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O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, receberá, no dia 4 de março de 2013, às 14h, a oficina Editais para Criadores e Produtores Negros. Os editais para criadores e produtores negros são realizados por meio da parceria entre o Ministério da Cultura (MinC), a Funarte, a Secretaria do Audiovisual (SAv), a Fundação Biblioteca Nacional (FBN), a Fundação Cultural Palmares (FCP) e a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) da Presidência da República. A participação no evento é gratuita.
 
O objetivo da oficina é fornecer informações e tirar dúvidas sobre os editais, oportunizar a trocar de ideias e criar relações de colaboração. Podem participar dos editais brasileiros que se auto-declarem negros, com mais de 18 anos. O prazo de inscrições vai até 25 de março. O programa terá à disposição um total R$ 9 milhões, distribuído entre os segmentos de audiovisual, artes, literatura e pesquisa acadêmica, subdivididas nas áreas de de artes visuais, música, circo, dança, teatro, cinema, literatura, pesquisa de bibliotecas.
 
O objetivo da ação é proporcionar aos produtores e artistas negros oportunidade de acesso a condições e meios de produção artística, de acordo com o Plano Nacional de Cultura (Lei 12.343/2010) e o Estatuto da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010). Na região Sul, as ministrantes da oficina são a chefe da Representação Regional do MinC na Região Sul, Margarete Moraes, e a assessora da Representação, Eleonora Spinato.
 
Os editais contemplam as áreas do livro e leitura, audiovisual e artes. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (51) 3204-7600.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

 

Apenas um comparativo entre a Casa Canônica, em foto de 1980, e o atual Museu do Vinho. O local foi tombado como patrimônio histórico estadual e completamente recuperado em 1983, preservando suas características originais. Na comparação é possível perceber detalhes de uma e outro como, por exemplo, a varanda na entrada, que foi erguida cerca de um metro, na restauração.

A estrutura imponente e carregada de história foi construída em madeira, em 1931, pelos padres Salvatorianos, para abrigar a Paróquia Salvatoriana da antiga Vila Perdizes. É ladeada por uma praça, onde está instalada uma réplica do coreto existente na década de 1930, em frente a Igreja matriz. Aos fundos possui um parreiral, que caracteriza as origens do município.

O museu preserva e difunde a história da uva e do vinho, através da exposição de equipamentos usados pelos primeiros colonizadores, para a fabricação do vinho colonial. O espaço ainda oferece exposições temporárias de fotos e objetos, exposição permanente de vitivinicultura e pesquisa histórica - arquivo público do início de Videira. No local ainda há uma cantina onde é possível fazer a degustação de vinhos e sucos de uva.

Saiba mais: museudovinho.blogspot.com 
Telefone: (48) 3566- 6133
O museu está aberto à visitação de terça-feira e domingo, das 8h30min às 12h e das 13h30min até 18h. 
A entrada é gratuita.

 

Com o objetivo de fortalecer a atuação dos profissionais de museus e valorizar o acervo presente nessas instituições, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), lança a Coleção Estudos Museológicos. Anualmente, será publicada uma edição trazendo à tona reflexões e práticas sobre temas pertinentes aos museus. O livro está disponível para download no link ao final desta matéria.

 
O primeiro volume apresenta orientações e procedimentos básicos para a conservação preventiva e a gestão de riscos para os acervos museológicos. Formatada pelas conservadoras/restauradoras de bens culturais Lia Canola Teixeira e Vanilde Rohling Ghizoni (integrantes da Associação Catarinense de Conservação e Restauração de Bens Culturais  – ACCR), a publicação será distribuída gratuitamente para todas as instituições museológicas, prefeituras municipais, bibliotecas e instituições de ensino.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) divulgou nota esta semana convidando os museus do país a revisarem, neste começo de ano, seus planos de segurança e combate a incêndio. É recomendado que os museus estejam com suas instalações adequadas ao Estatuto de Museus (Lei 11.904, de 14 de janeiro de 2009), especialmente tendo em vista a expectativa de aumento de público pela proximidade de grandes eventos internacionais no país.

De acordo com o Estatuto, “cada museu deve dispor de um Programa de Segurança periodicamente testado para prevenir e neutralizar perigos”. É importante destacar que a segurança do museu depende, fundamentalmente, de pessoas bem treinadas, bem preparadas e comprometidas com a sua missão.

Pensando nisso, o Ibram vem realizando diversas atividades para discutir, orientar e capacitar com vistas à segurança. Também estão sendo realizadas parcerias com órgãos de segurança, Defesa Civil e secretarias de cultura para diagnóstico, elaboração de diretrizes e treinamentos sobre o tema.

Gestão de riscos

A Gestão de Riscos ao Patrimônio Musealizado é um dos assuntos abordados nas palestras e reuniões do projeto Conexões Ibram, que já percorreu 17 estados e firmou com eles acordos de cooperação técnica para orientar ações conjuntas nos próximos cinco anos.

Também será o foco de um programa, previsto para ser lançado ainda neste primeiro semestre, voltado à prevenção e que pretende estabelecer parâmetros para a salvaguarda do patrimônio musealizado.

De acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Museus, nos últimos anos os principais riscos aos quais os museus brasileiros estiveram submetidos foram roubos e furtos, fogo, água e ação de pragas.

E a prevenção a esses riscos começa com procedimentos simples, como o controle do claviculário, a ronda diária e a vistoria do livro de comentários, e vai até a construção de um plano de retirada de pessoas e obras, como é descrito no livro Segurança em Museus, lançado pelo Ibram em 2011.

Fonte: Informações do Ibram/MinC

Para marcar o segundo aniversário de inauguração, o Museu Hering, de Blumenau, lançou o livro Museu Hering: conquistas e possibilidades criativas. A obra reúne artigos elaborados por 12 colaboradores da instituição (internos e externos), sobre temas convergentes com a proposta multicultural e multidisciplinar do Museu.

Com tiragem de 1 mil exemplares, a obra será distribuída de forma dirigida, prioritariamente para bibliotecas e escolas, mas estará disponível para pessoas interessadas no próprio Museu Hering. O projeto gráfico da capa é assinado pelo designer Vitor César, alinhado com a nova proposta de identidade visual do Museu Hering, a partir do conceito da fonte Enxaimel Type. A impressão é da Editora Nova Letra.

Na apresentação, a diretora técnica da Fundação Hermann Hering e gerente de comunicação institucional da Cia Hering, Amélia Malheiros, dá um panorama da representatividade do Museu Hering para o público nestes dois anos de visitação. Apropriando-se das estatísticas e de depoimentos deixados por visitantes do Brasil e exterior, Amélia vai constatando os objetivos alcançados e os desafios que se apresentam para o futuro da instituição. “O Museu está em Blumenau, onde nasceu essa história, mas deve projetar-se para o mundo, descobrindo seus caminhos, sua vocação enquanto espaço cultural de entretenimento, de descobertas pessoais”, afirma.

Museu Hering: conquistas e possibilidades criativas é a segunda obra de uma série anual proposta pela instituição. A primeira foi lançada em 2011 – Tempo ao tempo: nasce um museu, na qual se faz um registro da implantação e um panorama do acervo atual. Este segundo é resultado de um desafio proposto à equipe, de trazer a visão de cada um sobre o patrimônio cultural com o qual trabalham cotidianamente.

“Dar espaço a interpretações sobre o patrimônio industrial da Hering, assim como a novas propostas de musealização que provoquem novas ações educativas e expositivas. O objetivo é registrar ações, explorar o potencial do Museu e gerar espaço de criatividade aos agentes envolvidos. E também, produzir e divulgar conhecimento museológico, disseminando a experiência do Museu Hering a outros museus e equipes, visando a troca de experiências e a consolidação de um trabalho”, justifica a museóloga.

O livro está organizado em cinco partes conceituais e sequenciais: Museu, Administração e Produção; Museu e Comunicação; Museu e Coleção; Museu e Metodologia; Banco de Criatividade. Este último traz uma entrevista com o colaborador Sido Stribel, funcionário aposentado da Cia Hering que hoje integra o quadro de monitores do Museu Hering.

Os autores:
• Amélia Malheiros – Introdução
• Marília Xavier Cury – Apresentação
• Allison Bruno Andrade
• Daniel Philipi Knop
• Fernanda Luiza Koffke
• Franciele Machado
• Gabriel Henrique Michel da Silva
• Hanelore Sandner Campregher
• Mariana Girardi Barbosa Silva
• Mariana Luiza de Oliveira Deschamps
• Paulo de Tarso Nunes
• Sérgio Gregório Sartori
• Tássia Bachmann Pabst
• Valquíria Venturi Starke

Para solicitar a versão impressa, entre em contato com o museu. Você também pode ler online ou baixar a versão em PDF.

Fonte: Informações do Museu Hering

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