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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio da Comissão de Organização e Acompanhamento (COA), divulga a listagem oficial de projetos habilitados e desabilitados na primeira etapa do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2013. Dos 965 projetos inscritos, 444 foram habilitados. O prêmio distribuirá R$ 7,2 milhões aos projetos selecionados em sua etapa final. 

O maior número de habilitados ficou por conta da categoria Música, com 138 projetos. Seguida por Teatro com 87 ; Artes Visuais 78; Patrimônio Cultural 47; Letras 36; Dança com 35; Artes Populares 22; e Passagens com um (01) projeto habilitado. Confira as listas completas na página da FCC
 

Mais sobre o edital

Instituído pela Lei nº 15.503, de 29 de junho de 2011, e regulamentado pelo Decreto nº 806, de 9 de fevereiro de 2012, o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura tem por objetivo fomentar a produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão cultural de trabalhos artísticos do Estado de Santa Catarina, com vistas ao estímulo da multiplicidade e da diversidade de tendências e linguagens em suas variadas modalidades de manifestação, e ao incentivo às realizações inerentes ao campo da cultura e da arte.

Na edição lançada em 2013, o prêmio distribuirá R$ 7,2 milhões aos projetos selecionados em sua etapa final. Participam do edital projetos das áreas de Artes Populares (subdividido em Folclore e Artesanato e Artes Circenses), Artes Visuais (subdividido em Projetos e Obras e Bolsas de Execução), Dança (para circulação, montagem e pesquisa), Letras (subdividido em Publicações e Escritor na Escola/Mediadores de Leitura), Música (para circulação, produção e gravação de CDs e DVDs e pesquisa), Patrimônio Cultural (subdividido em Material, Imaterial, Museus e Acervos e Educação Patrimonial), Teatro (para circulação, montagem e pesquisa) e ainda Passagens para Intercâmbio.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A III Conferência Estadual de Cultura de Santa Catarina ocorrerá nos dias 2 e 3 de setembro de 2013, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Tendo como tema “Uma Política de Estado para a Cultura – Desafio do Sistema Nacional de Cultura”, o evento será um espaço para que a sociedade civil e os governos avaliem e façam propostas para as políticas culturais da União, Estado e Municípios. Etapa da III Conferência Nacional de Cultura, toda a sociedade poderá participar da Conferência Estadual, mas somente os delegados natos e os delegados eleitos nas Conferências Municipais e Intermunicipais terão direito à voz e voto.

O prazo para realização das conferências municipais e intermunicipais é 11 agosto do ano corrente. No site da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte estão disponíveis exemplos de convocação e regimento interno para as conferências municipais, o texto-base, as portarias de constituição da Comissão Organizadora e convocação estadual, o regimento interno da III Conferência Estadual, o regimento interno da 3ª Conferência Nacional e modelos de relatório para as conferências municipais e intermunicipais.

Por meio destes textos, os gestores municipais que ainda não realizaram as suas conferências podem planejá-las com vistas à participação na III Conferência Estadual de Cultura. Para os municípios que já realizaram suas conferências, de acordo com o regimento da III Conferência Nacional, só serão aceitas as que aconteceram após a convocação desta, dia 16 de abril de 2013.

Os relatórios das conferências municipais ou intermunicipais, bem como a relação de delegados e suplentes para a III Conferência Estadual deverão ser encaminhados para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e também Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. No e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. também podem ser encaminhadas dúvidas.

 

>> Para mais informações, acesse a página da III Conferência Estadual de Cultura clicando aqui

Fonte: Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte

O Museu Ferroviário do 10º Batalhão de Engenharia de Construção, em Lages, foi inaugurado em 9 de abril de 1998. É mantido pelo 10º BEC e encontra-se dentro das instalações do Batalhão. O acervo preserva peças, documentos, quadros, fotografias entre outros materiais, possui também materiais exposto no pátio do Museu, como vagões ferroviários, máquinas e equipamentos utilizados nas construções e uma Estação de Trem onde é oferecido passeio na Maria Fumaça “Jaguarizinho”, que depois de 50 anos estática, foi totalmente recuperada e hoje circula em circuíto ferroviário dentro do Batalhão.

Todos esses aspectos revivem e retratam parte de mais de um século e meio da história do mais antigo e tradicional Batalhão de Engenharia do Exército Brasileiro, conhecido como o “Milionário das Ferrovias”. O Museu Ferroviário tem como missão salvaguardar, preservar e pesquisar o acervo histórico do então 1º Batalhão Ferroviário, com o objetivo de comunicar e socializar, por meio de exposições e ações educativas, a história das construções ferroviárias no sul do Brasil.

Além da guarda e preservação desses acervos, o Museu Ferroviário desenvolve ações que visam ao conhecimento e à socialização da memória histórica do Batalhão, por meio da interação “museu-comunidade”.

Sobre o Batalhão

O 1º Batalhão Ferroviário, Unidade de Engenharia de Construção do Exército Brasileiro, foi criado em 23 de janeiro de 1855, conforme o Decreto Imperial nº 1.336  como Batalhão de Engenheiros. Na região Sul, foi organizado inicialmente na cidade de Cachoeira do Sul (RS) a 24 de abril de 1889, e possuia em seu organograma a presença de uma Companhia de Estrada de Ferro e Telégrafos e a prescrição para que atuassem na construção  de ferrovias e linhas telegráficas.
 
Iniciava-se a saga da Engenharia Militar na missão de executar obras e implantar a infraestrutura ferroviária no sul do Brasil. Os 147 quilômetros de estrada de ferro que ligavam as cidades de Cacequi (RS) e Inhanduí (RS), entre 1901 e 1907, marcaram o início de uma longa jornada de construções ferroviárias que se desenvolveu mais demoradamente nos três estados do Sul, em particular na região missioneira do estado do Rio Grande do Sul. Foram construídos cerca de 1500 quilômetros de ferrovias, acantonando em 13 cidades e deixado implantado seus trabalhos em mais de 40 municípios. 
 
Das tantas importantes obras atribuídas ao Batalhão, são de destaque a EF-116 TPS (Tronco Principal Sul) e EF-491 (Ferrovia do Trigo). Em ambas o Batalhão agregou uma quantidade impressionante de túneis, pontes e viadutos. Em 1 de março de 1971, foi transferido para Lages (SC) e em março de 1999 se transformou no 10º Batalhão de Engenharia de Construção.

Serviço:

Localização: Avenida Marechal Rondon, 200 - Bairro Conta Dinheiro - Lages/SC
Atendimento ao público: de segunda a quinta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h30min. Sexta-feira, das 8h às 12h.
Excursões e escolas devem agendar previamente.
Entrada gratuíta.
Contato:
(49) 3251-9565 ou 3251-9539
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu Ferroviário do 10º BEC

Começou nesta segunda-feira (5) o Projeto Experiência em Integrações Artísticas, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Entre os participantes, 50 inscritos de 20 cidades de Santa Catarina: Florianópolis, Santo Amaro da Imperatriz, São José, Blumenau, Joinville, Balneário Barra do Sul, Lages, Ibirama, Videira, Fraiburgo, Jaraguá do Sul, Rio Negrinho, Balneário Camboriú, Pomerode, Itajaí, Garopaba, Paulo Lopes, São Bento do Sul, São Joaquim, Caçador. O evento segue até a próxima sexta-feira (9).

A proposta é dirigida a artistas plásticos e arte-educadores procedentes de diversas regiões de Santa Catarina, além de público interessado e com vivência na área artística. A ideia da FCC é formar grupos que se alternem entre oito oficinas-experiência durante uma semana, em período integral. Confira a programação no arquivo disponibilizado ao fim desta matéria.

Oficinas oferecidas

Dança/teatro - "Perceber a si e aos outros: a dança das relações". Exercícios de sensibilização do aparato sensório-motor por meio de técnicas de educação somática. Laboratórios de improvisação individual e grupal mediante regras estabelecidas a priori e/ou regras geradas no momento da execução da configuração artística de modo que se criem partituras corporais, num segundo momento da oficina. Professora Elke Siedler

Desenho - "Poéticas da linha enquanto linguagem". Apresentar, através de exercícios, textos, imagens e vídeos, o desenho como uma linguagem, e não uma técnica. O pensamento do desenho como linguagem e fortemente relacionado à ideia do desenho enquanto ferramenta para descrever e discutir conceitos. Pretende ser um espaço de experimentação e multiplicação de possibilidades. Professor Meg Tomio Roussenq.

Gravura - A técnica da gravura. Conhecimento e uso dos equipamentos e instrumentos. Aspectos históricos, técnicos e plásticos. Abordagem de técnicas de gravação e tiragem de cópias. Representações gráficas em gravura. Uso de material específico no preparo da gravura. Gravura em preto e branco e em cores. Uso de várias gravuras. Professor Carlos Roberto Nascimento.

Interpretação Crítica - "Verbalizando o feito". Propõe uma reflexão sobre os trabalhos desenvolvidos nas demais oficinas, considerando as decisões tomadas por cada participante, envolvendo o material empregado, a elaboração em termos de linguagem e, finalmente, a interpretação verbal. Professor Jayro Schmidt.

Música - "Do som do corpo ao corpo do som". Propõe a descoberta dos sons e ritmos corporais individuais e em grupo, percussão corporal e re-percussão corporal. Criação de padrões rítmicos e melódicos em conjunto estabelecidos na troca com o outro produzindo reconhecimento e identidade. Instrumentos de percussão serão utilizados com uma extensão corporal ampliando a potência de ser. Professor Erik de Almeida.

Papel Reciclado - Despertar o potencial criativo que existe em cada individuo através da criação do papel, da linguagem visual e da percepção, introduzindo assim uma nova concepção de olhar o mundo. Professor Patrícia Amante.

Pintura - "Vibrações". Pintura em aquarela. O Mundo das Cores, suas essências, sua significância, seu significado e espectro. Conhecer e praticar com as variadas possibilidades de aplicação deste Saber Ancestral. Professora Annette Keis.

Serigrafia - "Serigrafia Artística". Estimular a criatividade quando em contato com a técnica serigráfica e desenvolver o aspecto experimentador, através do processo de impressão, com o uso das diversas qualidades de tintas, diferentes matrizes e substratos (suportes). Professor José Antônio Fagundes.

Serviço:

O quê: Projeto Experiência em Integrações Artísticas

Quando: de 05 a 09 de agosto de 2013

Onde: Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, nº 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC

Informações: (48) 3953-2314

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Selecionados Projeto Experiência em Integrações Artísticas

O Museu Histórico de Itajaí está com duas exposições abertas ao público. A mostra Tempo Vestido - Mulher e Legado, permanece no subsolo do Museu até 15 de agosto; já Fachadas do Tempo: a construção modernista em Itajaí e os desafios criativos da arquitetura contemporânea segue na sala 21 do espaço até fevereiro de 2014. Ambas têm entrada gratuita.

 
Tempo Vestido - Mulher e Legado
 
 
Acompanhando o vestuário e o tempo, a moda como um “sistema”, integra o simples uso das roupas do dia a dia até àquelas utilizadas em cerimônias especiais. Vendida pelos meios de comunicação de massa como um dos principais canais para que as mulheres expressem seu estilo individual e distinção dos seus pares, por vezes é interpretada como fútil. 
 
A moda feminina não deve ser entendida como sinônimo de futilidade, mas de incorporação de novos conceitos no cotidiano das mulheres, desde o projeto dos designers, passando pelos críticos e formadores de opinião até a chegada às ruas e às consumidoras finais.  Nesta exposição a “moda” é discutida através da superfície do assunto entre os anos de 1900 a 1960, deixando ao seu olhar curioso identificar mudanças e permanências na Itajaí das “tramas” e “linhas” do tempo.
 
Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados das 9h às 13h; domingos, das 13h às 18h.  
 
Fachadas do Tempo: a construção modernista em Itajaí e os desafios criativos da arquitetura contemporânea
 
 
A Semana de Museus, agenda anual desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram)tem sido uma política institucional, que faz valer a sua intenção: o (re) pensar a função social das instituições museológicas.  Neste ano, em sua 11ª edição, Semana Nacional trouxe como tema: Memória e Criatividade.  O Museu Histórico de Itajaí, em adesão, abriu a exposição que traz ícones da arquitetura itajaiense das décadas de 1950 a 1970, correlacionadas aos desafios atuais quando da questão da sustentabilidade e qualidade de vida. 
 
A mostra utiliza-se de recursos audiovisuais e telas interativas, permitindo ao espectador, inclusive, acesso aos textos em cinco idiomas. Mais do que comemorar o Museu, a exposição é uma oportunidade de compreender estes espaços como interlocutores de nossas memórias, de nossos direitos e aspirações futuras.    
 
Visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 18h; sábados, das 9h às 13h; domingos, das 13h às 18h.  
 
 
Localização: Museu Histórico de Itajaí - Rua Hercílio Luz, 681 - Centro - Itajaí.
Contato: (47) 3348-1335 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu Histórico de Itajaí