Recital com o alaudista Hopkinson Smith. Referência no campo da Música Antiga, o norte-americano apresenta recital com instrumentos antigos de cordas dedilhadas, como alaúde, guitarra barroca, teórba e vihuela.
Esta é a primeira vez que Hopkinson Smith se apresenta em Florianópolis e traz um repertório da renascença, música italiana e inglesa para alaúde, com obras dos compositores Francesco da Milano, Giovanni Kapsberger, Anthony Halborne e John Dowland.
Internacionalmente reconhecido, Hopkinson Smith formou-se em Musicologia pela Universidade de Harvard e mora na Europa desde 1973. Nos anos 70 fundou o Hesperion XX com Jordi Savall, apresentando-se por dez anos com o grupo. Desde os anos 80, seu foco está na música solo para instrumentos de corda: alaúde renascentista, vihuela, teórba, guitarra barroca e renascentista e alaúde barroco.
Sua discografia solo compreende cerca de 27 discos. Pela qualidade e importância das suas gravações, recebeu o Grand Prix du Disque, o 2000 Cannes Classical Awards, o Diapason D´Or (por 11 vezes), o 10 de Repertoire (por 10 vezes), o Choc du Monde de La Musique (por 11 vezes), entre outros prêmios. Hopkinson Smith mora em Basel, na Suíça, onde leciona na Schola Cantorum Basiliensis.
Serviço:
O que: Show com Hopkinson Smith
Quando: 17/09/2011, às 20h30
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Classificação: 10 anos
Ingresso: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. Sábados e domingos (quando houver espetáculo) das 14h às 18 h. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
Dia: 21/07/2011
Local: Teatro Àvaro de Carvalho - TAC
Horário: 21:00h
Local de vendas de Ingressos: O ingresso para o espetáculo é R$ 10 e pode ser adquirido no TAC e Teatro Pedro Ivo ou com Raphael Galcer (9904-2281) e Cristovam Thiago (9948-6832).
O CD será vendido no local por R$15,00.
O grupo de choro de Florianópolis, o Ginga do Mané, lança seu primeiro CD, dia 21 de julho, às 21h, no Teatro Álvaro de Carvalho - TAC. Trata-se do lançamento do primeiro CD autoral de um grupo de choro catarinense, com composições de Bernardo Sens (que também é funcionário da FCC), Raphael Galcer e Marcelo Portela.
O show conta com participações dos músicos Leandro Pacheco, no bandolim, Carlos Schimidt, no bombardino, Marcelo Portela, no violão 7 cordas, e Julio Cordoba, no violão 6 cordas.
A proposta do “GINGA DO MANÉ”
O choro é um gênero musical brasileiríssimo, que arrebata a atenção de qualquer platéia, com seus andamentos velozes e vibrantes. Da mesma forma, envolve e cativa a todos com a criação de um ambiente melancólico e sereno, patrocinado por algumas de suas composições mais lentas com seus arranjos sublimes. Não há como ficar indiferente ao choro bem executado.
A proposta do Ginga do Mané é o estudo e a divulgação ? com competência ? desse gênero musical apaixonante, dando ênfase à produção local. Para cumprir estes propósitos, o grupo executa um repertório especial de clássicos do gênero, além de músicas de qualidade colecionadas através de pesquisa histórica, especialmente entre compositores catarinenses. Também incorpora ao seu repertório sugestões do público de suas apresentações.
Assim, por onde passa, o Ginga do Mané conquista mais e mais adeptos para esse gênero musical que pode ser definido com uma das grandes expressões da alma brasileira.
Nome do grupo
O nome Ginga do Mané faz alusão ao choro A Ginga do Mané, do grande mestre Jacob do Bandolim, em homenagem a Mané Garrincha. Também faz referência ao jeito florianopolitano de ser, cujo nativo é carinhosamente chamado de ?manezinho?.
O trabalho do grupo é bem sintetizado no nome escolhido, pois trabalha com seriedade, comprometimento e paixão pelo choro (como foi a trajetória de Jacob do Bandolim), com irreverência e improvisação (como os dribles do genial Mané Garrincha) e com alegria e simplicidade (exemplos da vida do ilhéu).
Trajetória
A célula inicial do quarteto nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, onde alguns de seus membros foram alunos e passaram a ser professores por um tempo.
Os seus componentes ? Bernardo Sens, Fabricio Gonçalves, Fernanda da Silveira e Raphael Galcer ? buscam mesclar a impetuosidade da juventude com a necessária dedicação e responsabilidade para executar obras musicais tão requintadas, que beiram o perfeccionismo. Seguem assim o exemplo de alguns jovens, de meados da década de 1970, que fundaram o grupo Os Carioquinhas ? uma das principais influências do Ginga do Mané.
Aquele grupo era formado por nada menos que Celso Alves da Cruz (clarinete), Celsinho Silva (pandeiro), Luciana Rabello (cavaquinho centro), Maurício Carrilho (violão), Mário Florêncio Nunes (percussão), Paulo Magalhães Alves (bandolim), Raphael Rabello (violão 7 cordas) e Téo Oliveira (arranjador).
Nome do grupo
O nome Ginga do Mané faz alusão ao choro A Ginga do Mané, do grande mestre Jacob do Bandolim, em homenagem a Mané Garrincha. Também faz referência ao jeito florianopolitano de ser, cujo nativo é carinhosamente chamado de ?manezinho?.
O trabalho do grupo é bem sintetizado no nome escolhido, pois trabalha com seriedade, comprometimento e paixão pelo choro (como foi a trajetória de Jacob do Bandolim), com irreverência e improvisação (como os dribles do genial Mané Garrincha) e com alegria e simplicidade (exemplos da vida do ilhéu).
Trajetória
A célula inicial do quarteto nasceu nas aulas práticas ministradas no Centro Musical Wagner Segura, onde alguns de seus membros foram alunos e passaram a ser professores por um tempo.
Os seus componentes ? Bernardo Sens, Fabricio Gonçalves, Fernanda da Silveira e Raphael Galcer ? buscam mesclar a impetuosidade da juventude com a necessária dedicação e responsabilidade para executar obras musicais tão requintadas, que beiram o perfeccionismo. Seguem assim o exemplo de alguns jovens, de meados da década de 1970, que fundaram o grupo Os Carioquinhas ? uma das principais influências do Ginga do Mané.
Aquele grupo era formado por nada menos que Celso Alves da Cruz (clarinete), Celsinho Silva (pandeiro), Luciana Rabello (cavaquinho centro), Maurício Carrilho (violão), Mário Florêncio Nunes (percussão), Paulo Magalhães Alves (bandolim), Raphael Rabello (violão 7 cordas) e Téo Oliveira (arranjador).
Algumas Apresentações do Ginga do Mané
Dentre as participações e apresentações do Ginga do Mané, além da conquista do troféu Prêmio Franklin Cascaes de Cultura (2009, referente a 2008), podem ser destacadas:
O Choro
É um gênero musical expressivamente brasileiro. Nascido da mistura de ritmos de danças dos salões europeus - destaque para a polca - de características da música folclórico/popular portuguesa e da percussão africana, amadurecido com o tempo, é hoje um dos maiores representantes da cultura do Brasil.
O universo do Choro é extremamente amplo e complexo, o que lhe concede uma diversidade que poucos gêneros possuem. Pode ser ao mesmo tempo melancólico e alvissareiro, instigante e calmo, é, sem sombra de dúvida, uma genuína apresentação da alma brasileira.
Sempre que falamos do Choro devemos citar alguns nomes que, com mãos hábeis e genialidade musical, ajudaram a escrever a história deste apaixonante gênero, dentre eles estão: Chiquinha Gonzaga, Joaquim Antônio Callado, Jacob do Bandolim, Dino 7 Cordas, Pixinguinha, Garoto, Luperce Miranda, João Pernambuco, Benedito Lacerda, Canhoto e seu regional, Radamés Gnattali e Raphael Rabello, entre tantos outros.
Dando continuidade ao trabalho destes mestres, temos como principais representantes do Choro na atualidade: Jorginho do Pandeiro, Altamiro Carrilho, Déo Rian, Luciana Rabello, Maurício Carrilho, Hamilton de Holanda, Armandinho e tantos outros. Em Santa Catarina, damos destaque ao trabalho do bandolinista, cavaquinhista, arranjador, compositor e violonista Wagner Segura.
Seguindo o exemplo destes e de outros músicos, quatro jovens movidos pelo amor ao Choro e pelo orgulho de representar a cultura brasileira, resolveram desenvolver um trabalho voltado ao estudo, execução e divulgação deste cativante e desafiador gênero musical.
Assim, nasceu o grupo Ginga do Mané!
Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC
Nicola Son, jovem artista francês, inspirado pela música brasileira, sempre quis dar suingue à Música Popular Francesa e imprimir ritmo e harmonia. Ele compõe, adapta e canta o que Pierre Barouh chamava de samba chanson.
Serviço:
O que: Canções francesas em ritmo brasileiro
Quando: 20/03/2012, às 20h30min
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Ingresso: R$ 20 inteira; R$ 10 meia-entrada, convênios estudantes da Aliança Francesa de Florianópolis e Clube do Assinante DC.
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
O espetáculo conta a trajetória profissional do músico Alegre Correa. Já durante o show, o músico conta a sua história com a participação de músicos locais que marcaram a mesma, como: Guinha Ramires, Tatiana Cobbett, Marcoliva, Luis Gustavo Zago, Joel Brito, entre outros.
Serviço:
O que: Inverso - Alegre Correa
Quando: 22/03/2012, às 20h30min.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Ingresso: R$ 40 inteira; R$ 20 meia-entrada e lista amiga.
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
Florianópolis será o palco para 500 artistas durante os dias 24 e 25 de março com a chegada da Maratona Cultural. Um evento inédito que valoriza a cultura e os artistas locais, além da participação de convidados de todo o País. Com muitas plataformas de manifestação artística, a Maratona Cultural reúne música, dança circo, teatro, artes plásticas, cinema, mapping, literatura e muito mais. Serão dois dias de programação para todas as tribos, idades, gostos e classes sociais. O Teatro Álvaro de Carvalho é um dos pontos que receberá as atrações da segunda edição do evento.
Confira a programação:
24/03/2012 (sábado):
11h – Espetáculo Livres e Iguais – Teatro Sim...Por Que Não
17h – Espetáculo de Dança
21h - O Incrível Ladrão de calcinhas – Trip Teatro
25/03/2012 (domingo):
11h - Alice no País das Maravilhas (Turma do Papum)
15h – Shimadaiko (Tambores Japoneses)
19h - Nós Três (Cia Muiraquitã)
Serviço:
O que: Maratona Cultural de Florianópolis
Quando: Dias 24 e 25/03/2012.
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Entrada gratuita
Bilheteria: no TAC, de segunda a sexta-feira, das 14h às 19h. Sábados e domingos das 16h às 19h ou, quando houver espetáculo, até 30 minutos após o início da apresentação. No Teatro Pedro Ivo, de segunda a domingo, das 14h às 20h.
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC