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O Clube de Cinema Nossa Senhora Desterro e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) convidam todos a prestigiarem a abertura da Festa do Cinema: "LA FETE DU CINEMA", de 17 a 26 de julho, na mesma época em que ocorre na França, com filmes da nova safra do cinema francês.

Na sexta-feira (17), noite de abertura, será empossada a nova presidente do Cineclube, Carmen Lúcia Cruz Lima. Após a exibição do filme Os Encantos de Paloma, será servida uma sopa de alho poró, no hall do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, para uma confraternização dos amantes do bom cinema.

Ingressos:

Segundas, terças e quartas-feiras: R$ 5,00 para todos

Quintas, sextas, sábados e domingos: R$ 12,00 / R$ 6,00 (meia-entrada)

Pacote para todos os filmes: R$ 20,00


Programação de 17/07/2009 a 24/07/2009



LA FêTE DU CINéMA: A França
La France
França / 2007
Duração: 01:42
Realização: Serge Bozon, 2007. Com Pascal Greggory, Sylvie Testud, Guillaume Verdier, Guillaume Depardieu, François Négret, Jean Christophe Bouvet.

Recebeu o prêmio Jean Vigo em 2007 e esteve no festival de Cannes. Primeira guerra mundial, outono de 1917, uma mulher recebe carta do marido que está no front onde ele diz pretender romper o casamento. Desesperada, ela se veste de homem e vai atrás dele.



Horários:

17/07 sex 19:00 CIC
19/07 dom 21:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: Os encantos de Paloma
Délice Paloma
França / 2007
Duração: 01:30
Realização: Direção Nadir Moknèche. Com Aylin Prandi, Biyouna, Daniel Lundh, Nadia Kaci.

Uma divertida comédia passada na Argélia, onde uma mãe mafiosa, profundamente humana, de nome Madame Aldjéria, ajuda todos a serem felizes.


Horários:

17/07 sex 21:00 CIC
19/07 dom 19:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: Má fé
Mauvaise Foi
França / 2006
Duração: 01:27
Realização: Direção Roschdt Zem. Com Cécile de France, pascal Elbé, Leila Bekhti, Bérangère Bonvoisin, Jean Pierre Cassel.

Clara e Ismael, professor de música, formam um casal feliz, cada um de seu lado. Um dia ela descobre estar grávida dele. Precisam casar. Mas os pais muçulmanos dele e os pais judeus dela não aceitam tal união. Comédia tocante que ganhou o César de Melhor Primeiro Filme.


Horários:

18/07 sáb 21:00 CIC
24/07 sex 20:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: Quem me amar me siga
Qui m´aime me suive
França / 2005
Duração: 01:40
Realização: Benoit Cohen. Com Romane Bohringer, Fabio Zenoni, Eléonore Pourriat, Mathias Mlekuz, Mathieu Demy, Julie Depardieu. 1h40´.

A história de Máxime Marechal, 35 anos, brilhante em seu trabalho de clínica, casado com uma advogada que, um dia, resolve deixar tudo para realizar seu sonho de juventude: montar uma banda de rock.


Horários:

18/07 sáb 19:00 CIC
23/07 qui 20:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: Segunda de manhã
Lundi Matin
França / 2006
Duração: 02:00
Realização: Direção Otar Iosseliani. Com Jacques Bidou, Arrigo Mozzo, Anne Kravz Tarnavsky.

Todas as segundas de manhã, Vincent inicia a monótona rotina de ir para o trabalho. Um dia ele resolve quebrar este esquema e parte para Veneza na esperança de encontrar o que lhe falta. Urso de Prata no festival de Veneza e prêmio Fipresci da Crítica Internacional.


Horários:

20/07 seg 20:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: é mais fácil um camelo...
C´est plus facile...
França / 2003
Duração: 01:46
Realização: Direção: Valeria Bruni-Tedeschi. Com Valeria Bruni-Tedeschi, Chiara Mastroianni, Jean Hugues Anglade, Denis Podalydes, Lambert Wilson, Marisa Borini.

Federica é muito rica. Isto, porém, deixa-a deprimida, e ela tenta então resolver esta questão. Recebeu o prêmio Louis Delluc de primeira obra e, no Tribeca Festival, melhor atriz e filme.


Horários:

21/07 ter 20:00 CIC


LA FêTE DU CINéMA: Os amores de Astrea e de Celadon
Les amours d´Astrée ET de Céladon
França / 2007
Duração: 01:44
Realização: Direção Eric Rohmer. Com Andy Gillet, Stéphanie Crayencour, Cécile Cassel.

Na época do Renascimento, 1609, Rohmer leva para o campo a história da virgem justíssima Andrea e seu amor Celadon. Baseado em Honoré d´Urfé, trata-se de um cinema refinado.


Horários:

22/07 qua 20:00 CIC


Lição de amor
Scusa ma ti Chiamo Amore
Itália / 2008
Duração: 01:22
Realização: Direção Federico Moccia.

O cinema Italiano é tão raro nas telas brasileiras que quando entra um logo tratamos de trazer.
é uma comédia leve sobre um publicitário bem sucedido que um dia atropela uma bela adolescente e esta passa a assediá-lo.

Horários:

14/07 ter 20:30 CIC
15/07 qua 20:30 CIC
16/07 qui 20:30 CIC

Iphan lança 4º Edital de Seleção do Programa de Especialização em Patrimônio

O Iphan está lançando o 4º Edital de Seleção do Programa de Especialização em Patrimônio do Iphan (PEP), para selecionar candidatos à turma 2009. Este Programa de bolsas destina-se aos profissionais recém-graduados em diversas áreas do conhecimento, para sua especialização no campo da preservação do patrimônio cultural durante um ano, renovável por igual período. Os candidatos selecionados serão especializados por meio de sua integração nas unidades do Iphan, distribuídas no território nacional, conforme anexos 1 e 2 do Edital. As inscrições estão abertas até o dia 9 de janeiro de 2009 e as atividades do Programa terão início em 1º de março de 2009.

Ver link edital abaixo.

Atenção: O item 3.5. Cronograma das principais atividades do edital anexo foi retificado em 25/11/2008.

Mais informações:

E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Telefones: (21) 2220.4646 r. 222 ou (21) 2220.0156

Fonte: Ascom-COPEDOC

Anexos:
Edital - Programa de Especializacao em Patrimonio

07/07/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (10), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com apresentação da banda Quebra com Jeito. Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

A banda Quebra Com Jeito surgiu com o objetivo de resgatar gêneros como foxtrote, baladas, swing, rumba e ritmos brasileiros como forró, frevo, bossa nova e sambas, todos com novos arranjos e harmonias inovadoras. Formada pelos músicos Silvia Beraldo (sax e flauta), Marco Aurélio (trombone), Fidel Piñero (trompete), Denise de Castro (piano e voz), Alexandre Vicente (baixo) e Victor Bub (bateria), produz um som de qualidade para ouvir e dançar.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com a banda Quebra com Jeito. QUANDO: sexta-feira (10), às 18 horas. ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. QUANTO: gratuito.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, a exposição Maria Celeste - 90 Anos. Com curadoria do crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga, a mostra faz uma retrospectiva da obra da catarinense Maria Celeste Neves, que já acumula dezenas de exposições individuais e coletivas no currículo, e tem obras no Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, no Rio de Janeiro.

Segundo Janga, "durante muito tempo Maria Celeste Neves - a Maria dos Paninhos, como carinhosamente a tratava Vechietti - guardou consigo o tesouro de suas preciosas memórias. Já madura, num amoroso gesto de doação, decidiu transformar através da arte estas memórias em algo ainda mais precioso. O resultado desta decisão está em parte registrado nesta retrospectiva que comemora 90 anos de vida sabiamente vividos."

O curador lembra que boa parte da obra de Maria Celeste espalhou-se pelo Brasil e pelo mundo, disputada por colecionadores sensíveis. A retrospectiva, inclusive, não abrange toda a sua vasta obra, mas apenas peças que integram o acervo particular da artista. "Seus trabalhos, originais e únicos, são mini-tapeçarias constituídas pela sobreposição de retalhos recortados de tecidos com as mais variadas cores e texturas, costurados de forma a criar planos que definem uma espacialidade bastante peculiar. Sobre estes panos de fundo, uma feérica e exuberante movimentação é criada através dos bordados, rendas e apliques de variados tipos e procedências", analisa Janga.

A paixão da autora por tudo o que se refere ao doméstico mundo das costuras e bordados, geralmente executados por mulheres, fez com que Maria Celeste elegesse como forma de expressão não as tradicionais telas e tintas, mas sim o tecido bordado utilizado como meio e suporte da obra. "Sua originalidade começa por aí, e sua genialidade revela-se ao reverter o quadro do menosprezo patriarcal pelas artes pertencentes ao universo feminino, preconceituosamente consideradas menores. Ao fazer do bordado uma arte com "A" maiúsculo, coloca este meio de expressão no mesmo patamar das demais linguagens das artes ditas maiores. Mantendo, aos noventa anos, a plenitude de sua capacidade criadora, presenteia-nos com a dádiva de podermos compartilhar deste seu universo interior, pautado pela sensibilidade, poesia e beleza", diz o crítico de arte.

Janga explica que os trabalhos de Maria Celeste inspiram-se nas cenas do cotidiano ilhéu, com suas labutas, suas festas, suas crenças e mitos. "São pequenas obras-primas, que em sua singeleza desafiam o aparato grandiloqüente de uma sociedade cada vez mais massificada e tecnocrata. Em seu processo de criação, os tecidos recortados criam formas às quais sobrepõe-se as figuras sempre bordadas com linha negra, outros detalhes são bordados em cores numa escala harmônica, esses signos e símbolos com seu grafismo peculiar, dinamizam os panos de fundo onde se inserem. Em alguns trabalhos, a utilização de colagens de rendas, véus e filós criam efeitos tridimensionais que projetam-se para fora da superfície", afirma Janga.

Para o curador, a inesgotável capacidade criadora de Maria Celeste, sua sensibilidade sui generis para com as linhas e tecidos, assim como sua intuitiva sabedoria plástica, fazem dela um dos fenômenos mais interessantes e originais da nossa visualidade. "Sua mítica Lilliput tropical, povoada de seres ternos e alegres, que em sua coreografia cotidiana celebram as mais essenciais forças vitais, nos mostra um mundo onde tudo é luz, amor, fraternidade. São obras que nos acenam com a possibilidade de sermos um pouco menos sombrios, menos mesquinhos, mais humanos, fraternos e felizes", completa

Exposição Maria Celeste - 90 Anos

Curadoria: João Otávio Neves Filho (Janga)

Abertura: 09 de julho de 2009, às 19h

Visitação: 10 de julho a 02 de agosto de 2009, de terça a sexta, das 10h às 18h, aos sábados e domingos, das 10h às 16h.

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, Praça 15 de Novembro, 227, Centro, Florianópolis, SC.

Contatos: (48) 3028-8091 / 3028-8092 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / www.mhsc.sc.gov.br

Promoção: Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Museu Histórico de Santa Catarina e Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Visitação: gratuita

Fotos: Márcio H. Martins / FCC

10/07/2009 - O presidente da Comissão Julgadora do Prêmio Cruz e Sousa de Literatura, Péricles Prade, anunciou nesta sexta-feira (10), em Florianópolis, a desclassificação de um dos vencedores do prêmio. Terceiro lugar na categoria nacional, o romance "A Cor das Palavras", do paulistano Ronaldo Antonelli, teve sua premiação anulada. Após receber denúncia, a comissão confirmou que parte da obra estava publicada no blog pessoal do autor. O acesso livre ao blog foi bloqueado poucos dias após a divulgação dos nomes dos trabalhos vencedores, realizada em 28 de junho.

A Comissão Julgadora, formada pelo escritor e professor Deonísio da Silva, pelo escritor, crítico de arte e presidente do Conselho Estadual de Cultura Péricles Prade, e pelo crítico literário e editor Carlos Appel, decidiu por unanimidade anular a premiação. Eles levaram em consideração o item 8 do edital do concurso, que exigia que as obras inscritas fossem rigorosamente inéditas. Segundo Péricles, os R$ 10 mil destinados ao terceiro colocado não serão transferidos para outro escritor, ficando o concurso apenas com o primeiro e segundo colocados na categoria nacional. Ele lembra que a comissão, além de escolher os seis romances vencedores, fez uma seleção de 20 obras que, devido a grande qualidade, foram indicadas para publicação. A divulgação dos nomes de seus autores, feita também no dia 28 de junho, fez com que o caráter de anonimato do concurso fosse encerrado, eliminando a possibilidade de seleção de um substituto para a terceira colocação dentro das regras do edital.

Promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a edição 2008-2009 do Cruz e Sousa selecionou os romances "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca, e "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior, que ficaram em primeiro lugar respectivamente na categoria nacional e na categoria catarinense, as obras "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll, e "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl, segundo lugar nacional e catarinense, e os romances "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (anulado), e "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton, terceiro lugar nacional e catarinense.

Esta foi a sétima edição da premiação, e previa a distribuição de R$ 160 mil entre os seis trabalhos selecionados. As inscrições ficaram abertas entre 21 de outubro de 2008 e 06 de abril de 2009, e eram específicas para romances rigorosamente inéditos, escritos em língua portuguesa por brasileiros. Um total de 626 obras foram inscritas, das quais 443 concorreram na categoria nacional e 183 na catarinense.

Os jurados tiveram que selecionar os três melhores trabalhos em cada uma das duas categorias. Na Nacional, foram destinados R$ 50 mil ao primeiro lugar, R$ 20 mil para o segundo e R$ 10 mil ao terceiro. Na categoria Catarinense, os mesmos valores: RS 50 mil para o primeiro lugar, R$ 20 mil ao segundo e R$ 10 mil para o terceiro. Além de receber o prêmio em dinheiro, os autores teriam suas obras publicadas, A entrega dos prêmios está prevista para ocorrer no mês de outubro de 2009, em Florianópolis.

Prêmio Cruz e Sousa de Literatura - Edição 2008-2009

VENCEDORES (prêmio em dinheiro mais publicação do romance)

Categoria Nacional

1º lugar - "O Senhor da Palavra", de Ruy Reis Tapioca (Rio de Janeiro)

2º lugar - "O Vestido Vermelho", de Vera Lucia Gonçalves Moll (Rio de Janeiro)

3º lugar - "A Cor das Palavras", de Ronaldo Antonelli (São Paulo) (anulado)

Categoria Catarinense

1º lugar - "Cruz do Campo", de Abelardo da Costa Arantes Junior (Florianópolis)

2º lugar - "O Livro Perdido de Baroque Marina", de Fernando José Karl (São Bento do Sul)

3º lugar - "A Morte dos Deuses", de Roy Warncke Ashton (Florianópolis)