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A partir do dia 08 de novembro, às 19h,  a artista Beatriz Milhazes apresenta a exposição “Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico”, do Projeto ArteSesc que tem levado exposições de artes visuais por todo o país, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). A exposição é composta por nove serigrafias e mais três obras de técnica mista, todas originais. O cromatismo desafiador, o equilíbrio tenso entre o popular e o erudito, além da vertiginosa convivência de formas e cores lançam uma sedutora provocação ao olhar. Assim, possibilidades inéditas de reflexão sobre a visualidade brasileira se abrem na obra gráfica em destaque.

A mostra ficará em cartaz até 03 de fevereiro de 2019.

O horário de visitação do MASC é de terça a domingo das 10h às 21h.
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) está localizado no Centro Integrado de Cultura (Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica - Florianópolis).

A entrada para a exposição é gratuita.

 

Sobre a artista:

Beatriz Ferreira Milhazes (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1960). Pintora, gravadora e ilustradora. Ingressa no curso de comunicação social na Faculdade Hélio Alonso, no Rio de Janeiro,  na década de 1970. Forma-se em 1981 e, em paralelo, realiza sua formação em artes plásticas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage (EAV/Parque Lage) no período de 1980 a 1983. Além da pintura, dedica-se também à gravura e à ilustração. De 1995 a 1996, cursa gravura em metal e linóleo no Atelier 78, com Solange Oliveira e Valério Rodrigues (1953). Atua como professora de pintura até 1996 no Parque Lage.

Em 1997, ilustra o livro As Mil e Uma Noites à Luz do Dia: Sherazade Conta Histórias Árabes, de Katia Canton (1962). Participa das exposições que caracterizam a Geração 80 - grupo de artistas que buscam retomar a pintura em contraposição à vertente conceitual dos anos de 1970, e tem por característica a pesquisa de novas técnicas e materiais. Sua obra faz referências ao barroco, à obra de Tarsila do Amaral (1886-1973) e Burle Marx (1909-1994), à padrões ornamentais e à art déco.

A partir dos anos 1990, destaca-se em mostras internacionais nos Estados Unidos e Europa e integra acervos de museus como o Museum of Modern Art (MoMa), Solomon R. Guggenheim Museum e The Metropolitan Musem of Art (Met), em Nova York, do Museo Reina Sofia, em Madrid, entre outros. Em 2013, realiza a mostra panorâmica Meu Bem, em comemoração aos 30 anos de carreira, no Paço Imperial, Rio de Janeiro. (Fonte: Itaú Cultural).

 A sétima edição do Projeto Claraboia, no Museu de Arte de Santa Catarina  (MASC) é uma exposição com curadoria de Massimo Scaringella e Franzoi. Trata-se de uma instalação que tem como referencial teórico a discussão do território originalmente ocupado pelas espécies bióticas em detrimento a fragmentação realizada pela ocupação humana. A visitação segue até 03 de fevereiro de 2019. 

A instalação tem cerca de 400 imagens aéreas representando todo o território do Estado de Santa Catarina. Estas imagens datam de 1958 e estão impressas sobre papel. Cada imagem mede aproximadamente 80 x 100 cm. Além das imagens são utilizadas folhas de plantas secas, coletadas em remanescentes florestais distribuídos pelo território do Estado.

A instalação ocupa a área denominada Espaço Claraboia. E se apresenta como uma floresta reminiscente: as imagens enroladas e acopladas umas as outras formarão esculturas em forma de cilindros que darão ideia de troncos de árvores. O conjunto de aproximadamente 150 esculturas representam as áreas remanescentes dos territórios das espécies no território do Estado de Santa Catarina. O diâmetro e altura serão variáveis, adaptando-se ao local de exposição. 

Ainda no MASC é possivel conferir a mostra “O Astronauta”, com bras de acervo do artista Fernando Lindote. Os trabalhos estão expostos na Sala de Vídeo do Museu.

 

Serviço:

Projeto Claraboia: Território Fragmentado, de Jairo Valdati e O Astronata, de Fernando Lindote

Visitação: até 03/02/2019

Horário: de terça a domingo, das 10h às 21h.

Local: MASC

Entrada gratuita.

 

O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) sedia duas novas exposições: a 6ª edição do Prêmio CNI Sesi Senai Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas e o Projeto Claraboia Território Fragmentado  de Jairo Valdati. Em novembro o museu receberá também a mostra Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico.

Na mostra do Prêmio Marcantonio Vilaça o público pode conferir os trabalhos dos cinco artistas vencedores da sexta edição do Prêmio: Daniel Lannes (RJ), Fernando Lindote (SC), Jaime Lauriano (SP), Pedro Motta (MG) e Rochelle Costi (SP); e a exposição Verzuimd Braziel - Brasil Desamparado, do curador premiado Josué Mattos, que reúne trabalhos dos artistas André Parente, Anna Bella Geiger, Carla Zaccagnini, Cildo Meireles, Clara Ianni, Dalton Paula, Daniel Jablonski e Camila Goulart, Daniel Santiago, Ivan Grilo, Lourival Cuquinha, Regina Parra, Regina Silveira, Santarosa Barreto, Thiago Honório, Thiago Martins de Melo e Vitor Cesar.  

Em paralelo às mostras do Prêmio, é realizada a ainda exposição A Intenção e o Gesto, que integra o projeto Arte e Indústria. A iniciativa homenageia artistas com processos de criação relacionados à produção industrial. Em sua terceira edição, o projeto tem a curadoria de Marcus Lontra e reúne trabalhos do artista Sérvulo Esmeraldo, homenageado desta edição, e de mais dez artistas contemporâneos que dialogam com sua produção: Almandrade, Ana Maria Tavares, Angelo Venosa, Arthur Lescher, Delson Uchoa, Hildebrando de Castro, Guto Lacaz, Iran do Espírito Santo, Jaildo Marinho, Raul Córdula e Paulo Pereira.

E a sétima edição do Projeto Claraboia apresenta Território Fragmentado, de Jairo Valdati. É uma instalação que se apresenta como uma floresta reminiscente e que tem como referencial teórico a discussão do território originalmente ocupado pelas espécies bióticas em detrimento a fragmentação realizada pela ocupação humana em Santa Catarina.  Na Sala de Vídeo do MASC será possível conferir obras de acervo do artista Fernando Lindote, na mostra O Astronauta.

Ainda no MASC, a partir de 8 de novembro, a artista Beatriz Milhazes apresentará a exposição “Beatriz Milhazes – Um itinerário gráfico”, do Projeto ArteSesc que tem levado exposições de artes visuais por todo o país. A exposição é composta por nove serigrafias e mais três obras de técnica mista, todas originais. O cromatismo desafiador, o equilíbrio tenso entre o popular e o erudito, além da vertiginosa convivência de formas e cores lançam uma sedutora provocação ao olhar. Assim, possibilidades inéditas de reflexão sobre a visualidade brasileira se abrem na obra gráfica em destaque.

A visitação segue até 03 de fevereiro de 2019.

 

Serviço:

Exposições MASC
Horário de visitação: de terça a domingo das 10h às 21h. Até 03/02/2019.
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica - Florianópolis).

Entrada gratuita.

 

Ascom FCC

Em continuidade às comemorações de 70 anos de criação, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebe a exposição “Hipérboles de um Espaço-Tempo”, com obras do acervo da casa produzidas entre 1930 e 1979.

Um dos destaques da mostra é uma coleção de gravuras mexicanas que haviam sido expostas no MASC em 1961 (quando ainda chamava-se Museu de Arte Moderna de Florianópolis). As obras foram doadas pelo presidente mexicano Adolfo López Mateos (1910 – 1969), que teve mandato entre 1958 e 1964, pelo Partido Revolucionário Institucional. O catálogo da exposição de 1961 conta que o intuito do então presidente era construir um circuito de arte latino-americano. Estão expostas 49 gravuras de artistas que fizeram parte do Ateliê de Gravura Popular da Cidade do México.

Quem visitar a mostra também poderá conferir obras de artistas catarinenses ou que viveram em Santa Catarina entre os anos de 1930 e 1979. Além disso, também compõe o espaço um conjunto de obras do acervo do MASC com trabalhos de artistas nacionais, internacionais e anônimos.

Conforme a curadoria, muitos dos trabalhos selecionados quase nunca foram vistos em exposição. Foram elencados núcleos possíveis de serem observados na construção da arte catarinense: imaginários, paisagens, natureza morta, ser humano facetado, guerra e morte, abstratos e simbólicos.

A exposição Hipérboles acompanha uma outra, também no MASC, de gravuras de artistas europeus, produzidas entre os séculos XV e XIX. A mostra “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural”, com curadoria de Marcos Moraes, tem cerca de 150 gravuras de pintores mundialmente conhecidos, entre os quais Eugène Delacroix, Francisco Goya e Rembrandt van Rijn e Edvard Munch.

Para completar, a 6ª edição do Projeto Claraboia homenageia o catarinense Luiz Henrique Schwanke (1951 – 1992) com uma instalação composta por nove colunas vermelhas.
As exposições “Hipérboles de um espaço-tempo” e “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural” poderão ser vistas em Florianópolis até o dia 7 de outubro. A visitação no MASC é de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.

 

Ascom FCC

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