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A partir do dia 10 de agosto, a Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina recebe a exposição fotográfica Arquitetura da Madeira: um olhar sobre o patrimônio lageano. A mostra com trabalhos do estudante de Arquitetura e Urbanismo Rafael Krahl fica aberta à visitação até 10 de setembro, com entrada gratuita.
 
A exposição, selecionada em terceiro lugar no Edital de Exposições de Curta Duração do Museu, reúne registros fotográficos realizados por Rafael, que convidam o espectador a refletir sobre o que valorizamos como patrimônio arquitetônico. Através do olhar sensível e de observador do artista, aliado à experiência de coleta e troca de informações com a população local, o conteúdo exposto é uma ação inédita de registrar a arquitetura popular da cidade de Lages, caracterizada pelo sistema construtivo de madeira, sob o entendimento que esses exemplares de diversos períodos, - mas, principalmente, remanescentes do ciclo da madeira (1930-1960) - constituem patrimônio cultural da região.
 
 
Oficina
 
A mostra tem curadoria da Profa. Ma. Lilian Louise Fabre Santos, que também irá ministrar a oficina "A imaterialidade do patrimônio arquitetônico: definições e possibilidades de preservação" no dia 26 de agosto, das 9h às 12h, no auditório do Museu. 
 
O oficina irá abordar conceitos de patrimônio material e imaterial; breve trajetória da preservação do Patrimônio no Brasil; interdisciplinaridade e expansão dos valores no campo do patrimônio; legislação de preservação do patrimônio: o Registro e o Tombamento; além de promover uma atividade prática em grupo: análise da imaterialidade de bens imóveis através de estudo de casos (como o exemplo das casas de madeira em Lages) e proposição de preservação.
 
As inscrições devem ser feitas no link https://goo.gl/vRfbcw
 
A atividade proposta pretende ampliar o conceito da exposição de utilizar a fotografia como registro da Arquitetura de madeira em Santa Catarina, mas agora por meio da participação coletiva através das plataformas digitais Facebook e Instagram. A ideia é que os visitantes participem utilizando a hashtag #cadeacasa, postando fotos tanto de exemplares de Arquitetura da madeira, quanto fotos durante a visitação na Exposição.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição fotográfica Arquitetura da Madeira: um olhar sobre o patrimônio lageano
Abertura: 10 de agosto de 2017, às 19h
Visitação: de 11 de agosto a 10 de setembro de 2017. De terça a sexta-feira, das 10h às 18h;sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina - Com sede no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363
 
Oficina
 
A mostra tem curadoria da Profa. Ma. Lilian Louise Fabre Santos, que também irá ministrar a oficina "A imaterialidade do patrimônio arquitetônico: definições e possibilidades de preservação" no dia 26 de agosto, das 9h às 12h, no auditório do Museu. 
 
O oficina irá abordar conceitos de patrimônio material e imaterial; breve trajetória da preservação do Patrimônio no Brasil; interdisciplinaridade e expansão dos valores no campo do patrimônio; legislação de preservação do patrimônio: o Registro e o Tombamento; além de promover uma atividade prática em grupo: análise da imaterialidade de bens imóveis através de estudo de casos (como o exemplo das casas de madeira em Lages) e proposição de preservação.
 
As inscrições devem ser feitas no link https://goo.gl/vRfbcw
 
A atividade proposta pretende ampliar o conceito da exposição de utilizar a fotografia como registro da Arquitetura de madeira em Santa Catarina, mas agora por meio da participação coletiva através das plataformas digitais Facebook e Instagram. A ideia é que os visitantes participem utilizando a hashtag #cadeacasa, postando fotos tanto de exemplares de Arquitetura da madeira, quanto fotos durante a visitação na Exposição.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Santa Catarina divulga a listagem dos selecionados por meio de sorteio público de vagas para as aulas do projeto Tango no Palácio. As aulas se iniciam na próxima segunda-feira (7), das 17h30 às 18h30. 
 
CASAIS
- Juliana da Silva do Nascimento e Gabriel Dário López Zamorra
- Andressa Ramos Siqueira Silva e Vinícius Paoliello
- Adriel Cerqueira e Emilly Aviz
- Carlos Moreira e Barbara Florez
- Fernanda Martins Reckziegel e Gabriel Victor Schutz
- Aglair e Renato
- Amanda Becker e Eduardo Neves
- Caroliny Laurindo Nascimento e André Rangel de Carvalho Oliveira
- Patrícia Beatriz Puechagut e Pedro Teixeira Vergasta da Silveira
- Marli Varela e Maximiliano Souza
 
FEMININO
- Rita de Cassia Dias 
- Isabel Cistina Beck
- Jamila Delavy Pires
- Letícia C. Pellin Manfra
- Florencia Pimentel
- Valéria Dias de Almeida
- Juliana C. Krause
- Francieli Pires de Souza
- Camila Latrova
- Rosangela Balbino da Silva
 
MASCULINO
- Marcelo Oliveira da Silva
- Bruno Henrique Nascimento Costa
- Edson Fernandes
- Clovis Fernandes dos Santos
- Lucas Matias de Amorim
- Felipe Penati Ferreira
- Thiago Guarnieiri Lisboa Pacheco
- Alexandre Moraes
- Eduardo Oliveira da Silva
- Inayan Silvano Silveira
 
Em caso de desistência ou duas faltas em um mês o aluno terá sua vaga suspensa e será acionada a lista de suplentes. As aulas serão ministradas pelo professor Carlos Peruzzo.
 
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes. 
 
Sobre o professor 
 
Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão. 
 
No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.
 
Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores. 
 
Sobre o Tango
 
O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.
 
Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.
 
Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.
 
Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões. 
 
O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.
 
Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Associação de Voluntário de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente, instituição que atua há mais de 40 anos no Hospital Infantil Joana de Gusmão em Florianópolis, promove Leilão Beneficente de Arte no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis, no dia 4 de agosto. Antes, de 29 de julho a 3 de agosto, obras de mais de 70 artistas do Brasil e do exterior estarão expostas no Museu com visitação gratuita. 
 
As obras foram doadas pelos artistas para o leilão idealizado e coordenado pela artista plástica Sandra Ferreira de Mello, com Eduardo Abreu como leiloeiro oficial. Toda renda com o leilão é revertida para a manutenção da Casa de Apoio Vovó Gertrudes que atende e hospeda gratuitamente crianças em tratamento de câncer juntamente com seus familiares.
 
O local construído pela Associação tem um custo mensal estimado em 35 mil reais,  possuí 20 apartamentos, brinquedoteca, auditório, refeitório, cozinha, espaço, sala de informática, tudo feito com muito carinho para atender as famílias no momento em que elas mais precisam.
 
Estarão expostas obras dos seguintes artistas: Adriana Maria dos Santos, Adri Volpi, Albertina Prates, Alexandre Rios, Ana Serafim, Analuize Bertoncini, Arlinda Volpato, Augustin de Lassus, Beatriz Harger, Bernard Verdeille, Beta Monfroni, Betinha Trevisan, Bruno Barbi, Caio Borges, Carlos Roberto Nascimento de Oliveira (Bebeto), Cléa Espíndola, Cristiane Rios, Dante Castelani, Denilson Antonio, Dolma Magnani de Oliveira, Edésio Bilck Filho, Edu Poerner, Eduardo Sponholz, Eliane Veiga, Eli Malvina Heil, Elias Andrade, Elvira Sponholz, Fernando D’Acampora, Flávia Tronca, Gelsyr Ruiz, Gláucia Olinger, Idésio Leal,
Isabel Romero, Jair Martins, Janete Machado, Janor Vasconcelos, Joel Figueira, Joka Floripa, Jorge Marinho, Juan Godoy, Juarez Machado, Juliana Hoffmann, Kelly Kreis Taglieber, Leandro Serpa, Lena Costa, Luciana Petrelli, Luciana Zysko, Luciano Martins, Manuel Ortega Oyonarte, Márcio Kindermann, Maria Clara Fernandes, Maria Helena Schwengber, Sandra Cavallazzi, Silvia Carvalho, Marivone Dias, Meg Tomio Roussenq, Moair Nereu Nunes, Nelson Teixeira Neto, Paulo Burani, Plinio Verani, Rodrigo de Haro, Ronaldo Weigand, Rubens Oestroem, Sara Ramos, Silvio Pléticos, Tania Oliveira, Tereza Martorano, Terezinha Daux, Velmo Teixeira, Vera Sabino, Victor Hugo.
O Museu Histórico de Santa Catarina está com inscrições abertas para as aulas do segundo semestre de 2017 no projeto Tango no Palácio. Interessados devem preencher o formulário disponível no endereço https://goo.gl/y73so3 até o dia 28 de julho. 
 
As aulas ocorrerão de 7 de agosto a 30 de outubro de 2017, sempre às segundas-feiras, das 17h30 às 18h30, com o professor Carlos Peruzzo. Serão oferecidas 40 vagas, sendo 10 para casais e 10 individuais (10 homens e 10 mulheres). Caso as inscrições excedam o número de vagas, será realizado sorteio público no dia 31 de julho, às 15h, no Auditório do Museu. Em caso de desistência ou duas faltas em um mês o aluno terá sua vaga suspensa e será acionada a lista de suplentes.
 
O objetivo do Projeto Tango no Palácio é aproximar o Tango a toda a comunidade, mostrando que é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, independente da sua idade ou de ter experiência anterior com dança. É uma atividade integradora, inclusiva, que cria relações positivas e equilibradas, melhorando a qualidade de vida de todos seus praticantes. 
 
Sobre o professor 
 
Carlos Peruzzo é uruguaio, nascido em Motevidéu, e começou sua trajetória tanguera em 1990 na sua cidade natal, um dos berços do tango, quando ainda estudava Engenharia Civil na Universidade. Participou como dançarino em várias apresentações de dança e teatro, até sua vinda para o Brasil. Em 1995, chegou a Florianópolis para realizar Mestrado em Engenharia Civil na UFSC e conheceu o Centro de Dança Edson Nunes (CDEN), onde continuou aprimorando seus conhecimentos, estudando os outros ritmos da Dança de Salão. 
 
No ano de 1996, por convite do professor e dançarino Edson Nunes, iniciou-se como professor de tango no Centro de Dança Edson Nunes, formando assim a primeira turma de alunos de tango em Florianópolis. Desde então, tem sido um divulgador permanente do ritmo em Santa Catarina, ministrando aulas e cursos, organizando milongas e práticas, promovendo workshops com vários professores convidados.
 
Tem participado como professor de tango de importantes eventos de tango e como dançarino e coreógrafo de diversos grupos e eventos. No tango, a sua pesquisa didática e técnica tem sido permanente, estudando com vários professores de renomada qualidade. Até hoje participa continuamente em diferentes cursos e workshops com importantes professores. 
 
Sobre o Tango
 
O tango é uma cultura surgida no século XIX na região do Rio da Prata (Uruguai e Argentina) e também no sul do Brasil, que tem se estendido ao mundo inteiro, sendo declarado pela Unesco Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade, desde 2009.
 
Nos seus inícios, foi uma manifestação cultural de origem afro, sendo música e dança praticada pelos escravos africanos e seus descendentes. Posteriormente, foi se produzindo uma miscigenação de ritmos e estilos musicais, com a influência de índios e imigrantes europeus, ao longo de todo o século XIX, que foram dando forma e identidade ao tango atual.
 
Hoje em dia, o tango continua sendo uma dança e música praticada popularmente em todos os países do mundo. Ao mesmo tempo, tem expandido seu horizonte artístico, e alcançado um alto nível técnico 
 
no mundo da cultura, sendo sua música executada até pelas maiores orquestras sinfônicas e filarmônicas do mundo e sua dança executada pelas maiores companhias de dança do mundo.
 
Desde as suas origens, o tango teve a característica central de ser uma atividade social, popular e inclusiva, aproximando pessoas de diferentes culturas e realidades sócio-econômicas, assim como favorecer as relações inter geracionais, incluindo pessoas de todas as idades e profissões. 
 
O Tango Social, a diferença do Tango Espetáculo, é uma atividade que pode ser praticada por qualquer pessoa, trazendo múltiplos benefícios para quem o pratica.
 
Os benefícios podem ser comprovados em diferentes aspectos: para o corpo, desenvolvendo uma atividade física prazerosa que combate o sedentarismo e melhora diversos parâmetros: força, equilíbrio, postura, capacidade cardiovascular, entre outros; benefícios sociais, favorecendo a interação positiva entre pessoas e a formação de novos círculos de amizade; benefícios emocionais, combatendo a ansiedade, o stress, a solidão e a depressão; e benefícios mentais, já que vários estudos científicos têm comprovado que, ao estimular novos aprendizados com a prática do Tango, se favorece a atividade cerebral e a coordenação mente-corpo, prevenindo o envelhecimento e a aparição e avanço de doenças tais como o Parkinson e Alzheimer.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A terceira edição do Festival Tanabata Matsuri ocorrerá no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, nos dias 21 e 22 de julho. O festival japonês, também conhecido por Festival das Estrelas, tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). 
 
A lenda de Tanabata, introduzida há mais de 1300 anos no Japão, consiste na história de amor entre duas estrelas, Orihime (Vega) e Hikoboshi (Altair). O Festival celebra a melhoria da sabedoria e capacidades da pessoas. os japoneses escrevem os seus desejos, geralmente para si próprio ou familiares, tais como: aumento do desempenho no trabalho ou nos estudos, sonhos e esperanças para o futuro. Os desejos escritos nas tiras de papéis coloridos chamados tanzaku são pendurados em bambus, na esperança que os desejos se tornem realidades.
 
No Brasil, o festival japonês Tanabata Matsuri ocorre desde 1979. A terceira edição do evento em Florianópolis, que é promovida pela Associação Nipo-Catarinense e pelo Consulado Geral do Japão em Curitiba, celebra a manutenção da cultura nipônica no Estado e no país - em Florianópolis, onde a população de descendentes está cada vez maior. A entrada é gratuita e ocorrerão apresentações de taikô (tambores), músicas japonesas, matsuridance (dança pop), bom odori (dança típica), karaokê, animekê, oficinas, origami (dobradura em papel), mangá (desenho ), kirigami (cortes em papel), furoshiki (técnica de embrulho com tecidos), nihongo (língua japonesa), shodo (escrita japonesa em pincel), segurar ohashi (palitos para comer), kitsuke (vestir kimono), ikebana (arte dos arranjos florais), bonsai (cultivo de árvores em pequenos vasos), artes marciais (aikido, kendo, kenjutsu, ninjutsu), raio taisso/kenko taisso e shiatsu e outras atrações.