O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) promove a Oficina de Pintura para Famílias no Dia Internacional de Museus, 18 de maio, das 15h às 17h. A oficina fará um diálogo com a exposição Coleção MASC 70 anos, aberta no espaço, e é parte da programação da 17ª Semana Nacional de Museus.
Serão oferecidas 20 vagas para famílias com crianças na faixa etária de 7 a 10 anos. Interessados devem se inscrever pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., enviando as seguintes informações:
- Nome completo, idade e escolaridade de cada criança;
- Nome completo, idade e formação/profissão dos adultos;
- Telefones (residencial/celular/comercial) para contato.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3664-2632, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h.
O programa Encontros no MASC estreia no dia 16 de maio, às 19h, com a reunião do curador Ylmar Corrêa Neto, responsável pela exposição Coleção MASC 70 anos; e o artista Rubens Oestroem, autor de três obras participantes do projeto Diálogos com o Acervo. A entrada é gratuita.
O novo programa do Museu de Arte de Santa Catarina pretende proporcionar o diálogo e a aproximação com profissionais das artes visuais e público em geral, por meio de palestras e conversas com artistas, curadores, críticos de arte, educadores, colecionadores, galeristas e outros relacionados, preferencialmente, aos ciclos de exposições.
Sobre os convidados:
Ylmar Corrêa Neto é médico neurologista que, desde os 15 anos, coleciona e aprecia artes. Sua paixão pela arte começou ainda na infância, quando o pai, o crítico de arte e historiador Carlos Humberto Corrêa (1941-2010) foi diretor do Museu de Arte Moderna de Florianópolis, atual MASC. Ylmar também é membro do Conselho Deliberativo do Museu e responsável pela exposição Coleção MASC 70 anos, que ficará por dois anos no Museu, apresentando obras desde o núcleo inicial do MASC até aquisições mais recentes de obras contemporâneas.
Rubens Oestroem, artista visual catarinense, é escultor, gravador e pintor. Residiu por muito tempo na Alemanha, concluindo mestrado em Pintura e Litografia na Escola Superior de Artes de Berlim. Dedica-se à pintura desde a década de 1970. A primeira exposição, em 1973, na cidade natal, Blumenau, foi promovida pela já lendária galeria Açu-Açu (de Lindolf Bell, Elke Hering e Péricles Prade). Com um vasto currículo, destaque para a participação na XVIII Bienal Internacional de São Paulo - Sala Expressionismo no Brasil - Heranças e Afinidade; 9º Salão Nacional de Artes Plásticas, Rio de Janeiro (premiação); V Salão Paulista de Arte Contemporânea de São Paulo; 44º Salão Paranaense, Curitiba (prêmio aquisição) e 10º Salão Nacional de Artes Plásticas do Rio de Janeiro. Atualmente, Rubens participa do projeto Diálogos com o Acervo, do MASC, onde expõe as obras Situação Pendente e Limites e Ocupação I e II.
Serviço:
O quê: Encontros no MASC - Ylmar Corrêa Neto e Rubens Oestroem
Quando: 16/05/2019, às 19h
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Entrada gratuita
O Museu de Arte de Santa Catarina está com quatro exposições abertas ao público. Os salões do MASC recebem, até 26 de maio, as mostras Provence en Hiver/ Provence no Inverno, com trabalhos de 10 fotógrafos; Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio, com um recorte entre os anos de 1980 a 2018 da produção de fotografia e vídeo no acervo do MASC; e Rodrigo de Haro - 80 anos, com 100 obras que celebram a carreira do artista plástico. Para completar as exposições e marcar as comemorações de 70 anos do Museu e de 40 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), será inaugurada, ainda, a exposição de longa duração Coleção MASC 70 anos, que ficará por dois anos no espaço, apresentando obras desde o núcleo inicial do MASC até aquisições mais recentes de obras contemporâneas.
Confira mais sobre cada exposição:
>> Provence en Hiver/ Provence no inverno
>> Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio
>> Rodrigo de Haro - 80 anos
>> Coleção MASC 70 anos
Em continuidade às comemorações dos 70 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e dos 40 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), será aberto um espaço dedicado ao acervo do museu, com uma exposição de longa duração que tem por base uma seleção de obras de artistas catarinenses e de fora do estado. A abertura será na quarta-feira, 27, às 19h. A mostra deve ficar em cartaz por dois anos e a classificação indicativa é livre.
Com curadoria de Ylmar Corrêa Neto, a mostra é composta por obras desde o núcleo inicial do MASC até aquisições mais recentes de obras contemporâneas. Trabalhos de artistas como Iberê Camargo, Pancetti, Volpi, Bruno Giorgi, Cândido Portinari, Eduardo Dias, Martinho de Haro, Guignad, Cícero Dias, Mira Schendel, Franz Krajberg, Paulo Gaiad, Doraci Girrulat, Fernando Lindote, entre outros, integram a mostra. "Esperamos que a exploração deste acervo rico e variado propicie o estudo e a reflexão sobre as artes, especialmente as catarinenses, além de identificar lacunas na coleção, frutos da conturbada história deste museu, pontuada por momentos de avanços e de reveses", afirma o curador.
Diálogo com o acervo
Ainda durante a exposição o público poderá conferir um espaço que propõe instigar novas relações entre obras do acervo do MASC, com a produção de artistas contemporâneos convidados.
Para cada ciclo de exposições haverá um convidado que apresentará um ou mais trabalhos que dialoguem com as obras que integrarão a mostra de longa duração do acervo. Neste ciclo o artista será Rubens Oestroem.
Serviço:
Coleção MASC 70 anos
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Visitação: 27 de fevereiro a 27 de fevereiro de 2021
Horário de atendimento: terça a domingo, das 10 às 21h
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita.
O Museu de Artes de Santa Catarina (MASC) sedia, entre os dias 27 de fevereiro e 26 de maio, a exposição “Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio”.
A mostra, que conta com a curadoria de Franzoi e Juliana Crispe, faz um recorte entre os anos de 1980 a 2018, destacando a produção de fotografia e vídeo do período como linguagens que ganham campo no acervo do MASC, bem como demarcam suas presenças na produção artística nacional.
“Nosso enfoque não foi apenas nas linguagens, mas sim no mapeamento de obras em que o humano se faz como marca, ora como campo observatório do outro, em suas subjetividades, ora como corpo performativo do próprio artista”, adiantam os curadores.
Entre os artistas presentes na exposição, destacam-se Clara Fernandes, Diego de Los Campos, Heloísa Espada, Priscila dos Anjos, Raquel Stolf e Sérgio Adriano.
Classificação indicativa: livre.