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Nesta quarta-feira 14, o Projeto CIC 8:30 vai reunir os melhores nomes do axé e outros ritmos de origem africana num momento único: o espetáculo Juliana D Passos e a Macumbaria. O show será no  Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC) às 20h30.  

No mês da consciencia negra, Juliana D Passos e a Macumbaria constitui-se num espetáculo artístico que envolve música, dança e exaltação das raízes africanas na cultura brasileira, num show que lembra o melhor estilo de cantoras como Clara Nunes e Maria Bethânia. O Macumbaria traz na voz de Juliana D Passos o que há de mais profundo na cultura afro- brasileira em canções que perpassam o sincretismo religioso dos Orixás e do Cristianismo, a musicalidade Gospel Americana, a herança Yorubá, as crenças e os costumes da negritude misturados às demais tradições do País.

Diferente de outras propostas de releituras que se apropriam da riqueza afro-brasileira, a inspiração de Juliana D Passos não considera apenas o samba, e sim, os ritmos predominantemente de origem negra difundidos na cultura mundial. O show é inspirado na religiosidade e na cultura afro-brasileira, com elementos do Samba, Reggae, Axé Music, Gospel, Maracatu, Blues, Soul e de outros ritmos. O musical conta, também, com a participação de bailarinos, que vem interpretando os Orixás. Na banda, alguns dos mais prestigiados músicos da ilha. O figurino e todas as canções são inspiradas na alma da cantora e compositora negra Juliana D Passos, que tem a religiosidade complexa e multifacetada no DNA, no estilo e na profissão.

Nesta apresentação, o Macumbaria contará com o encontro de Juliana D Passos com grandes cantores que igualmente difundem a cultura de terreiro no Brasil. São os cantores Tião Casemiro e Leo Batuke do Rio de Janeiro, e Bhetânia Lemme de Minas Gerais.

Sobre Juliana D Passos
Cantora profissional desde os 15 anos, Juliana D Passos logo bebeu das influências africanas para a formação de sua identidade artística, quando, no
início da carreira, atuou em uma banda que tocava clássicos da disco e soul
music dos anos 70 e 80. Atualmente, além de fomentar seu canal do YouTube, Instagram e Facebook com vídeos semanais para mais de 100 mil seguidores, Juliana é professora de canto e técnica vocal.


Serviço:
Espetáculo "Juliana D Passos e a Macumbaria no CIC"
Dia: 14/11/2018, às 20h30
Teatro Ademir Rosa (CIC)
Classificação livre.

Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 (meia).

 

A companhia Egrégora de Danças Nômades apresentará nesta quarta-feira, 14 de novembro, uma leitura contemporânea da peça A Sagração da Primavera. O espetáculo será no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) às 20h. A entrada é gratuita e os ingressos estarão disponíveis para serem retirados no local uma hora antes da apresentação.

O trabalho é resultado da disciplina de Montagem Teatral I e II da Licenciatura em Teatro da Udesc. Nesta versão, com direção de Milton de Andrade e Bianca Scliar e o elenco de alunos da Licenciatura em Teatro da UDESC, a partir de uma dramaturgia híbrida, há um convite a embarcar em uma performance multimídia em que, entre teatro, dança e o audiovisual, são incluídas referências textuais de Flávio de Carvalho, Ferreira Gullar, Haroldo de Campos, Clarice Lispector, além de criações poéticas compostas pelos estudantes artistas.

O espetáculo foi apresentado na última semana no Centro Integrado de Cultura (CIC).

FICHA TÉCNICA

Performers

Carolina Martins D'avila
Fernando Gesser
Giovanna Bittencourt
Guilherme Trautmann
Guilherme Porte
Jhonatan Carraro
Juan Henrique Quaresma de Carvalho
Marcela Frischeisen Ribeiro
Franco
Micaela Rocha
Rômulo Cassante
Victor Hugo de Abreu Brandão Lago
Vinicius Huggy

Direção
Bianca Scliar
Milton de Andrade

Iluminação
Roberto Skiante

Figurino e caracterização
Rômulo Cassante

Design Cênico
Marcelo Araujo

Assistentes de cena
Cleiton Rocha
Daniela Carmona
Roberto Skiante
Roga Rodrigues
Wagner Monthero.

No Show "O Amor Sabe um Segredo", os grupos Cantoria e Cheios de Moraes, cantam Vinícius, acompanhados pela banda composta por Denise de Castro, Jorge Lacerda e Gilson Duarte. O espetáculo será nesta terça, 13, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC).

O programa apresenta o resultado de um processo de autodescobertas vivenciado num trabalho de Musicoterapia Preventiva, que tem como ferramenta principal o canto em grupo. Caracterizados como grupos abertos, "Cantoria" e "Cheios de Moraes" são coordenados pela Musicoterapeuta Patrícia Lange de São Thiago, que assina a direção geral, musical e a produção do espetáculo.

O show será realizado a partir das 20h, no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), e os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia).

Sobre o TAC 8 em Ponto

O projeto TAC 8 em Ponto é uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e acontece sempre todas as terças-feiras, às 20h, no Teatro Álvaro de Carvalho, no Centro de Florianópolis. Teve início em março de 2012, a princípio no horário das 19h30, e apresenta todas as terças-feiras - agora às 20h - espetáculos de música, dança e teatro no palco do Teatro Álvaro de Carvalho, no centro da capital.

Foi baseado no modelo do antigo TAC 6:30, projeto de grande sucesso na década de 1990. O objetivo é promover a cultura catarinense por meio da realização de apresentações artísticas semanais.


Serviço

O quê: TAC 8 Em Ponto
Quando: sempre às terças-feiras, às 20h
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia (estudantes, idosos, deficientes, doadores de sangue, professores, menores de 18 anos e pessoas de baixa renda)
Informações: (48) 3665-6400 (bilheteria).

No dia 22 de novembro, quinta-feira, às 17h, o Espaço Embarcação recebe o artista Juliano Venturapara a conversa "Nesse exato instante tudo está sendo vendido". A conversa é parte do conjunto de ações do projeto Preterível, contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle 2017, na categoria Artes Visuais.

Natural de Santa Maria, Juliano Ventura trabalha com diversos suportes investigando, a partir de práticas de apropriação, as possibilidades de ressignificação em processos de difusão e compartilhamento. Na ocasião, o artista falará do seu percurso artístico. Além de compartilhar elementos da pesquisa realizada durante a sua estadia na cidade de Florianópolis.

Preterível é uma iniciativa do artista Jorge Bucksdricker e contempla uma série de ações que visam promover no âmbito da criação artística proposições que dizem respeito à memória, à difusão e à reflexão sobre a produção artística recente e o seu contexto sociopolítico. Além dos encontros públicos, o projeto prevê a realização de três obras concebidas por três diferentes artistas a partir das suas experiências e investigações junto ao acervo do Arquivo Abreviado. O Arquivo Abreviado é um projetodo artista Jorge Bucksdricker e reúne mais de 500 itens vinculados às práticas artísticas dos últimos 50 anos.

O Projeto Preterível é realizado com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2017.

SERVIÇO
Conversa com o artista Juliano Ventura.
Data: 22/11/2018 – quinta-feira – às 17h.
Local: Memorial Meyer Filho - Praça XV de Novembro, 180 - Centro, Florianópolis –SC

Evento gratuito.

 

 

Entre os dias 22 e 31 de outubro, a coordenação do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC) integrou a força-tarefa que vistoriou museus catarinenses, liderada no estado pelo Ministério Público de Santa Catarina. Foram visitados o Museu da Paz e o Museu Histórico Emílio da Silva em Jaraguá do Sul, o Museu Histórico Anita Garibaldi, em Laguna, o Museu Willy Zumblick, em Tubarão, o Museu Major Lara Ribas e o Museu Homem do Sambaqui Padre João Alfredo Rhor, em Florianópolis e o Museu da Colonização Professor Francisco Serafim G. Schaden, em São Bonifácio. A iniciativa, motivada pelo incêndio que atingiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em setembro, integra uma ação nacional que fez visitas a diversos museus. Essa foi a primeira etapa das ações de fiscalização.

Conforme o coordenador do SEM/SC, Renilton Assis, que acompanhou a visita nos sete espaços, o principal problema constatado é a ausência de equipe técnica profissional qualificada, especialmente museólogos e conservadores. “Isso implica no descumprimento do Estatuto dos Museus, que coloca em risco a gestão e a preservação do patrimônio. A maioria dos museus provoca grande preocupação em relação à preservação dos bens culturais”, destaca.

Entre as principais constatações é que, das sete unidades visitadas com a presença do SEM/SC, apenas uma tinha Plano Museológico. Além disso, apenas três afirmam ter Plano de Segurança. Foram identificados também problemas de fiação elétrica exposta, umidade, condições inadequadas para exposição, como entrada direta de luz solar ou acervo sem nenhum tipo de proteção nem gestão. Os relatórios do SEM/SC foram enviados esta semana ao MPSC, que será responsável pela sistematização dos dados coletados pelos demais órgãos envolvidos.

Além das unidades visitadas pelo SEM/SC, a vistoria também foi realizada em outras instituições museológicas, entre as quais, o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), em Florianópolis, e o Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul.