A Biblioteca Pública do Estado de Santa Catarina completa 154 anos de existência no dia 31 de maio. Para comemorar a data, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) elaborou uma extensa programação entre os dias 20 e 31 de maio. Haverá exposições, contação de histórias, oficinas de encadernação e origami, apresentações musicais, curso para formação de bibliotecários, entre outros.
Mais informações: www.biblioteca.sc.gov.br
BIBLIOTECA PúBLICA DE SANTA CATARINA
154 ANOS
PROGRAMAçãO CULTURAL
Municípios com até 20 mil habitantes de todas as regiões brasileiras foram contemplados no edital nacional de Cine Mais Cultura. Mais de 390 prefeituras, de 24 estados brasileiros, enviaram suas propostas, sendo 150 prefeituras beneficiadas. O Nordeste, com 50 cidades, foi a região com maior número de cidades selecionada, seguida pelo Sudeste (46), Sul (42), Norte (7) e Centro-Oeste (5).
As administrações municipais receberão kits contendo tela para projeção, projetor multimídia, aparelho de DVD player, mesa de som de quatro canais, duas caixas de som, dois amplificadores, microfone sem fio, dentre outros equipamentos. Também poderão escolher até 104 DVDs de obras brasileiras do catálogo da Programadora Brasil (filmes de ficção, documentário e animação em curta, média e longa metragens). As prefeituras se comprometem a disponibilizar espaço para o funcionamento dos Cines e dois técnicos responsáveis pela manutenção e operação dos equipamentos e acervo.
O investimento do Ministério da Cultura é de R$ 2,250 milhões, por meio do Mais Cultura. A coordenadora executiva do programa, Silvana Meireles, destaca a importância de editais voltados para pequenas cidades: "apenas 8% dos municípios brasileiros possuem salas comerciais de cinema e boa parte da população não tem condições de pagar pelo ingresso".
O Cine Mais Cultura é uma ação do Programa Mais Cultura para promover o acesso da população a obras audiovisuais e apoiar a difusão da produção audiovisual brasileira por meio da exibição não comercial de filmes. A prioridade é atender localidades rurais e urbanas que não possuem cinema. Dos 150 municípios selecionados no edital, 55 estão localizados nos Territórios da Cidadania.
Capacitação - Além de fornecer equipamentos e acervo, o Cine Mais Cultura realiza oficinas de capacitação cineclubista com o objetivo de qualificar as prefeituras para a realização de programação, divulgação e debates das sessões. O trabalho é desenvolvido com apoio de um manual produzido em parceria com o Conselho Nacional de Cineclubes Brasileiros (CNC).
Confira lista das cidades contempladas e suplentes.
Leia matéria sobre o resultado no Nordeste.
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e a Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, com apoio da Cinemateca Catarinense abriram, dia 17 de janeiro, as inscrições para o Prêmio Cinemateca Catarinense / Fundação Catarinense. As inscrições encerram-se no dia 18 de Abril. Com quatro categorias e totalizando 1,9 milhão, o prêmio fomentará a distribuição de projetos audiovisuais Catarinenses.
Categorias:
Longa-metragem - 1 prêmio de R$ 900 mil
Curta-metragem - 7 prêmios de R$ 100 mi
Vídeo - 5 prêmios de R$ 40 mil
Pesquisa de Desenvolvimento de Projeto de longa - 5 prêmios de R$ 10 mil
Para mais informações entre e contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Abaixo Editais passados:
Fonte: Marilene Rodrigues
Edital de Vídeo 2010 - Anexo III
As Oficinas de Arte da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferecerão um curso de apreciação estética e histórica das obras da Coleção Gilberto Chateaubriand, que fica em exposição no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), em Florianópolis, até 15 de junho. A oficina, ministrada por Naira Rossarolla Soares Frainer, é gratuita. Abaixo, mais informações:
"Apreciação estética e histórica das obras da Coleção Gilberto Chateaubriand"
OBJETIVOS: Compreender a trajetória da arte brasileira através da leitura e apreciação de obras significativas do período moderno e do período da sedimentação deste modernismo.
Relacionar a produção artística brasileira do início do séc. XX até os anos 70 com a arte produzida na Europa.
Analisar a arte contemporânea Brasileira dos anos 80 e 90.
PROFESSORA: Naira Rossarolla Soares Frainer
Mestre em Educação pela UFSCar
Especialista em História da Arte pela UCS
Professora de História da Arte na Universidade de Caxias do Sul UCS
CARGA HORáRIA: 15h
LOCAL: Centro Integrado de Cultura (CIC), Florianópolis
QUANDO: De 05 de junho a 10 de julho, às quintas-feiras, das 18h30 às 20h30
QUANTO: gratuito
INFORMAçõES: (48) 3953-2314 / 9104-7722
APRESENTAçãO: A Coleção Gilberto Chateaubriand conta atualmente com quase sete mil obras e teve início em 1953, quando Chateaubriand ganhou a tela Paisagem de Itapoá de José Pancetti. Desde então foi se criando um acervo capaz de revelar a trajetória completa de muitos de nossos mais importantes nomes das artes plásticas do Brasil.
O núcleo modernista demarca um longo período que vai de 1910 até 1950, abarcando, portanto, desde as primeiras manifestações de ruptura com os cânones acadêmicos com artistas como Anita Malfatti, Tarsila do Amaral e Ismael Nery, por exemplo, até a apropriação crítica do sentido do termo moderno presente nas obras dos anos 50.
Nas décadas de 30 e 40, com obras de Segall, Goeldi, Guignard, Di Cavalcanti, entre outros, sedimenta-se a construção do modernismo, com características nacionais.
A obra da década de 50 apresentada pela Coleção, é vista como o momento em que houve uma real libertação da arte brasileira, tanto dos últimos resquícios da academia, como das imposições restritivas do modernismo.
Da abertura da Bienal em 1951, à criação do Grupo Ruptura em São Paulo (1952) e do Grupo Frente no Rio de Janeiro em 1954 até a publicação do Manifesto Neoconcreto em 1959, o clima artístico do país é de explosão da abstração geométrica, com uma nova consciência cultural, política e econômica, própria da situação atual do país (segundo período de Getúlio Vargas e o início do governo JK)
Os anos 60 trazem de volta a figuração e a contestação com o Golpe Militar. O artista surge como militante direto e deixa de ser o "ideólogo" de gabinete.
No lugar da abstração e de suas possibilidades puramente estéticas, nasce uma nova função para a figura, bem distinta daquela ocupada nas Belas Artes ou mesmo no Modernismo, com ênfase nos problemas da relação arte-política. Esta nova proposta convive com a Arte Conceitual.
Os anos 80 e 90 trazem a vitória da "emoção sobre a razão". A pintura ressurge com nova força trazendo como suporte os mais variados materiais.
Recuperam o direito à pintura, ao prazer da arte e a estetização do objeto, rejeitada pela arte conceitual.
Visitar a mostra em exposição no CIC é viajar com a arte brasileira por todo o século 20.
PROGRAMA:
1.Leitura e apreciação de obras que marcaram a trajetória da arte brasileira desde o início do século XX, enfatizando a Semana de Arte Moderna de 1922 e o modernismo brasileiro ( Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsila do Amaral, Ismael Nery, Portinari, Di Cavalcanti,Guignard, pancetti, bonadei, Goeldi entre outros).
2. A década de 50 e as transformações trazidas pela arte abstrata. O abstracionismo informal e geométrico. O Concretismo e o Neoconcretismo. (Ivan Serpa, Aluísio Carvão, Hélio Oiticica, Sacilotto, Volpi, Antonio Bandeira, Manabu Mabe, entre outros).
3. A nova figuração e o impasse dos anos 60 e 70. O engajamento político e social substitui a discussão em torno dos fundamentos da arte abstrata. O desenvolvimento tecnológico da década de 70 inspira os artistas a criarem obras em novas direções ( Wesley Duke Lee, Carlos Vergara,Antônio Dias, Rubens Gerchman, Cláudio Tozzi, Antonio Henrique Amaral, Cildo Meireles, Farnese de Andrade entre outros).
4. A Geração 80 e a recuperação da pintura, da arte como prazer, da estetização do objeto. Os anos 90 e a sedimentação da linguagem pós-moderna ( Jorge Guinle, Sérgio Romagnolo, Daniel Senise, Anna Bella Geiger, Paulo Pasta, José Bechara entre outros)
Começa no próximo dia 22 de janeiro edição 2009 do Festival de Música de Santa Catarina (Femusc). O evento será realizado em Jaraguá do Sul e outras dez cidades do estado. Em sua quarta edição, o Festival pretende reunir estudantes de música e professores do Brasil e do exterior em audições, cursos e apresentações. Este ano o evento traz novidades dentro de sua programação. Uma delas é o Encontro Catarinense de Bandas
Entre os dias 22 e 25 de janeiro, o Femusc será anfitrião do Encontro Catarinense de Bandas. Na ocasião, diversas bandas sinfônicas se apresentarão em concertos no Grande Auditório da Sociedade de Cultura Artística - SCAR, em Jaraguá do Sul. Durante o evento, os participantes do encontro poderão aproveitar as classes instrumentais oferecidas pelos professores do festival.
A participação no encontro é aberta a todas as bandas sinfônicas de Santa Catarina, mas o número total de participantes será limitado a 300.
Programação do Encontro Catarinense de Bandas:
Dia 22 de janeiro
20h - Abertura do Encontro na SCAR
Dias 23, 24 e 25 de janeiro:
10h às 12h - Classes de instrumento
14h às 17h - Ensaio da Mega-Banda (juntando todos os participantes)
19h - Concerto de participantes
21h - Concertos de bandas participantes
Dia 25
Abertura oficial do Femusc 2009 - Apresentação da Mega-Banda