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Os fotógrafos Gill Konell e Marina Borck estão juntos na mostra "Replicâncias Mundi", aberta desde 8 de abril, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, uma das casas mantidas pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

As 24 imagens, 12 de cada um, transitam entre a figuração e a abstração e discutem o efêmero. Konell há dois anos pesquisa fotograficamente os epitáfios, inscrições sobre as lápides em cemitérios de colonização alemã, uma pesquisa sobre o patrimônio histórico de Santa Catarina. Sem caráter documental, algumas das fotos da exposição saíram deste trabalho.

Marina constrói sua coleção na memória familiar, captando imagens em uma fábrica de brinquedos infantis de madeira, que está abandonada. A matéria-prima dos dois é a memória, que ganha outros desdobramentos com a acuidade de seu olhar.

"Replicâncias Mundi" tem curadoria de Rosângela Cherem, Néri Pedroso e Kamilla Nunes. O encontro entre as três, a primeira professora, a segunda jornalista e a terceira aluna, ocorreu em estudos realizados dentro da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

A exposição fica aberta até 3 de maio. Visitação de terça a sexta, das 10h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 16h. Entrada gratuita.

12/11/2008 - A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) está promovendo uma série de oficinas de capacitação para os interessados em participar do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, promovido pelo Governo do Estado. Na segunda-feira (17), às 14 horas, será realizado um encontro em Florianópolis, no cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). Na terça-feira (18), às 19h30, a oficina será em Jaraguá do Sul, no Teatro do Sesc. Já foram realizados encontros em Dionísio Cerqueira, Chapecó, Concórdia e Lages. Todas as oficinas são gratuitas e abertas ao público, bastando comparecer ao local para participar. Elas serão ministradas pelo presidente da Comissão de Acompanhamento do Edital, Leone Silva.

Criado pelo Governo do Estado com o objetivo de estimular a produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão cultural no Estado, o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura busca contribuir para o desenvolvimento das Artes Populares, Artes Visuais, Letras, Música, Dança, Patrimônio Cultura e Teatro. Apoiado pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e Conselho Estadual de Cultura (CEC), o edital contempla um investimento total de R$ 6,8 milhões. As inscrições, gratuitas, estarão abertas entre 26 de outubro e 12 de dezembro de 2008.

Tendo como objetivo principal apoiar iniciativas culturais e artísticas do Estado, sobretudo quando revestidas de interesse social, o edital busca a ampliação das oportunidades de criação, distribuição e fruição dos bens culturais. Visa ainda à construção permanente de uma cidadania com possibilidades de incorporar a memória e a diversidade da sociedade catarinense, estendendo o acesso à cultura às mais diversas comunidades.

O Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura contempla sete grandes áreas: Artes Populares, Artes Visuais, Projetos e Obras, Letras, Música, Patrimônio Cultural e Teatro. A área de Artes Populares é subdividido nos segmentos Folclore, Artesanato e Arte Circense. Artes Visuais contemplará Projetos e Obras, e Bolsas de Execução. No segmento Dança, recursos para Produção e/ou Circulação. Na área de Letras, subdivisão nos segmentos Publicações e Escritor na Escola. Para Música, recursos para gravação de CDs e DVDs. Na área de Patrimônio Cultural, investimento nos segmentos Material e Imaterial, Museus e Acervos. Em Teatro, prêmios para circulação, montagem e pesquisa. Os requisitos e as explicações de cada uma das áreas, bem como suas competências exclusivas, estão no Edital.

Como forma de democratizar o processo de elaboração das diretrizes norteadoras de uma política cultural capaz de atender aos anseios e reais necessidades da comunidade, a Fundação Catarinense de Cultura e o Conselho Estadual de Cultura conclamaram artistas, produtores, entidades e outros profissionais do setor cultural para avaliar, durante o mês de agosto de 2008, a redação final do Regulamento do Edital do Prêmio "Elisabete Anderle". As sugestões foram analisadas pela Comissão de Organização e Acompanhamento dos Editais.

Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (48) 3953-2347

Para acessar o edital completo: clique aqui

A nova lei de incentivo à cultura viveu, na semana passada, seu primeiro teste na frente de batalha. Cerca de 200 atores, dramaturgos, diretores e produtores de teatro ocuparam, na manhã de sexta-feira (27), a sede da Fundação Nacional de Arte (Funarte), em São Paulo, protestando contra a política cultural do governo. Segundo Pedro Pires, diretor de teatro e membro da Companhia do Feijão, os manifestantes integram o chamado Movimento 27 de Março, e promoveram a ocupação para firmar sua posição contrária à renúncia fiscal - querem a supressão pura e simples desse mecanismo no Projeto de Lei que pretende substituir a Lei Rouanet, apresentado pelo governo na semana passada. Também preconizam a destinação de 2% do orçamento da União para a área cultural.

Depois de alguma agitação, com a presença da Polícia Militar, os manifestantes resolveram sair e reiniciar o diálogo com o Ministério da Cultura e a Funarte. "Achamos que o capítulo 2 do Projeto de Lei, que trata do Fundo Nacional de Cultura, pode significar um avanço. A gente está aqui porque gostaria de negociar com o MinC o artigo segundo", considerou Pedro Pires.

Há uma outra mobilização em curso movida pelo pessoal do teatro, desta feita nacional, pedindo reformulação no Projeto de Lei. Trata-se do Movimento Redemoinho, que une grupos teatrais de 14 Estados do País e que divulgou na semana passada a Carta de Salvador. O documento critica o plano de reformulação da lei. Segundo a carta, a proposta sustenta-se sobre as mesmas bases da lei anterior: o Fundo Nacional de Cultura e a renúncia fiscal. "A novidade aparente é a tentativa de articular essas instâncias num sistema capaz de controlar aquilo que surge como excesso nas captações e destinações. O que permanece intocado, entretanto, é o fundamento da lei - que não é apenas um excesso, mas uma aberração: a gestão privada de recursos públicos."

Na sexta à noite, o staff do Ministério da Cultura se reuniu com cineastas, produtores e distribuidores de cinema na Cinemateca Brasileira, também em São Paulo. No intervalo das discussões, o ministro Juca Ferreira falou ao Estado sobre o incidente com grupos de teatro e as reivindicações da classe.

"é teatro. é natural dos que operam nesse setor se manifestarem através da linguagem que conhecem. Não se invade espaço aberto, nem se confronta com uma pessoa tão redonda quanto o Sérgio Mamberti. A tentativa de criar arestas não existe. E o que o setor levantou é acabar com a renúncia fiscal e mais recursos para a cultura. São as grandes demandas da invasão. Eu fico com medo até que pensem que a gente tem alguma coisa com essa invasão, tal é a semelhança que a demanda deles tem com a proposta nossa", disse o ministro.

Juca Ferreira diz que é contrário à extinção pura e simples da renúncia fiscal. Considera que não é impossível fazer isso, mas não seria positivo. "O nosso projeto tira a prioridade do financiamento da cultura da dependência em relação à renúncia e fortalece o fundo não só orçamentariamente, mas na capacidade de operar esse fomento. Ele passa a ser o principal mecanismo", disse. "Mas a renúncia, como mecanismo secundário, junto com outros, que nós estamos criando, adquire a sua feição adequada. é importantíssimo que a gente atraia a área privada para o financiamento e o fomento, que realize de fato uma parceria público-privada. A responsabilidade social é um discurso importante. Mas no modelo atual não foi possível realizar isso."

Segundo o ministro, em 18 anos de Lei Rouanet, só 10% dos investimentos vieram da contribuição privada. "90% foi o velho e bom dinheiro público", afirmou. O ministro já se encontrou também com lideranças dos partidos no Congresso nacional, e diz que "o nível de desconfiança é pequeno", especialmente porque as mudanças foram amplamente debatidas nos últimos seis anos.

"Acho que a grande vantagem da demora foi ter conquistado um certo espaço de credibilidade e de elucidação de algumas confusões que havia alguns anos atrás a respeito das nossas intenções nessa modernização. Acho que o setor todo amadureceu, a crise está chamando para a realidade. O modelo atual hoje tem uma fragilidade imensa, empresas recuando, até as estatais estão ausentes, não estão buscando dar uma contribuição para a área - por motivos que eu considero subjetivos."

Para o governo, o maior debate vai se travar agora, em torno das regulações da legislação - especialmente a discussão dos critérios pelos quais um projeto pode ser aprovado ou rejeitado. Pelo nova lei, serão criados comitês gestores setoriais, com participação igual da sociedade civil e do governo, para gerir os 5 fundos que serão criados: Fundo Setorial das Artes (que abrange teatro, circo, dança, artes visuais e música), Fundo Setorial da Memória e Patrimônio Cultural Brasileiro, Fundo Setorial da Cidadania, Identidade e Diversidade, Fundo Setorial do Livro e da Leitura e Fundo Global de Equalização.

"Há uma necessidade de pactuar publicamente os critérios para os comitês avaliarem os projetos. Isso acho que complementa o processo de transparência, explicita a ideia do controle social e da participação dos setores na formulação e na execução dessas políticas", afirmou Ferreira. O secretário executivo do Ministério, Alfredo Manevy, afirmou que outras demandas dos setores artísticos deverão ser levadas em conta. Ele considerou justa a reivindicação do grupo Literatura Urgente, que pede que o Fundo do Livro e da Leitura não beneficie somente o setor editorial e livreiro, mas também alcance o autor e a literatura.

Empresários e institutos também se mobilizam para marcar suas posições na legislação. Hoje, às 10 horas, investidores sociais privados irão ao gabinete do ministro da Cultura, em Brasília, para entregar um documento em que sugerem suas mudanças na legislação. Os investidores integram o Gife (Grupo de Institutos de Fundações e Empresas), a Confederação Nacional da Indústria e o Sesi. Segundo disse Fernando Rosseti, secretário-geral do Gife, a ideia é dar uma contribuição para a "análise mais técnica" necessária ao debate. O documento teve a participação de 70 pessoas ligadas a esses institutos e empresas.

O Projeto de Lei de incentivo à cultura está disponível no endereço http://blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet/


LOTERIAS
Pelo texto da nova Lei Rouanet, a receita do incentivo virá do Orçamento da União, mas também das seguinte fontes: 3% das loterias federais, 100% da arrecadação de uma nova Loteria da Cultura, 1% dos Fundos de Investimentos Regionais (lei 8.167/91), devolução do dinheiro de projetos inacabados, entre outras. J.M.

Revelar cenas e personagens marcados por religiosidade é o objetivo da obra do artista plástico Frei Ricardo Régis, natural de Juazeiro do Norte. A exposição "Laços de Fé" reúne, pela primeira vez no Estado, 20 fotografias, todas coloridas, e variadas instalações de autoria do padre, no Museu Histórico de Santa Catarina, em mostra promovida pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). A exibição começa na quinta-feira, dia 07 de agosto, e permanece aberta à visitação até 07 de setembro.

Padre Frei Ricardo Régis já participou de várias mostras em todo o Brasil e recebeu prêmios no VI Salão de Artes Visuais de Guarulhos, na VI Mostra de Arte e Cultura da Unimed de Ponta Grossa e no Salão de Artes Visuais da cidade de Natal. Criador e organizador da MACC, Mostra de Arte e Cultura dos Capuchinhos, em Fortaleza, seu trabalho fotográfico pode ser dividido em duas vertentes: a paisagem, como um todo, que contempla os movimentos e a cena do cotidiano, repleta de momentos especiais em sua exclusividade; e o perfil, compilação de registros do semblante de pessoas e personagens, com a priorização do desvelamento de traços e marcas próprias dos indivíduos desta cena.

Exemplo do primeiro enfoque, "Laços de Fé" assinala a recriação do movimento, reconstruindo momentos, signos e objetos da fé. Aqui, a autoria do jovem padre cearense revela-se na expressão do sofrimento, da alegria, do cansaço, do trabalho e, sobretudo, da esperança de um povo que percorre quilômetros para pagar suas promessas e pedir alguma graça para os dias vindouros. Celebra, em última instância, desejos individuais capazes de nortear situações de fé: saúde, paz, alegria, chuva, colheitas produtivas.

O cenário, sugestivo, situa o espectador diante da estátua de padre Cícero, na cidade de Juazeiro do Norte, no estado do Ceará. Está lá o celeiro perseguido pelo artista para resgatar as cenas de romeiros provenientes de diversas regiões, especialmente do nordeste brasileiro, seja de ônibus, pau-de-arara, carroça, bicicleta e até mesmo a pé. Seguindo esta trilha, "Laços de Fé" objetiva apontar detalhes da cultura da fé, desdobramento típico da identidade brasileira, compartilhando suas idiossincrasias: a aventura pelos caminhos do sagrado, as descobertas do corpo e da alma, os desejos individuais mais profundos, as cerimônias capazes de consolar e aninhar as inquietações do homem. Segundo o padre, para a compreensão do imaginário popular do homem brasileiro, sujeito aos caprichos de uma realidade "excessiva", "é necessário perceber a importância dos rituais, principalmente os religiosos".

SERVIçO:

O QUê: Abertura da exposição "Laços de Fé", de Padre Frei Ricardo Régis.

QUANDO: Quinta-feira, 07 de agosto. Visitação: 07 de agosto a 07 de setembro. De terça à sexta, das 10 às 18 horas. Sábados, domingos e feriados: das 10 às 16 horas.

ONDE: Museu Histórico de Santa Catarina. Palácio Cruz e Souza. Praça 15 de Novembro, 227 - Centro.

Fone: (48) 3028-8090

QUANTO: Gratuito.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no Centro de Florianópolis, a exposição Maria Celeste - 90 Anos. Com curadoria do crítico de arte João Otávio Neves Filho, o Janga, a mostra faz uma retrospectiva da obra da catarinense Maria Celeste Neves, que já acumula dezenas de exposições individuais e coletivas no currículo, e tem obras no Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil, no Rio de Janeiro.

Segundo Janga, "durante muito tempo Maria Celeste Neves - a Maria dos Paninhos, como carinhosamente a tratava Vechietti - guardou consigo o tesouro de suas preciosas memórias. Já madura, num amoroso gesto de doação, decidiu transformar através da arte estas memórias em algo ainda mais precioso. O resultado desta decisão está em parte registrado nesta retrospectiva que comemora 90 anos de vida sabiamente vividos."

O curador lembra que boa parte da obra de Maria Celeste espalhou-se pelo Brasil e pelo mundo, disputada por colecionadores sensíveis. A retrospectiva, inclusive, não abrange toda a sua vasta obra, mas apenas peças que integram o acervo particular da artista. "Seus trabalhos, originais e únicos, são mini-tapeçarias constituídas pela sobreposição de retalhos recortados de tecidos com as mais variadas cores e texturas, costurados de forma a criar planos que definem uma espacialidade bastante peculiar. Sobre estes panos de fundo, uma feérica e exuberante movimentação é criada através dos bordados, rendas e apliques de variados tipos e procedências", analisa Janga.

A paixão da autora por tudo o que se refere ao doméstico mundo das costuras e bordados, geralmente executados por mulheres, fez com que Maria Celeste elegesse como forma de expressão não as tradicionais telas e tintas, mas sim o tecido bordado utilizado como meio e suporte da obra. "Sua originalidade começa por aí, e sua genialidade revela-se ao reverter o quadro do menosprezo patriarcal pelas artes pertencentes ao universo feminino, preconceituosamente consideradas menores. Ao fazer do bordado uma arte com "A" maiúsculo, coloca este meio de expressão no mesmo patamar das demais linguagens das artes ditas maiores. Mantendo, aos noventa anos, a plenitude de sua capacidade criadora, presenteia-nos com a dádiva de podermos compartilhar deste seu universo interior, pautado pela sensibilidade, poesia e beleza", diz o crítico de arte.

Janga explica que os trabalhos de Maria Celeste inspiram-se nas cenas do cotidiano ilhéu, com suas labutas, suas festas, suas crenças e mitos. "São pequenas obras-primas, que em sua singeleza desafiam o aparato grandiloqüente de uma sociedade cada vez mais massificada e tecnocrata. Em seu processo de criação, os tecidos recortados criam formas às quais sobrepõe-se as figuras sempre bordadas com linha negra, outros detalhes são bordados em cores numa escala harmônica, esses signos e símbolos com seu grafismo peculiar, dinamizam os panos de fundo onde se inserem. Em alguns trabalhos, a utilização de colagens de rendas, véus e filós criam efeitos tridimensionais que projetam-se para fora da superfície", afirma Janga.

Para o curador, a inesgotável capacidade criadora de Maria Celeste, sua sensibilidade sui generis para com as linhas e tecidos, assim como sua intuitiva sabedoria plástica, fazem dela um dos fenômenos mais interessantes e originais da nossa visualidade. "Sua mítica Lilliput tropical, povoada de seres ternos e alegres, que em sua coreografia cotidiana celebram as mais essenciais forças vitais, nos mostra um mundo onde tudo é luz, amor, fraternidade. São obras que nos acenam com a possibilidade de sermos um pouco menos sombrios, menos mesquinhos, mais humanos, fraternos e felizes", completa

Exposição Maria Celeste - 90 Anos

Curadoria: João Otávio Neves Filho (Janga)

Abertura: 09 de julho de 2009, às 19h

Visitação: 10 de julho a 02 de agosto de 2009, de terça a sexta, das 10h às 18h, aos sábados e domingos, das 10h às 16h.

Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, Praça 15 de Novembro, 227, Centro, Florianópolis, SC.

Contatos: (48) 3028-8091 / 3028-8092 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / www.mhsc.sc.gov.br

Promoção: Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Museu Histórico de Santa Catarina e Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)

Visitação: gratuita

Fotos: Márcio H. Martins / FCC