Confira o horário de atendimento das casas administradas pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no feriado da Proclamação da República (15), sexta-feira e fim de semana:
Galeria do Artesanato da Casa da Alfândega (Florianópolis)
Quinta-feira: fechada
Sexta-feira: horário normal, das 9h às 18h30.
Sábado: horário normal, das 9h às 13h.
Museu Nacional do Mar (São Francisco do Sul)
Quinta, sábado e domingo: aberto das 10h às 18h
Sexta-feira: abre das 9h às 18h (bilheteria fecha às 17h30).
Museu Histórico de Santa Catarina / Palácio Cruz e Sousa (Florianópolis)
Quinta, sábado e domingo: aberto 10h às 16h.
Sexta-feira: aberto das 10h às 18h.
Confira a exposição em cartaz
Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)
Funcionamento normal nos quatro dias, das 10h às 21h.
Confira as exposições em cartaz
Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
Aberto normalmente, das 10 às 21h, nos quatro dias.
Confira a exposição em cartaz
Casa de Campo do Governador Hercílio Luz (Rancho Queimado)
Quinta e sexta: aberta das 13h às 18h.
Sábado e domingo: horário normal, das 10h às 17h.
Biblioteca Pública de Santa Catarina (Florianópolis)
Estará fechada na quinta, sexta, sábado e domingo.
Museu Etnográfico Casa dos Açores (Biguaçu)
Quinta-feira: fechado
Sexta, sábado e domingo: aberto das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Centro Integrado de Cultura (Florianópolis)
Aberto normalmente.
Clique aqui para conferir a programação da Sala de Cinema do CIC
Teatro Ademir Rosa (clique para ver programação).
Teatro Álvaro de Carvalho (clique para ver programação).
Ascom FCC
Os bailarinos Maria Claudia Reginato e Rodolfo Lorandi chegam a Jaraguá do Sul, no Teatro Sesc, com a performance Karma e a oficina Ao Começar em Você Também Começa em Mim, É Sobre Nós e sobre Você. Tanto a apresentação quanto a aprendizagem são oferecidas gratuitamente, uma vez que o projeto é contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle 2017 de Estímulo à Cultura, que assegurou a circulação nas cidades de Criciúma, Chapecó, Florianópolis e Blumenau. Além de SC, em anos anteriores o trabalho foi visto em cinco Estados brasileiros - RO, AC, AM, PE e PA.
As duas apresentações em 16 e 17 de novembro, às 19h, e a oficina, no dia 17, às 15h, serão num momento especial, uma vez que Jaraguá do Sul encerra o projeto que resultou numa experiência enriquecedora.
Cada cidade, segundo Rodolfo Lorandi, se configurou na diferença do público, sua realidade e modo de pensar a vida. Dançar num contexto universitário, no Sesc ou num espaço mais alternativo estabelece distintas ressonâncias na obra percebidas nas conversas feitas após a cada apresentação. As abordagens ora se deram por um viés mais artístico, político, feminista, quase sempre de resistência. “Encerramos em Jaraguá com uma sensação de tarefa cumprida, certos de que nem todo o trabalho artístico precisa de grandes plateias, que também é possível atuar numa perspectiva micro e, ainda assim, ser carregado de potência.
Karma aposta em aguda percepção, emoção e fluidez. Propõe reflexões sobre o universo, a existência, as escolhas, o encontro humano. O ponto de partida da criação são pesquisas que envolvem a dança de salão, a Grão Cia. de Dança, de Florianópolis, vivências com contato improvisação, dança contemporânea e pesquisa corporal através da fisioterapia e do gyrotonic. Com uma linguagem híbrida, a performance se constitui como processo em dança de salão que mistura o pensamento artístico do casal e filosofias budistas, espíritas e indígenas, literatura e teorias sobre física e multiversos, além de questões sobre condução, identidade e gênero. Na gênese da obra, um pouco do pensamento do cientista Carl Sagan (1934-1996), do escritor argentino Jorge Luiz Borges (1899-1986) e do autor mexicano José A. Sánchez.
“Cada apresentação é única, nosso estado corporal e emocional no dia nos guiam em cena, o respeito pelo estado individual do outro e a não expectativa no outro são importantes. Conseguir lidar com o imprevisível faz com que cada momento seja único e tenha a sua peculiaridade, deixando então que o potencial gerado por isso seja verdadeiro para ambos e para quem assiste”, sintetiza Maria Claudia. Rodolfo Lorandi complementa: “Experimentar o próprio tempo, questionar, fazer arte e olhar para o todo e para nós mesmos é uma forma de se estar presente, nos reconhecendo únicos, mas também como um mesmo organismo”, diz Maria Claudia. “Se somos uma de muitas representações de nós mesmos, onde fica a linha que separa o real da representação? Como a experienciamos? O que se escolhe dizer ou fazer, como se é e como se está são questões deste trabalho, assim como os acontecimentos e emoções trazidas pelas pessoas para junto da cena”.
Oficina
Na oficina Ao Começar em Você Também Começa em Mim, É Sobre Nós e sobre Você, a intenção é compartilhar conhecimento, pesquisa e dança com o maior público possível, democratizar o acesso à dança e suas ferramentas. As ações, portanto, são gratuitas e tem classificação livre, com ingressos distribuídos uma hora antes de cada apresentação. A oficina voltada aos interessados numa experiência de aprendizagem corporal exige inscrição que pode ser feita em Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., facebook.com/claudiaerodolfo/ e whatsapp (48) 9-96070967.
A oficina se dá em uma hora e meia. Sem pré-requisitos e livre, só pede roupas confortáveis e vontade de participar. O objetivo é permitir através de atividades ministradas pelos bailarinos que diferentes públicos tenham acesso as ferramentas utilizadas e/ou desenvolvidas na pesquisa e criação da performance. A oficina performativa coloca o participante em cena e horizontalmente com a pesquisa. Fluxo e a cinestesia em grupo, armar e desarmar articulações, movimentar-se através do corpo do outro, gerar ou desviar fluxo, manipulação corporal muscular e articular, contato e condução, a fala potencializada pelo movimento, estratégias de interação em dupla e em grupo são algumas das práticas adotadas.
Sinopse
“Karma é experiência, a experiência cria memória, a memória cria imaginação e desejo e o desejo cria um novo karma” (Deepak Chopra). Karma é a palavra usada para significar nossa dança neste projeto, uma representação de nós e de todos. Muitas religiões acreditam na evolução da alma, na vida como passagem e aprendizado. Ao longo da história da humanidade, muitos povos demonstraram interesse em entender mundos terrenos e espirituais. A ciência busca vestígios de outras vidas, às vezes flerta com a existência de multiversos - seria o universo apenas uma de infinitas variações dele próprio? Seremos nós, uma de muitas possibilidades de nós mesmos? No mundo terreno, no espiritual, na física, na filosofia e na dança cabe questionar a realidade e crescer com a experiência, algo capaz de fazer emergir a nossa humanidade e instaurar um karma coletivo. Karma reflete sobre o início e fim dos corpos, das falas, pensamentos e ações. Ao buscar inspiração na infinitude do cosmos através das pesquisas de Sagan, perguntamos: se o universo tem mais de 13 bilhões de anos e somos os segundos finais desse tempo, é mesmo possível chegar a alguma conclusão? A livre poesia da palavra karma deflagra perguntas sobre os desejos – quais movimentos repetimos? Quais as ações cotidianas e quais palavras proferimos ou pensamos mais vezes? Karma fala de um imenso silêncio chamado universo, aborda o desconhecido e o imprevisível, reflete as escolhas e o encontro com o próprio eu através do outro, traz inspiração para o movimento no presente, passado e futuro, instaura bolhas atemporais que se expandem pelas vivências que nos guiam em cena.
Equipe técnica
Direção, concepção e produção: Maria Claudia Reginato e Rodolfo Lorandi
Bailarinos e facilitadores: Maria Claudia Reginato e Rodolfo Lorandi
Interlocução artística: Diana Gilardenghi
Produções locais: SESC e Maxell Sandeer Flôr
Preparação corporal: Jovita Bonsiepe, Valentina Bonsiepe e Catarina Cortez
Direção audiovisual, luz e som: Dayane Ros
Design gráfico: Jean Pierre e Natália Barreira
Assessoria de imprensa: Néri Pedroso
Sobre Rodolfo Lorandi – Mestrando em teatro (Udesc), bailarino e coprodutor da Grão Cia. de Dança, professor de dança de Salão na Cenarium Escola de Dança e na Fundação Simpozio, ambas em Florianópolis, bacharel em educação física (Udesc), pós-graduado em Gestão Cultural (Senac-SP), membro ativo do grupo de economia solidária Banco do Tempo de Florianópolis, parceiro de dança de Maria Claudia Reginato. Microempreendedor individual na área de produção e gestão cultural. Produtor cultural do projeto Miscelânea em Residência – Experimento em Multiarte e Economia Solidária (Elisabete Anderle 2017) e do projeto Grão Cia. de Dança – Existência, Difusão e Manutenção da Companhia (Elisabete Anderle 2017), diretor do projeto Karma – Circulação SC (Elisabete Anderle 2017) e Karma (Primavera Cultural Santa Catarina 2017). Produtor e professor do projeto Dança de Salão e seus Diálogos Contemporâneos (Primavera Cultural SC 2017). Foi membro do Conselho Municipal de Cultura de Florianópolis (CMPC) e conselheiro do Setorial da Dança de Florianópolis (2015-2017).
Sobre Maria Claudia Reginato – Microempreendedora individual no ramo de sustentabilidade, professora na Cenarium Escola de Dança. Formada em administração (UFSC), começou em 2008 carreira com Rodolfo Lorandi, com quem desenvolve o projeto Karma que conquistou o Prêmio Klauss Vianna de Dança 2015 e circulou o Norte do Brasil. Codiretora do projeto Miscelânea, bailarina da Grão Cia. de Dança, obteve o Prêmio Elisabete Anderle 2014 que permitiu circular o Sul do Brasil. Ministrou oficinas, apresentou obras em eventos como Salão Arena, Baila Floripa, Prêmio Desterro, Baila Costão, Dança Porto Alegre, Miscelânea, Samba Maníacos. Presente em edições da Semana da Cultura Latina (SP), Congresso Mundial de Tango de Florianópolis e de Buenos Aires, Bailas Floripa e Bailas Costão, em Florianópolis.
Sobre Diana Gilardenghi – Na Argentina, onde nasceu, cursou dança clássica e integrou os grupos Plastercaster, Duggandanza e Potlach. Em Florianópolis, onde vive, fez parte do grupo Ronda. Atualmente participa do Coletivo Mapas e Hipertextos. Em 1980 fez dança contemporânea, no Teatro General San Martin, na Argentina. Participou da pesquisa Solos de Silêncio (Elisabete Anderle 2013). Performer no projeto Casa, de Lucila Vilela (Elisabete Anderle 2010/13). Conquistou o Prêmio Klauss Vianna 2008 com Um Duplo, em 2011, com Em Constante, o Rumos Itaú Cultural 2000, com Crosta. Participou de cursos/workshops: Corpo Presente; residência artística Modo Operativo AND; oficina/videodança. Convidada de inúmeros laboratórios, processos de criação e apresentação de performance, dinâmicas do movimento, dança teatro, oficinas para deficientes visuais. Estudou interpretação teatral com Jovita Bonsiepe. Formada em massagem ortopédica com Dr. Hendrickson Berkeley, EUA (1997) e em terapia Cranio Sacral do Upledger Institut, Berkeley, EUA (2006). Formação em Gyrotonic Method de Juliu Horvath, São Francisco, EUA (1996). Formação em Pilates no Physical Mind Institute em Sta Fé, Novo México. Bacharel em biologia pela UFSC. Participou do corpo performático do Butoh Dance Company em turnê pelo Japão, em 1996. Participou de atividades laborais no estúdio A Body of Work, em São Francisco, EUA. Participou do Evolutionary Studies of Human Montion com Jane Brown, em Oakland, EUA.
Sobre Dayane Ros
Formada em jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) em 2015, é repórter, fotógrafa, cinegrafista, roteirista e editora. Faz documentários e videodança. Atualmente trabalha como free-lancer na área de foto e vídeo, registra principalmente eventos artísticos como o Festival Internacional de Teatro de Animação (Fita) e Dança em Cena. Em 2016 e 2017, circulou como fotógrafa e iluminadora com bailarinos da Cia. Grão por Santa Catarina e pela região Norte do Brasil. É também graduanda de artes cênicas na UFSC, com foco de pesquisa nas temáticas de iluminação, videodança e documentário. No meio artístico, é bailarina de danças urbanas e de salão, foi integrante dos grupos Hip Hop Soul e Cia. Nando Berto. Ao longo da sua trajetória, participou de importantes eventos como Festival Internacional de Hip Hop, Festival de Dança de Joinville, Prêmio Desterro, Baila Floripa e Copa Brasil Forró.
Serviço Jaraguá do Sul
O quê: Performance Karma (40 min.)
Quando: 16 e 17.11.2018, 19h. Oficina: 17.11, 15h (1h30 de duração)
Onde: Teatro Sesc, Rua Jorge Czerniewicz, 633, bairro Czerniewicz, Jaraguá do Sul
Quanto: Gratuito, ingressos 30 min. Antes, no local
Classificação livre / conversa ao final
Produção: Maria Claudia Reginato e Rodolfo Lorandi
Realização: Governo do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle/2017
Apoio: Serviço Social do Comércio (Sesc), Associação de Dança de Criciúma (ASDC), Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina (Unesc), Dança Criciúma, Coletivo Flor e Ser, Associação Catarinense de Dança (Aprodança), Cenarium Escola de Dança, Grão Cia. Dança, Nawábare, Girotonic
Saiba mais: https://www.facebook.com/claudiaerodolfo
Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=tLhkXnGKK4g
Depois do sucesso das primeiras quatro edições, está de volta o projeto Cinema ao Vivo, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC). Para esta quinta edição, o pianista e sintesista Diogo de Haro fará, ao vivo, a trilha sonora para a exibição do filme Metrópolis, de Fritz Lang, de 1927. As sessões de estreia serão realizadas na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) nos dias 19, 20 e 21 de novembro de 2018, às 20h. A entrada é gratuita, com distribuição de dois ingressos por pessoa uma hora antes do espetáculo (até a lotação do espaço).
Sobre o Cinema ao Vivo
O projeto do MIS/SC tem como objetivo promover exibições, no Cinema do CIC, de longas-metragens clássicos do cinema mundial, com a execução de sua trilha sonora ao vivo, por bandas de música e outros artistas renomados. Assim, o museu visa proporcionar ao público a oportunidade de assistir gratuitamente grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial, resgatando-se a tradição do antigo “cinema mudo”, em que devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo por uma banda e, exatamente por isso, cada sessão era única.
Sobre o filme
O filme alemão, dirigido por Fritz Lang, é do gênero ficção científica. Mostra o cotidiano de uma cidade futurista, Metrópolis, no ano de 2026, cem anos após a produção do filme. Revela as diferenças entre os operários que vivem no subterrâneo e os mais ricos que vivem na superfície, enfatizando contrastes sociais. Durante a história, o personagem Freder, filho do governante, se apaixona por Maria, uma trabalhadora que cuida de crianças.
Sobre Diogo de Haro
O compositor, sintesista e pianista Diogo de Haro atua no cenário artístico catarinense em performances que contemplam o jazz, a música experimental e a improvisação livre em linguagens tonais e pós tonais. Pianista de formação clássica, mestre em práticas interpretativas pela Ufrgs, com foco em repertório de música contemporânea com abordagem improvisatória, o artista também tem investido nos últimos cinco anos em paletas sonoras que mesclam os sons dos sintetizadores e sequenciadores analógicos, com o piano elétrico e acústico. Um dos resultados dessa pesquisa, o espetáculo “Miragem” foi um do dois trabalhos catarinenses selecionados para o Circuito Sesc de Música de 2017. Também é autor de diversas trilhas sonoras da produção audiovisual catarinense.
Sobre a trilha
Diogo de Haro pretende recriar o ambiente e a experiencia extenuante vivida pelo povo do subterrâneo, que opera as grandes máquinas que alimentam e movimentam a cidade Metropolis. Ao manejar suas máquinas sequenciadoras e seus sintetizadores analógicos e piano elétrico, o músico movimenta, com sua trilha sonora frenética e sombria, a carga dramática do filme ao longo de suas duas horas e meia de duração.
As sessões contam também com a participação especial e colaboração da flautista, cantora e compositora Johanna Hirschler.
Serviço
Cinema ao Vivo, com exibição do filme “Metrópolis ” e trilha sonora executada ao vivo por Diogo de Haro
Quando: 19, 20 e 21 de novembro de 2018, às 20h.
Onde: Sala de Cinema do Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada: Gratuito – distribuição de dois ingressos por pessoa uma hora antes do espetáculo - sujeito à lotação do espaço
Informações: (48) 3664-2652 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Ascom FCC
Na próxima semana, entre quarta e sexta-feira, o Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe a 12ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos. O evento acontece também em outros locais de Florianópolis, com sessoes gratuitas de filmes que abordam direitos humanos, inclusão e cidadania.
Confira a programação no CIC:
Quarta-feira, dia 21/11
9h30
Mostra Panorama 1h37min
Menina de Barro – 1h37 – Bullying. Brasil / 14 anos
A jovem Diana é uma garota habilidosa e especial. Na aurora de seus 12 anos de idadejá carrega uma bagagem de conhecimento e talento que se mostra difícil de lidar: elatraz a estigmatizada e dadivosa marca de ser superdotada.Entre a solidão e a curiosidade, entre a agressividade e o carinho, Diana vai tecendouma auto-crítica minuciosa ao passo que descobre a força do conhecimento e daamizade para liberar seus impulsos mais solidários.Ao mesmo tempo que busca "combater" o Bullying em sua escola, Diana precisaráestar pronta para enfrentar seus problemas de família, seu coração e uma fúria típicadaqueles que não se contentam com a apatia alheia.Demais para uma garotinha? Sinta-se convidado para descobrir de qual barro sãofeitas as guerreiras.
15h
Mostra Panorama (1h35min)
À Espera – 22 minutos – Direito a criança e adolescente e Questão de Gênero. Moçambique/ Livre
Em Moçambique, 39% de meninas se casam antes dos 15 anos com homens maisvelhos que elas, fazendo com que o país se encontra em 10 lugar entre os países maisafetados pelos casamentos prematuros, negando seus direitos como o da Educação ede serem o que elas quiserem.
Chega de FiuFiu – 1h13 – Questão de Gênero. Brasil/ 14 anos
O retrato do dia a dia de três mulheres com vidas distintas, mostrando como aviolência de gênero é constantemente praticada no espaço público urbano. Dessaforma, as diretoras Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão procuraramespecialistas para discutir sobre o assunto, buscando encontrar respostas ealternativas para a uma questão fundamental: Será que as cidades foram feitas para asmulheres?
Quinta-feira, 22/11
15h
Mostra Panorama (1h30min)
Sociedade Etiquetada – 5 minutos – Direitos Humanos/ 10 anos
Fernando, um homem gay, vive em uma sociedade que os rótulos sociais, que sãodados a nos por outras pessoas, são vistos a olho nu, e ele tem que suportar o dia a diadentro dessa sociedade cada dia mais cansado.
Tente Entender o Que Eu Tento Dizer – 1h25 – Direito a Saúde/ 12 anos
Tente Entender é um documentário sobre a força do coletivo e da militância natransformação das pessoas e de uma realidade marcada pelas barreiras impostas peloHIV. Um contraponto à desinformação, o filme mostra que a vida é rica empossibilidades ao acompanhar a vida de 6 personagens soropositivos das mais variadasclasses sociais, profissões, orientações sexuais e religiosas em seu cotidiano.
Sexta-feira, 23/11
15h
Mostra Panorama (1h49min)
Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones – 25 minutos – Direito a pessoa com Deficiência.Brasil/ Livre
História da criação da Banda "Os Goiabeiras" da qual fazem parte três pessoas comdeficiência: um paralisado cerebral e dois autistas.
Nunca Me Sonharam – 1h24 – Direito à Educação. Brasil/ Livre
Os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive arealidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes,gestores, professores e especialistas, Nunca me sonharam reflete sobre o valor daeducação.
Agendamentos devem ser feitos pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo telefone (48) 99964 3707.