O Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, divulga a lista dos selecionados para as aulas do projeto Tango no Palácio. Os encontros ocorrerão sempre às segundas-feiras, das 18h às 19h, a partir de 10 de abril (no dia 17 de abril não haverá aula).
As aulas serão ministradas pelo professor Carlos Peruzzo, no auditório do Museu. Os alunos irão usar apenas meias para as práticas (sem calçados) e aqueles que tiverem mais de duas faltas em um mês terão sua vaga cancelada e cedida a outro interessado.
Confira os selecionados:
Feminino:
MARIA TEREZA TABIANO
ANA DALVA
SUZANA A. DAVID KUKUL
DAINA MULLER
CATIA SIMONE DA SILVA BERNARDO
DENISE VIVIANE BOING
TAMARA YOUNES
CRISTIANE FILOMENA PIRES
ELIANA LENTZ M. CANTU
TEREZA CRISTINA ZANINI
DENISE JUDITE AGUIAR
ROSIANE MARIA DOS SANTOS
JANAINA PIERRI BIANCHI
JOSEFA BROERING REIS
ADRIANA DE LIMA
LEONOR LEMOS
MARINA DE ABREU
MARIA INES SARAIVA
MIRELA CRISTINA VAZ
Masculino:
ARTHUR ITABAIANO
ARTUR ELOY
CELITO MACIEL KUKUL
FRANKLIN BACK
JOSE LOURENCO DA SILVA
LEOBERTO DA ROSA
LUCAS ARRIGONI
MARLOS MACHADO
NATHA-NAS JOVIANO DOS SANTOS
PAULO CESAR DA SILVA
PAULO RENATO C. FONTOURA
PEDRO PAULO DA SILVA
PEDRO PAULO VALENTE
ROBERTO MORAES
RONEY DAUTON MATEUS LEONARDO
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes.
O Museu Histórico de Santa Catarina irá oferecer aulas gratuitas de um dos ritmos mais conhecidos do mundo: o tango. O projeto Tango no Palácio terá aulas às segundas-feiras, das 18h às 19h, com o professor Carlos Peruzzo. As inscrições para o primeiro semestre de 2017 vão de 27 a 31 de março e devem ser feitas pelo telefone (48) 3665-6363, de segunda a sexta-feira, das 13h às 18h.
Serão oferecidas 30 vagas, sendo 15 femininas e 15 masculinas. Caso as inscrições excedam o número de vagas, será realizado sorteio público no dia 3 de abril, às 15h, no auditório do Museu. As aulas vão de 10 de abril a 3 de julho (com exceção do dia 16 de abril). Uma segunda turma será oferecida de 7 de agosto a 20 de novembro, com inscrições de 24 a 28 de julho.
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes.
Sobre o professor
Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão.
No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.
Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores.
Sobre o Tango
O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.
Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.
Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico
no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.
Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões.
O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.
Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.
A Comissão Permanente de Licitação (CPL) responsável pelo Edital de Exposições de Curta Duração do Museu Histórico de Santa Catarina aprovou a documentação complementar enviada pelos quatro selecionados para exporem no espaço entre 2017 e 2018. A abertura dos envelopes ocorreu nesta terça-feira (21).
De acordo com a Comissão os quatro primeiros colocados selecionados atenderam a todas as exigências, conforme descrito no item 9.1 do Edital. Assim, conforme dispõe o Edital e a legislação vigente, fica aberto o prazo de 5 (cinco) dias úteis para a apresentação de eventuais recursos à decisão da CPL.
O Museu Histórico de Santa Catarina, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, divulga o resultado do edital de exposições para 2017 e 2018. As quatro propostas selecionadas entre 19 inscritas receberão R$ 2 mil e integrarão o calendário de exposições do Museu.
A análise da documentação complementar será feita no dia 21 de março, às 14h, no cinema do CIC.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Uma exposição que reúne 112 itens entre fotos, objetos e documentos que marcaram quase dois séculos de história da Secretaria de Estado da Fazenda será aberta no próximo dia 9 (quinta-feira) como parte das comemorações do aniversário de 180 anos da instituição. Sob o título “Fazenda 180 anos: desafios nos movem”, a mostra levará ao público um acervo com obras de artistas catarinenses como Eli Heil, Val da Costa e Martinho de Haro. A exposição, que ocorre no Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, é gratuita e segue até 16 de abril.
Criada em 21 de março de 1837 como Provedoria da Província de Santa Catarina, a Secretaria de Estado da Fazenda é a segunda instituição mais antiga do Estado, atrás apenas da Polícia Militar. Em 180 anos de história, teve diferentes denominações – somente em 1995 é que recebeu o nome atual. De lá para cá, sob o comando de 48 secretários, a Fazenda catarinense ganhou destaque nacional, especialmente quando se fala em uso de novas tecnologias, qualificação do gasto público, zelo na arrecadação e aplicação dos recursos. “O trabalho na Fazenda não é o de apenas arrecadar: nosso dever é garantir que cada centavo do contribuinte seja revertido em serviços de qualidade aos cidadãos e investimentos em obras e infraestrutura”, observa o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni.
Palestra de abertura – A abertura da exposição está marcada para 19h de quinta-feira (9 de março). Às 19h30, o museólogo Renilton Roberto de Assis realiza a palestra “Museus e memoriais: histórias institucionais”, sobre a importância de preservar a história das instituições como a Secretaria de Estado da Fazenda.
Servidor da Fazenda de Santa Catarina há 35 anos e coordenador do Memorial da SEF, o analista da receita estadual Edson Murilo Prazeres é o curador da exposição. “A mostra traz em detalhes a evolução da instituição ao longo destes 180 anos: é a memória da Fazenda de Santa Catarina exposta em fotos, objetos, apólices e outros documentos”, explica.
Além das fotos, objetos, obras de arte, apólices outros documentos usados há quase dois séculos pelos coletores, profissionais responsáveis pelo recolhimento dos impostos, o visitante também encontra uma galeria com imagens dos 48 secretários que estiveram à frente da instituição. Um cenário especialmente criado para a exposição, com mesa, cadeira, calculadora, máquina e até mesmo um cofre, irá reproduzir o dia a dia de trabalho na Fazenda e transportar o visitante diretamente para o início do século XIX.
Serviço:
O quê: Exposição SEF 180 ANOS
Quando: de 9 de março a 16 de abril de 2017 Visitação: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Aos sábados, domingos e feriados das 10h às 16h. Onde: Sala Martinho de Haro - Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita