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A mostra de casquinhas com pinturas e decorações artesanais é atração no Museu de Hábitos e Costumes, em Blumenau, até o dia 27 de abril. Também estão expostos no local os ovos artesanais do concurso "Mentes criativas", promovido pela Fundação Cultural de Blumenau.

Participaram as artesãs Juliane Dias, Valdete Luebke, Dirce Carqueja dos Santos, Patrícia Cristina da Silva e Mary Terezinha Janotte.

Serviço:
O quê: Exposição de Páscoa
Onde: Museu de Hábitos e Costumes (Rua XV de Novembro, 25, esquina, Centro - Blumenau)
Quando: terça a domingo, das 10h às 16h
Ingresso: R$ 3 (inteira) e R$ 1,50 (estudante). Entrada gratuita às quartas-feiras e para pessoas abaixo de 8 anos e acima de 60
Telefone: (47) 3381-7979

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau

No último dia 26 de março, o Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), em Criciúma, lançou o livro que conta os seus dez anos de vida. A obra traz relatos e imagens das atividades e narra desde como surgiu a ideia do Museu até o processo de desenvolvimento e expansão, abordando a relação dele com a educação, a pesquisa e o turismo. O livro, publicado pela Ediunes (Editora Unesc), foi organizado pela professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski, em parceria com os biólogos Rodrigo Ribeiro de Freitas e Silvia Damiani Simões, que fazem parte da equipe do Museu.

Segundo a coordenadora do Museu, Morgana Cirimbelli Gaidzinski, os primeiros movimentos para a criação do espaço surgiram na década de 1990, durante as aulas da disciplina de Zoologia da professora para o curso de Ciências (hoje Ciências Biológicas) da Unesc. “Trazíamos material de fora para as aulas, como crustáceos, e vimos que era importante para o aprendizado dos estudantes. Então com a ajuda dos alunos começamos a ter mais animais, que chamavam a atenção de quem passava na sala. Foi aí que a ideia foi se desenvolvendo e em 2002, com o total apoio da Universidade em todas as etapas, inauguramos a coleção de longa duração do Museu”, contou.

Para a coordenadora do local, o livro significa apresentar para a comunidade o resultado dos trabalhos desenvolvidos e a dedicação de tantas pessoas envolvidas no projeto. “O Museu é uma grande realização pessoal e profissional, a concretização de ideal. O livro vem para fechar um ciclo de dez anos e marcar o início de outro, com novas atividades e conquistas”, comentou.

O reitor da Unesc Gildo Volpato afirmou que o Museu de Zoologia é um instrumento importante no processo de educação ambiental e conscientização de crianças e adultos. “É um orgulho para a instituição ter o Museu de Zoologia, que é referência quando se fala em educação ambiental”. Volpato agradeceu ainda o apoio do poder público, Polícia Ambiental e a iniciativa privada no desenvolvimento das atividades do local.

O prefeito de Criciúma, Márcio Búrigo destacou a importância do local na educação das pessoas e lembrou que o projeto de levar o Museu ao Parque das Nações – em fase de captação de recursos – trará benefícios para toda a comunidade regional. “Ele não será apenas um laboratório pedagógico, mas um grande incentivo para a preservação do meio ambiente”.

Participaram do lançamento do livro a pró-reitora de Ensino de Graduação, Robinalva Ferreira, a pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta, o editor-chefe da Ediunesc, Renato Carola, o responsável pela Polícia Ambiental da região, tenente João Hélio Schneider de Siqueira Santos, a presidente da Câmara de Vereadores de Criciúma, Tati Teixeira, o secretário de Desenvolvimento Regional de Criciúma, João Fabris e o coordenador do Sistema Estadual de Museus, Maurício Rafael.

Durante a cerimônia, o reitor da Unesc entregou um exemplar da obra para a pesquisadora da Universidade de Aveiro, em Portugal, Izabel Pinho, que está visitando a Universidade.

Livro será distribuído gratuitamente

O projeto do livro foi submetido à Lei de Incentivo à Cultura- Lei Rouanet, (Lei nº 8.313 de 1991) e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo a Cultura e a publicação será distribuída gratuitamente às instituições museológicas e de ensino, bibliotecas e comunidade.

A publicação tem o patrocínio das empresas Farben, Gendai, Jugasa, Napoly, TWA Fomento Comercial e Unitá.

Mais de 80 mil pessoas já participaram de visitas mediadas

Em seus dez anos de atividades, o Museu de Zoologia da Unesc recebeu mais de 80 mil alunos vindos de vários municípios da região, para participar de visitas mediadas ou das diversas atividades educativas realizadas no local. Segundo Morgana, em média, o Museu recebe a visita de 1 mil pessoas por mês, vindas de 42 municípios entre Laguna e Passo de Torres. O local possui mais de 470 instituições de cadastradas.

O Museu de Zoologia da Universidade possui mais de 230 animais da Mata Atlântica e do ambiente marinho em exposição, e está aberto ao público em geral.

Premiações

O Museu de Zoologia foi reconhecido nacionalmente pelo Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) em duas edições do Prêmio Darcy Ribeiro de Educação. Na primeira, em 2008, com o projeto “Bicho que Educa”. Em 2011, na quarta edição, com o projeto “Arte Animal”.

Em 2013 o museu recebeu da Fundação Catarinense de Cultura, o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, pela elaboração do projeto museográfico de sua nova sede.

Fonte: Unesc

Um local para educação e conscientização. Assim é o Museu de Zoologia Professora Morgana Cirimbelli Gaidzinski da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense), em Criciúma, que tem sua história contata em um livro. A obra, lançada nesta quarta-feira (26/3), no Espaço Cultural Unesc, traz relatos e imagens sobre as atividades realizadas ao longo dos dez anos de vida do Museu, completados em 2013.

Segundo a coordenadora do Museu, o livro conta desde como surgiu a ideia do Museu até o processo de desenvolvimento e expansão. “Ele descreve e apresenta as coleções didáticas e científicas do Museu e as suas exposições de longa duração, com imagens que irão encantar o leitor. A obra também aborda a importante relação do Museu com a educação, com a pesquisa, e com o turismo”, afirma Morgana. A professora teve a parceria dos biólogos Rodrigo Ribeiro de Freitas e Silvia Damiani Simões na organização da obra.

O projeto do livro foi submetido à Lei de Incentivo à Cultura- Lei Rouanet, (Lei nº 8.313 de 1991) e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo a Cultura e a publicação será distribuída gratuitamente às instituições museológicas e de ensino, bibliotecas e comunidade.

O livro tem o patrocínio das empresas Farben, Gendai, Jugasa, Napoly, TWA Fomento Comercial e Unitá.

O Museu

Em seus dez anos de atividades, o Museu de Zoologia da Unesc recebeu mais de 80 mil alunos vindos de vários municípios da região Já participaram de visitas mediadas ou das diversas atividades educativas realizadas no local. Segundo Morgana, em média, o Museu recebe a visita de 1 mil pessoas por mês, vindas de 42 municípios entre Laguna e Passo de Torres. O local possui mais de 470 instituições de cadastradas.

O Museu de Zoologia da Universidade possui 230 animais da Mata Atlântica e do ambiente marinho em exposição, e está aberto ao público em geral.

Fonte: Assessoria de comunicação Unesc

O Centro de Memória do Oeste de Santa Catarina (Ceom/Unochapecó) recebeu em junho de 2013 e fevereiro deste ano mais 20 metros lineares do acervo documental da antiga Colonizadora Bertaso. O material foi entregue por intermédio de Alexandre Pasquali, neto de um dos fundadores da empresa, o Coronel Ernesto Francisco Bertaso.

A partir da década de 1920 a empresa foi responsável pela comercialização de terras na região do Oeste Catarinense. A colonizadora adquiriu e comercializou principalmente três grandes áreas denominadas Fazenda Rodeio Bonito, Fazenda Campina do Gregório e Fazenda Chapecó, que compreendem atualmente o território de Chapecó e municípios vizinhos.

Durante o seu período de atuação foram gerados muitos documentos com datas entre 1920 a 1990. Entre eles guias de terras, contratos de compra e venda, recibos de pagamento, balancetes contábeis, cadernos de anotações, correspondências, mapas e projetos arquitetônicos. Parte deste material foi entregue ao Ceom/Unochapecó, com o objetivo de armazenar e conservar, para que sirva de consulta e pesquisa.

Patrimônio histórico

De acordo com o documentalista do Ceom, Ademir Salini, os documentos inicialmente passam pelo processo de curadoria que compreende desde a higienização, acondicionamento e organização. “Na sequência são integrados ao restante do acervo que já se encontra no Ceom e disponibilizados aos pesquisadores”, explica Ademir.

Aproximadamente 100 metros lineares de acervo já estão sob guarda do Ceom/Unochapecó desde o final da década de 1990. Nesta época, segundo a responsável pelo centro Mirian Carbonera, a própria família pensando na preservação dos documentos buscou a universidade. O acervo faz parte do patrimônio histórico do município de Chapecó, tombado pela lei municipal n° 3.202 de 9 de agosto desde 1993.

Conforme Mirian, Chapecó e região têm vivenciado rápidas transformações e com isso a sensação de perda do passado. “Em decorrência disso, cada vez mais surge a necessidade de preservação de alguns referenciais, salvaguardar acervos como esse é uma forma de proteção e valorização do passado e de nossa história”, salienta.

Fonte: Ceom/Unochapecó

A exposição “Translitorânea”, de Andrea Eichenberger, que conquistou o Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais 2013, inaugura a sala Mutações do Museu da Escola Catarinense, no centro de Florianópolis (SC), no dia 13 de março, às 19h. A mostra da artista de Santa Catarina reunirá imagens fotográficas captadas ao longo da BR-101, uma das maiores rodovias do Brasil que corta o país de norte a sul. Com uma extensão de 4.542 quilômetros, ela segue o litoral em seu sentido longitudinal, com ponto inicial em Touros (RN) e término em São José do Norte (RS). Na mostra “Translitorânea”, o público poderá observar a margem da rodovia de maneira particular, para além de um lugar de passagem.

A exposição

Das centenas de fotos coletadas na viagem, o curador Michel Poivert, crítico e historiador da arte, professor na Universidade de Paris 1 Panthéon Sorbonne, escolheu 30. Com o foco na vida, as imagens apontam para singularidades visuais, à diversidade sociocultural, interligam diferenças, semelhanças e contrastes. O trabalho estabelece um ponto de encontro entre a arte e a antropologia e inscreve-se nas discussões atuais sobre fotografia documental.

O edital Prêmio Funarte Mulheres nas Artes Visuais, voltado para pessoas do sexo feminino, teve abrangência nacional. Dez projetos foram contemplados com o objetivo de valorizar a prática de linguagens artísticas, a reflexão crítica e a profissionalização dos processos de gestão cultural. Realizado pela Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com o Ministério da Cultura e a Secretaria de Políticas para as Mulheres, contribui para o fomento, a difusão da expressão artística e o reconhecimento das mulheres nas artes visuais. O prêmio permitiu concluir a documentação fotográfica de Andrea Eichenberger realizada em diferentes etapas entre 2012 e 2014.

Com olhar apurado, ela se concentra em pontos com fluxo contínuo, em paisagens efêmeras para um viajante, mas com continuidade e um cotidiano.

“A experiência do encontro situa-se no centro de minhas práticas e pesquisas artísticas. É a partir das trocas com o outro que procuro levantar questões sobre a existência humana e suas relações com o mundo, ora com um olhar poético, ora com um olhar crítico e político”, conta Andrea que estudou artes visuais com doutorado em antropologia visual realizado entre o Brasil e a França.

A viagem e a fotografia são considerados meios de aproximação aos lugares e às suas gentes, a estrada torna-se o palco de uma road trip marcada por histórias de vida que destacam a diversidade geográfica, econômica, social e cultural brasileira.

A exposição é uma realização da Taramela com o apoio do Museu da Escola Catarinense/Universidade do Estado de Santa Catarina, Museu de Arte de Santa Catarina, Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Multicor, Festival Floripa na Foto, NProduções, Brandão Fotografia, Arpia, Navi e Espaço Tetê.

Exposição
O quê: Mostra “Translitorânea”
Quando: 13/3/2014, 19h (abertura). Até 11/4/2014, segunda a sexta, 14h às 19h
Onde: Sala Mutações (3º piso), Museu da Escola Catarinense, rua Saldanha Marinho, 196, Centro, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito

Conversa de boteco
O quê: Conversa de boteco com a artista
Quando: 18/3/2014, 19h30
Onde: Kibelândia, rua Victor Meirelles, 98, Centro, Florianópolis (SC)
Quanto: Consumo à parte.

Fonte: Museu da Escola Catarinense

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