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Estão abertas até o dia 30 de junho as inscrições para a oficina gratuita de Cultura e Linguagem que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) irá oferecer no segundo semestre de 2014. As aulas se iniciam no dia 1 de julho, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, e serão ministradas pelo professor Luiz Mesquita. Interessados devem se inscrever exclusivamente pelos telefones (48) 3664-2638 (das 8h às 13h) e 3664-2639 (das 13h às 19h).

A oficina tem como público alvo estudantes, professores, artistas e o público em geral interessado por temas relacionados à cultura, à linguagem e à expressão artística, com idade superior a 12 anos. Serão oferecidas 12 vagas em cada turma. As aulas se estenderão até 27 de novembro com frequência de duas horas por semana. Os interessados poderão optar pelo período matutino, vespertino ou noturno.

Sobre a oficina

A oficina introduz noções de cultura e linguagem no contexto da arte e do fazer artístico. De maneira lúdica e interativa, a partir do som e da fala; poesia, música e melodia; propõe-se um passeio pelos processos perceptivos e a expressão artística, ao mesmo tempo em que é oportunizada a aproximação das demais linguagens artísticas vivenciadas e sua expressão de forma integrada.

Serviço:

O quê: Oficina de Cultura e Linguagem

Inscrições: exclusivamente pelos telefones (48) 3664-2638 (das 8h às 13h) e 3664-2639 (das 13h às 19h) até o dia 30 de junho.

Aulas: de 1 de julho a 27 novembro de 2014, encontros semanais nos horários:

Turma Matutina: às quintas-feiras, das 9h30min às 11h30min;

Turma Vespertina: às quartas-feiras, das 14h às 16h;

Turma Noturna: às terças-feiras, das 19h às 21h

Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Vagas: 12 para cada turma, ficando os eventuais excedentes em lista de espera.

Pré-requisitos: oficina aberta ao público em geral, com idade a partir dos 12 anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas até o dia 30 de junho as inscrições para a oficina gratuita de Cultura e Linguagem que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) irá oferecer no segundo semestre de 2014. As aulas se iniciam no dia 1 de julho, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, e serão ministradas pelo professor Luiz Mesquita. Interessados devem se inscrever exclusivamente pelos telefones (48) 3664-2638 (das 8h às 13h) e 3664-2639 (das 13h às 19h). 
 
A oficina tem como público alvo estudantes, professores, artistas e o público em geral interessado por temas relacionados à cultura, à linguagem e à expressão artística, com idade superior a 12 anos. Serão oferecidas 12 vagas em cada turma. As aulas se estenderão até 27 de novembro com frequência de duas horas por semana. Os interessados poderão optar pelo período matutino, vespertino ou noturno.
 
Sobre a oficina
 
A oficina introduz noções de cultura e linguagem no contexto da arte e do fazer artístico. De maneira lúdica e interativa, a partir do som e da fala; poesia, música e melodia; propõe-se um passeio pelos processos perceptivos e a expressão artística, ao mesmo tempo em que é oportunizada a aproximação das demais linguagens artísticas vivenciadas e sua expressão de forma integrada. 
 
Serviço: 
O quê: Oficina de Cultura e Linguagem
Inscrições: exclusivamente pelos telefones (48) 3664-2638 (das 8h às 13h) e 3664-2639 (das 13h às 19h) até o dia 30 de junho.
Aulas: de 1 de julho a 27 novembro de 2014, encontros semanais nos horários: 
Turma Matutina: às quintas-feiras, das 9h30min às 11h30min;
Turma Vespertina: às quartas-feiras, das 14h às 16h;
Turma Noturna: às terças-feiras, das 19h às 21h
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC)
Vagas: 12 para cada turma, ficando os eventuais excedentes em lista de espera.
Pré-requisitos: oficina aberta ao público em geral, com idade a partir dos 12 anos.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Os museus participantes da 12ª Semana de Museus agora têm um prazo maior para responder ao questionário sobre a temporada de eventos. O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) prorrogou a pesquisa até o dia 30 de junho.

O preenchimento do questionário é simples e pode ser feito em mais de um acesso. Basta salvar as respostas e continuar o preenchimento depois, sem perder os dados. O formulário está disponível aqui.

O questionário irá ajudar o Ibram a conhecer melhor cada museu, as características e potencialidades da sua atividade, a relação com agentes da economia local e o envolvimento da comunidade na participação da Semana. Dessa forma, o retrato dos museus brasileiros é percebido com maior precisão, o que facilita tanto a avaliação como elaboração e execução das próximas edições.

Fonte: Ibram

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) divulgou a lista de instituições solicitantes da Declaração de Interesse Público, protocolado durante a reunião do Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus. Conforme o Estatuto de Museus e o Decreto, qualquer cidadão pode fazer esse tipo de solicitação. A próxima etapa será de formação do processo de avaliação, onde as instituições poderão se pronunciar. Num segundo momento, será decido pelo Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico. A intenção é ter uma representatividade ampla e nacional de acervos e instituições da cultura brasileira de diferentes suportes, principalmente da cultura popular e científica, estimulando outros pedidos. 
 
 
Lista de solicitação da DIP:
 
1) Museu Casa de Chico Mendes (Xapuri - AC)
2) Museu da Maré (Rio de Janeiro - RJ)
3) Museu Sacaca (Macapá - AP)
4) Museu Emilio Goeldi (Belém - PA)
5) Museu 13 de Maio (Santa Maria - RS)
6) Museu Nacional do Mar (São Francisco do Sul - SC)
7) Museu Aeroespacial (Rio de Janeiro - RJ)
8) Museu da Pessoa (Localizado na Internet, institucionalmente no Município de São Paulo - SP)
9) Museu do Gonzagão (Exu - PE)
10) Acervo Historia da Museologia Unirio (Rio de Janeiro - RJ)
11) Movimento Coluna Prestes 
12) Museu do Homem do Nordeste (Recife - PE)
13) Museu da Favela-MUF (Rio de Janeiro - RJ)
14) Museu Magüta (Benjamin Constant - AM)
15) Museu Nacional/UFRJ (Rio de Janeiro - RJ)
16) Museu Casa Cora Coralina (Goiás - GO)
17) Acervo Chico Xavier (Uberaba - MG)
18) Museu Nacional de Imigração e da Colonização (Joinville - SC)
19) Museu Oceanográfico (Rio Grande - RS)
20) Museu Mariano Procópio (Juiz de Fora - MG)
21) Museu Bispo do Rosário (Rio de Janeiro - RJ)
22) Museu do Índio (Rio de Janeiro - RJ)
23) Museu Paranaense (Curitiba - PR)
24) Museu Casa Mestre Vitalino (Caruaru - PE)
25) Museu Dom Bosco (Campo Grande - MS)
26) Museu Afro Omon Ajagunan (Lauro de Freitas - BA)
27) Instituto Paulo Freire (São Paulo - SP)
28) Museu da Casa da Pedra (Caxias do Sul - RS)
29) Museu do Futebol (São Paulo - SP)
30) Museu de Astronomia e Ciências Afins (Rio de Janeiro - RJ)
31) Museu do Homem Americano (São Raimundo Nonato - PI)
32) Movimento dos trabalhadores rurais sem-terra Cedep-Unesp (São Paulo - SP)
33) CEDOC-Memória Sindical (São Paulo - SP)
34) Movimento Estudantil-UNE (São Paulo - SP)
35) Comissão Nacional de Anistia (Brasilia - DF_
36) Museu do Cangaço (Serra Talhada - PE)
37) Museu Casa de Maria Bonita (Paulo Afonso - BA)
38) Museu Casa Anita Garibaldi (Laguna - SC)
39) Parque Memorial Quilombo dos Palmares (União dos Palmares - AL)
40) Acervos relativos Cabanagem (Belém - PA)
41) Museu da Balaiada (Caxias - MA)
 

Fonte: Ibram

Com o intuito de criar uma conexão entre a cidade de Criciúma e a coleção de locomotivas que atualmente estão no museu Ferroviário de Tubarão, o Memorial Casa do Ferroviário Mario Ghisi, de Criciúma, está com a exposição “Embarque nessa história: as locomotivas da Ferrovia Tereza Cristina”. Ao todo, estão representadas fotografias de 14 modelos de locomotivas que fazem parte da história dos trilhos da região.

Um trecho do livro “As Curvas do trem” do professor de história e pesquisador Dorval do Nascimento, foi utilizado na exposição. O livro faz uma ligação entre as pessoas e a estação ferroviária, na época em que estava instalada no centro do município, para o transporte de passageiros e carvão. Para o autor do livro, que vivenciou a época durante a sua infância, o que mais impressionava era o barulho das máquinas. “Era impressionante ver a forma como as locomotivas funcionavam. Era uma tecnologia que a juventude de hoje não conhece, mas pode ver um pouco disso através dessa exposição”, contou.

Nascimento ainda disse que não se pode compreender a região carbonífera, especialmente a cidade de Criciúma, sem compreender a história da estrada de ferro. “Ainda que os trilhos não passem mais pelo centro da cidade, existe toda uma cultura e memória de muitas gerações que se construíram articuladas com a estrada de ferro. A cidade tem que relembrar a sua história para não perder sua identidade”, finalizou o autor.

Segundo a coordenadora do Memorial Casa Ferroviário Mario Ghisi, Cinara Gomes do Nascimento, a chegada da locomotiva foi devido ao carvão e conseqüentemente foi um marco para a cidade como símbolo de modernidade e progresso. A casa do Agente e a Estação Ferroviária chegaram juntos em 1920. A cidade passa a se estruturar em volta dos trilhos. “Era interessante porque quando o trem voltava, não trazia apenas a mercadoria, as pessoas traziam notícias de outros lugares. Depois com uma crise do carvão que acontece na época, há uma abertura para o transporte de passageiros”, relatou.

De acordo com o presidente da Fundação Cultura, Sérgio Luiz Zappelini, a casa guarda todas essas memórias. “Nós percebemos isso quando as pessoas mais velhas que viveram esses acontecimentos passam pela casa e relembram tudo isso. Muitos nos pedem para que não deixamos que essas memórias sejam destruídas”, afirmou.

A exposição está disponível até a primeira semana de setembro. A Casa do Ferroviário fica aberta para visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Fonte: Memorial Casa Ferroviário Mario Ghisi