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Dias 26 e 27 de novembro de 2014, das 10h às 19h, ocorre o III Seminário Serviços de Informação em Museus - Colecionar e significar: documentação de acervos e seus desafios, promovido pelo Serviço Social do Comércio (Sesc) e Pinacoteca do Estado de São Paulo. O evento visa fomentar a reflexão sobre aspectos atuais da gestão de coleções e de informação, e sobre impactos e desdobramentos desses processos em conceitos, modelos, métodos e sistemas. 
 
Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (11) 2607-8133.

Fonte: Organização do evento

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Ateliê de Conservação-Restauração de Bens Culturais Móveis, participará do XXI Encontro de Química da Região Sul nos dias 11 a 13 de novembro, em Maringá, Planalto Meridional paranaense. O objeto de estudo do trabalho a ser apresentado é a obra “Primeira Missa no Brasil” pertencente ao Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis, e de autoria do discípulo e contemporâneo de Victor Meirelles, Sebastião Vieira Fernandes.

O trabalho selecionado “Química Aplicada ao Patrimônio Cultural: o caso da réplica da obra Primeira Missa no Brasil de autoria do discípulo de Victor Meirelles”, foi desenvolvido no Laboratório de Materiais da FCC em parceria com o Laboratório de Eletroforese Capilar do Departamento de Química da UFSC.  O autor é o químico, Thiago Guimarães Costa.

De acordo com o químico, atual coordenador do Atecor, “foi possível observar que os pigmentos encontrados coincidem com os da obra original, podendo ser os mesmos utilizados por Victor Meirelles, a pintura é feita em uma camada única, fina e integra com algumas intervenções pontuais identificadas”.

O Atecor funciona no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A Fundação Catarinense de Cultura é uma das únicas instituições do Estado que possui um laboratório de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, estando este subordinado à Gerência de Patrimônio Cultural da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O ciclo de discussões Conversando sobre Museu, uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) por meio do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC), chega no dia 12 de novembro em São Bento do Sul. O evento conta com as parcerias locais da prefeitura e da Fundação Municipal de São Bento do Sul.
 
Palestras e debates entre os participantes fazem parte da programação, cujo tema será “Reserva Técnica: parâmetros de conservação preventiva”. Também será debatida a responsabilidade dos museus pela preservação de suas coleções, bem como a importância do planejamento, organização e monitoramento da reserva técnica destas instituições.
 
Na ocasião, haverá a distribuição gratuita da obra “Conservação Preventiva de Acervos”, editada pela Coleção Estudos Museológicos da FCC. 
 
Foram convidados para participar como palestrantes e debatedores os seguintes profissionais:
 
Adriana Maria Pereira dos Santos
Graduada em História, mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Univille. Funcionária do Museu Arqueológico de Sambaqui de Joinville (Masj), unidade da Fundação Cultural de Joinville, sendo responsável pelos acervos do museu.
 
Vanilde Rohling Ghizoni
Conservadora e restauradora de bens culturais. Especialista em conservação de obras em papel pela UFPR. Mestre em Arquitetura pela UFSC. Técnica do  Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC. Autora do livro “Conservação Preventiva de Acervos” editado pela Coleção Estudos Museológicos da FCC.
 
Mediação:
Maurício Rafael
Museólogo e coordenador do Sistema Estadual de Museus (SEM/SC)
 
Serviço:
O que: Conversando sobre Museu
Tema: Reserva Técnica: parâmetros da Conservação preventiva
Quando: 12 de novembro, das 14h às 17h em São Bento do Sul
Local: Auditório do Centro de Vigilância à Saúde - Rua José Fendrich - 145 Centro, 
                
Apoio: Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, por meio da Fundação Municipal de Cultura.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Já estão abertas as inscrições para o processo seletivo do Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade da Universidade da Região de Joinville (Univille). A proposta do curso é valorizar os aspectos culturais nas relações interpessoais e favorecer a formação de profissionais que já trabalham ou venham a trabalhar com os setores ligados à cultura. Por sua característica interdisciplinar, o curso está voltado para diferentes necessidades de formação.

 

O mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade deverá responder as demandas sociais relativas ao conhecimento em patrimônio cultural (na educação superior e na educação básica, em assessorias e gestão em diferentes organizações) e dar continuidade a sua formação em nível de doutorado, especialmente em programas interdisciplinares ou sensíveis à interdisciplinaridade. 

 
Público alvo: por sua característica interdisciplinar, o curso de Mestrado em Patrimônio Cultural e Sociedade é dirigido para profissionais de diferentes formações: gestores culturais e ambientais, profissionais que atuam em museus, arquivos, centros culturais e de memória, professores, advogados, comunicadores visuais,administradores e demais  profissionais da área de Sociais e Humanidades que queiram ou necessitem ampliar sua formação. 

 

Clique aqui para mais informações.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu de Arte de Blumenau, por meio da Fundação Cultural, anuncia para o dia 9 de outubro, 19h, a abertura oficial da quarta Temporada de Exposições. A solenidade contará com noite de autógrafos do livro "Uma Rede de Amor", publicação dos 40 anos de atividades da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A mostra coletiva permanecerá aberta à visitação até o dia 23 de novembro de 2014.

Saiba mais:

Na coletiva do Grupo Art 725,  estão reunidos trabalhos do Grupo formado por 16 artistas paranaenses. A exposição está dividida em três segmentos: “Entre Olhares”, “Olhares 725”  e “Olhares Diversos”; trazendo  obras que apresentam uma grande diversidade plástica e destacam a liberdade do olhar criativo na sua produção. Sob curadoria de Edilson Viriato,que promove a autonomia e a individualidade de expressão dos artistas na elaboração de seus trabalhos.

O Grupo Art 725  foi formado com o intuito de promover e divulgar cada um de seus integrantes cujas trajetórias individuais e/ou coletivas são reconhecidas no mundo artístico.Criado em outubro de 2012 o grupo trabalha e se reúne para desenvolver pesquisas sobre arte, criar diretrizes, elaborar projetos e propostas para exposições com o objetivo de mostrar a pluralidade da arte numa visão contemporânea.

A Galeria Municipal de Arte – Sala Alberto Luz apresenta as exposições:

. Pintura Fóssil de Duane Bahia Benatti, traz de Campinas – SP, uma série de pinturas onde radicaliza sua pesquisa pictórica iniciada em residência artística em Buenos Aires, em 2012. Foi nessa ocasião que o artista começou a expor obras constituídas de capas de tinta pura. Camadas de tinta eram aplicadas sobre suporte impermeável, e, uma vez a tinta estando seca, capas de tinta eram extraídas e afixadas com cola em lona. 

Na presente série, Benatti eliminou os materiais intermediários e nos oferece uma experiência de uma pintura purificada, às vezes inclusive de seu suporte, problematizando o aspecto matérico e objetual da pintura, estruturando-a em suportes estranhos à pintura, como hastes ou pedestais.

 

. Abre o mundo, através de uma série de peças em cerâmica, a artista Sela, residente em Florianópolis,  promove a ideia de transcendência que a imagem poética da flecha sugere, para que, situados no presente lembremos de nossa origem cultural, pré-histórica, que em busca de melhores condições produziu instrumentos para a sobrevivência e desenvolvimento humano, como foi a flecha nos primórdios da humanidade, com vistas a superar, transcender, as dificuldades que se apresentem ao desenvolvimento do indivíduo em sociedade.

A flecha é signo de transcendência e símbolo de ascensão a um espaço metafísico; a transcendência está sempre, portanto, armada, e a arma transcendente por excelência é a flecha, como disse o filósofo Gilbert Durand. A ponta de flecha foi um dos primeiros artefatos, de que se tem registro, que foram produzidos pelo homem desde as flechas produzidas pelos caçadores do paleolítico, e ainda hoje sua imagem simbólica é usada para abrir, conduzir de um estado, situação ou posição a outro, como por exemplo na sinalização de trânsito, o ícone de play, e ícone de abrir arquivos digitais nos aparelhos audiovisuais de tecnologia atual.

. O lugar das incertezas, com trabalhos que transitam entre a instalação, fotografia e vídeo-arte, a artista paulistana encontra através da releitura e da reorganização dos objetos do cotidiano na paisagem, um estranhamento impactante através da imersão em universos socialmente extremos. Após pesquisar e acompanhar por um ano as consultas do doutor Dráuzio Varella no Presídio Feminino da Capital de São Paulo, o que inicialmente teria como resultado um trabalho de fenomenologia do espaço arquitetônico, acabou por se tornar uma intervenção urbana site-specific em plena região da Paulista em São Paulo. Este acabou sendo o primeiro trabalho de uma série de outros executados nesta mesma atmosfera. Os trabalhos Espera, Visita e Teresa são alguns dos que estão nesta exposição e fazem parte deste cotidiano o qual esteve presente não somente na imersão de um ano junto à equipe de médicos voluntários do presídio feminino, como também em toda a infância e adolescência da artista passadas no bairro da Zona Norte de São Paulo, próximo do extinto presídio do Carandiru, quando por muitos anos ela acompanhou a trajetória dos familiares,que chegavam de madrugada e que retornavam no final do dia.   Anos depois, já residindo na região central próximo à favela do Moinho, também trouxe para seus trabalhos as questões observadas na vizinhança. Localizada em uma área urbana residual marcada por duas linhas de trem e um viaduto, a comunidade passou por um marcante incêndio em 2013.A série Moinhos traz trabalhos que partem das vivências observadas durante o período em que os moradores buscavam se reestabelecer após a tragédia. Um pouco distante das abordagens sobre desigualdades sociais, mas ainda permeando um espaço de questionamentos urbanos contemporâneos, está o tríptico Alvorada, que coloca um universo mais místico, propondo uma releitura sobre o papel da religiosidade num país de miscigenações étnicas e sociais.

MaBu – o lugar das incertezas reúne estes três momentos da artista em uma exposição marcada pela contemporaneidade, seja pelas temáticas abordadas, seja pela linguagem vanguardista dos trabalhos.

 

Na Galeria do Papel a exposição Voo Noturno, traz uma série de gravuras produzidas pelo artista paranaense Francisco Gusso ,durante os anos de 2011 e 2012 e impressas entre 2012 e 2014 nos ateliês do Museu da Gravura de Curitiba. A série é composta por sete obras. Seis delas são gravuras feitas em linóleo, impressas e molduradas em vidro. A outra obra é um livro de artista de 18 páginas que levam o nome da exposição: Voo Noturno. O livro foi impresso em xilogravura sobre papel arroz e conta também com alguns desenhos e textos produzidos pelo artista.

 

Cacos da Mata é a exposição que o artista e ambientalista Paulo Tajes Lindner, traz de Joinville para o Espaço Alternativo da Fundação Cultural de Blumenau. A estréia do projeto ocorreu em 2006 e, o seu conceito é a reciclagem de materiais. O projeto original foi concebido pelos artistas Ana Beatris Raposo (fusão de vidros reciclados) e, Paulo Tajes Lindner (pintura acrílica sobre lonas usadas de caminhão). Segundo Walter de Queiroz Guerreiro,  Crítico de Arte,  Paulo Tajes Lindner é um ambientalista que acreditou ser a arte o instrumento para conscientizar sobre a destruição da Mata Atlântica, criando em técnica mista, como imagem real de um meio ambiente devastado e poluído, utilizando restos industriais, como a lona de caminhão desgastada  de que se reapropria como suporte, vidros, canutilhos e miçangas, memória icônica do escambo entre índios e “civilizados” nos primórdios da colonização. Sua missão: falar da natureza e de nós mesmos.

Para Alena Marmo – Mestre em Artes Visuais “ Artista e ambientalista, Lindner desde o início aliou a sua paixão pela arte ao ideal de proteger o meio ambiente. Em suas composições, que beiram o realismo mágico, apropria-se da natureza e recria as suas formas dando existência pictórica a animais e flores fictícias. A figura do pássaro, ligação entre o céu e a terra, é muito freqüente na produção do artista” .  A exposição já passou por  Berlim/Alemanha,  Bologna e Roma/Itália, Paris/França e no Brasil nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná  e Santa Catarina.

 Noite de autógrafos do livro

 

“Uma Rede de Amor” publicação comemorativa aos 40 anos da Rede Feminina de Combate ao Cancer de Blumenau.

 

Serviço:

Abertura oficial da 4ª. Temporada de Exposições no MAB

Data: dia 9 de outubro

Horário: 19 horas

Local: Fundação Cultural de Blumenau

Visitação:  até 23 de novembro. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.

Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176.             Entrada franca.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

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