Quarteto Brasileiro de Violões apresenta, pela primeira vez no Brasil, dentro do ciclo guitarrísimo, a Suíte Ibéria completa, em comemoração ao Ano Albéniz com motivo do Centenário da morte do compositor.

Esta obra é considerada como uma das mais importantes obras da literatura pianística espanhola. Foi escrita por Isaac Albéniz, uma das figuras mais importantes da história musical da Espanha, entre os anos de 1905 e 1909 (ano da morte do compositor), é composto de quatro cadernos de três peças cada um. O primeiro caderno foi estreado na Sala Pleyel, em Paris, em nove de maio de 1906. O segundo em San Juan de Luz, em onze de setembro de 1907. O terceiro se fez conhecer em Paris, na casa da Princesa de Polignac, em dois de janeiro de 1908, e o quarto e último foi estreado em Paris, na Sociedade Nacional de Música, em nove de fevereiro de 1909.

O Quarteto se estabeleceu como um dos mais proeminentes ensembles de violões devido a sua formação única, que explora o violão normal de seis cordas com tessitura aumentada e o violão de oito cordas, que permite a exploração de um repertório original e pouco usual. Em seus quase dez anos de atividade, o QBV apresentou mais de 250 concertos nas Américas, Europa e Ásia, sempre encontrando platéias fascinadas, críticas entusiasmadas e teatros lotados.